quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Quilombos: resistência ao escravismo

 

Quilombos: resistência ao escravismo

O livro é obra de grande atualidade e versa sobre a questão racial sob a perspectiva da luta de classes

 
22/11/2020 09:38

(Reprodução)

Créditos da foto: (Reprodução)

 
Clóvis Steiger de Assis Moura (1925-2003), militante negro, intelectual da classe trabalhadora e o mais destacado cientista social nos estudos raciais no Brasil nos legou obras frutíferas sobre o escravismo no Brasil, dentre elas Sociologia do negro brasileiro, Rebeliões da senzala e agora, reeditada pela Editora Expressão Popular, Quilombos: resistência ao escravismo.

Este é um texto clássico e atual do autor sobre os quilombos como unidade básica de organização e resistência das trabalhadoras e trabalhadores negros contra o escravismo, publicado em 1993 e reeditado pela Expressão Popular em parceria com a Andes- Sindicato Nacional.

Moura apresenta a análise histórica sobre a formação do escravismo brasileiro com relevância numérica em todo território nacional, o que diferencia do escravismo nos Estados Unidos e na América Latina cuja contradição principal era a exploração da força de trabalho dos negros e negras africanos escravizados pelos senhores. Desde então a questão racial está associada à estruturação da sociedade brasileira escravista colonial, formação do capitalismo dependente no Brasil.

Clóvis Moura estuda as formas de rebeldia, de revolta e de resistência construída por negros e negras para destruição do escravismo colonial, desde as fugas coletivas, os justiçamentos, as guerrilhas e até a construção dos quilombos.

Ele demonstra a expansão de quilombos por todo o Brasil com o aumento da exploração e da violência colonial e descreve as relações econômicas, políticas, sociais e culturais dos quilombos na luta de classes nacional e internacional.

O autor aprofunda o tema no sentido das rebeliões negras, como a Revolta dos Malês na Bahia, e da República de Palmares, o quilombo alagoano que resistiu por quase cem anos numa experiência pioneira de emancipação, dentre outras.

O volume é uma obra atual sobre a questão racial sob a perspectiva da luta de classes, com a retomada histórica do sentido revolucionário do quilombo como unidade organizativa dos trabalhadores negros e negras rebelados contra a escravidão.

Ou como bem afirmou Angela Davis: “Ao colher o fruto das lutas do passado, vocês devem espalhar a semente de batalhas futuras”.

Trata-se de um livro para estudantes, professores, pesquisadores e militantes sociais se armarem do sentido revolucionário da teoria da quilombagem de Clóvis Moura para construírem um país livre, de igualdade racial e emancipado, tal qual a República de Palmares.

Um trecho do texto:

“Palmares foi a negação, pelo exemplo de seu dinamismo econômico, político e social, da estrutura escravista-colonialista. O seu exemplo era um desafio permanente e um incentivo às lutas contra o sistema colonial em seu conjunto. Daí Palmares ter sido considerado um valhacouto de bandidos e não uma nação em formação. A sua destruição, o massacre da serra da Barriga, quando os mercenários de Domingos Jorge Velho não perdoaram nem velhos nem crianças, o aprisionamento e a eliminação de seus habitantes e, finalmente, a tentativa de apagar-se da consciência histórica do povo esse feito heróico foram decorrência de sua grande importância social, política e cultural.”

“Daí podemos ver que a estratificação dessa sociedade, na qual as duas classes fundamentais – senhores e escravos – se chocavam, era criada pela contradição básica que determinava os níveis de conflito. Em outras palavras, a classe dos escravos (oprimida) e a dos senhores de escravos (opressora/dominante) produziam a contradição fundamental. Essa realidade gerava a sua dinâmica nos seus níveis mais expressivos.''

''Dessa forma, os escravos negros, para resistirem à situação de oprimidos em que se encontravam, criaram várias formas de resistência, a fim de se salvaguardarem social e mesmo biologicamente, do regime que os oprimia. Recorreram, por isso, a diversificadas formas de resistência, como guerrilhas, insurreições urbanas e quilombos.''

''É dessa última forma de resistência social que iremos nos ocupar. Ela representa uma forma contínua de os escravos protestarem contra o escravismo. Configura uma manifestação de luta de classes, para usarmos a expressão já universalmente reconhecida”.

Filho de pai negro e mãe branca, Clóvis Steiger de Assis Moura (1925-2003), sociólogo, jornalista e historiador, conhecido como um dos mais importantes militantes políticos que se dedicou à teoria e à luta sobre a questão do negro no Brasil, nasceu em 1925, em Amarante (Piauí) e morreu, aos 78 anos, em 23 de dezembro de 2003 em São Paulo. Clóvis se revoltou desde a infância contra o racismo imposto pelo antigo regime de dominação de senhores e escravos, tendo como exemplo a avó paterna, ex-escrava. Como jornalista, trabalhou na Bahia e em São Paulo, ingressou no PCB em 1942, e, durante os anos 1940, destacou-se pela militância no movimento negro e pela atividade de cientista social como autodidata.

