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sábado, 4 de julho de 2020
Uma cagada de R$ 273 milhões
A delação do Queiroz
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Pedro Cardoso: é burrice tentar dialogar com o governo Bolsonaro
Pedro Cardoso: é burrice tentar dialogar com o governo Bolsonaro
O ator e escritor Pedro Cardoso disse em entrevista à TV 247 que, em sua opinião, fascistas e nazistas, incorporados no governo Jair Bolsonaro, devem ser excluídos do debate público. “A minha posição é a negação absoluta do convívio. Eu jamais propus não comprar uma coisa pela ideologia do dono da loja, hoje eu proponho”. Assista



247 - O ator e escritor Pedro Cardoso, em entrevista à TV 247, afirmou que não é possível dialogar ou até mesmo conviver com nazistas e fascistas, que estão atualmente no Brasil incorporados ao governo de Jair Bolsonaro. Para Cardoso, tentar conviver socialmente com estas pessoas é “burrice”.O artista relembrou a encenação de caráter nazista do ex-secretário de Cultura Roberto Alvim, que, na visão dele, escancarou a raiz ideológica de Bolsonaro. Segundo Pedro Cardoso, Alvim é o “eterno secretário de Cultura do governo [Bolsonaro]”. “O Bolsonaro jamais negou aquilo e nem vai negar. O eterno secretário de Cultura do governo dele é esse Alvim, aquela expressão nazista é o projeto dessas pessoas, essas pessoas são completamente doentes, completamente sádicas, eles querem eliminar tudo, tudo, tudo que há de afetivo no Brasil. São pessoas para as quais, eu penso, nós não devemos ter nenhuma condescendência e nenhum diálogo”.
O ator revelou ainda se sentir constrangido por saber que há brasileiros que adotam discursos e práticas fascistas. “Eu poderia conversar com vários governos brasileiros, eu poderia discutir a cultura brasileira com um governo do partido Novo, com um governo do antigo PSDB, o atual já não sei porque também já não é muito o que foi. Nós poderíamos discutir. Com esse projeto nazista, fascista, eu acho que é uma burrice tentar ter algum tipo de interlocução. A minha posição é a negação absoluta do convívio. Eu jamais propus não comprar uma coisa pela ideologia do dono da loja, hoje eu proponho. Eu me recuso a entrar em uma loja que apoiou e apoia o fascismo e o nazismo do projeto personificado em Bolsonaro. Eu não quero ter relação nenhuma com essas pessoas. Se eles são brasileiros, eu não sou brasileiro. Infelizmente eu tenho constrangimento jurídico de dividir com eles uma nacionalidade, mas é só o constrangimento jurídico. Os brasileiros de quem eu gosto, não são só as pessoas de esquerda, mas são as pessoas decentes”.
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China nega risco de gripe suína virar pandemia
China nega risco de gripe suína virar pandemia

O Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China afirmou neste sábado (4) que a chamada cepa G4 do vírus da gripe suína não é nova e não infecta ou adoece humanos e animais facilmente, rejeitando um estudo publicado no início desta semana.
A pesquisa, realizada por uma equipe de cientistas chineses e publicada pela revista norte-americana Procedimentos da Academia Nacional de Ciências (PNAS, em inglês), alertou que um novo vírus da gripe suína, chamado G4, se tornou mais infeccioso para humanos e poderia se tornar um vírus com “potencial de pandemia”.
Em comunicado, o Ministério da Agricultura da China afirmou que o estudo foi interpretado “de maneira exagerada e não factual”.
Uma análise do ministério concluiu que a amostragem do estudo publicado é muito pequena para ser representativa, enquanto o artigo carece de evidências adequadas para mostrar que o vírus G4 se tornou a cepa dominante entre os porcos.
A pasta disse que tirou suas conclusões depois de realizar um seminário sobre o impacto do vírus G4 na indústria suína e na saúde pública. Os participantes incluíram veterinários chineses e especialistas em vírus, além dos principais autores do estudo publicado pela PNAS.
Os participantes concordaram que o vírus G4 não é novo, afirma o comunicado. Além disso, essa cepa tem sido monitorada continuamente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e por agências relacionadas na China desde 2011, disse o comunicado.
Adicionalmente, os autores do estudo publicado concordaram que o vírus G4 não se replica efetivamente no corpo humano e não causa doenças, de acordo com o comunicado.
A declaração do ministério foi de autoria de Yang Hanchun, cientista de doenças virais em suínos da Universidade Agrícola da China, que também desempenha o papel de especialista em um comitê antiepidêmico do ministério.
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