Em 1948, influenciado pelo forte movimento político e cultural de intelectuais negros de Salvador, iniciou sua pesquisa sobre os trabalhadores escravizados, com apenas 23 anos, concluindo em 1952, a obra clássica Rebeliões da Senzala: quilombosinsurreições, guerrilhas. Mas, devido às divergências com as editoras do PCB, essa obra só seria conhecida em 1959, depois de Clóvis fundar Edições Zumbi. A obra tornou-se polêmica por ter negado a tese principal do PCB sobre a formação social semifeudal do Brasil, apresentando farta documentação historiográfica para uma nova interpretação da história do Brasil.

Em 1962, diante da crise do PCB, Clóvis passou a participar do PCdoB, e continuou a pesquisa sobre a luta de classes no período da escravidão, superando os estudos sobre a resistência individual por meio de fugas e justiçamentos, e contribuindo com um novo enfoque de investigação da história da organização dos trabalhadores escravizados nas lutas abolicionistas: as revoltas coletivas que assumiram diferentes níveis de organização como quilombos, guerrilhas e insurreições.

Com base em seus estudos, destacou as insurreições baianas como as mais importantes desse período e o Quilombo como categoria que expressa a revolta organizada, com sua materialidade e organicidade, em articulação com indígenas, trabalhadores escravos e livres.

Em seus estudos historiográficos, sociológicos e antropológicos, Clóvis dialogou com Gilberto Freyre, Manuel Bomfim, Manuel Querino, Benjamin Péret e Édison Carneiro, e, mais tarde, com Florestan Fernandes, Octávio Ianni, Caio Prado Jr. e Fernando Henrique Cardoso, discutindo o papel do racismo como meio de dominação colonial, imperialista e de classe.

Além disso, contribuiu para conhecer os níveis de consciência dos trabalhadores escravizados, da luta individual à luta coletiva, com o planejamento de suas revoltas e de seu autogoverno. Dentre as maiores experiências, Clóvis destaca o Quilombo dos Palmares, em Alagoas, as revoltas na Bahia e a formação de líderes como o chamado Preto Cosme na revolta da Balaiada no Maranhão.

Com o acirramento das lutas de classes, durante a ditadura, nos anos 1970, a interpretação de Moura sobre a resistência dos trabalhadores à escravidão é retomada pelo movimento negro organizado. Acentua-se a interlocução com as principais lideranças desse movimento, nas duas décadas.

Nos anos 1980, sua obra penetrou nos meios acadêmicos. Como militante, manteve-se fiel ao comunismo, colaborou com o MST e a Editora Expressão Popular, e trabalhou na elaboração do Dicionário da escravidão negra no Brasil (Edusp), publicado em 2004, após sua morte.

A interpretação da história do Brasil, por Clóvis Moura, contribui para a compreensão da escravidão como forma dominante de exploração, com duas classes principais em antagonismo: escravos e senhores, na qual teve grande importância a luta consciente e organizada dos trabalhadores negros para a abolição da escravatura.

No campo da sociologia, Clóvis contribuiu para conceber o trabalhador negro como principal agente das transformações históricas brasileiras, cuja participação política e consciente é fundamental para a luta contra o racismo e a conquista de um Brasil mais justo e democrático.

A política que militares negam fazer

 

A política que militares negam fazer

Se não voltarem logo para os quartéis, ao final só lhes restará queimar suas fardas em nossas tantas queimadas

 
22/11/2020 10:29

(Fernando Souza/AFP)

Créditos da foto: (Fernando Souza/AFP)

 
Há erros que desencadeiam consequências muitos anos depois, há os irreparáveis, há os que são ratificados.

O erro do Exército ao lançar mão do jeitinho brasileiro para tirar da corporação a erva daninha chamada Bolsonaro se enquadra nas três categorias acima.

Ao apoiar seu governo e permitir que oficiais da ativa dele participem, a farda que, com muito esforço, para os distraídos, desavisados e desmemoriados, começava a se limpar do sangue das vítimas da Ditadura, volta a se sujar no convívio com o tenente a quem deram de presente uma promoção a capitão – que o povo paga.

 Sua eleição criou uma situação esdrúxula ao fazer com que generais sejam obrigados a bater continência para uma patente inferior. Mas, como é o Chefe Supremo das Forças Armadas, para trabalhar em seu governo chama quem quer e vai quem tem que obedecer.

Assim, segundo o site Poder 360, em junho deste ano 2.930 militares da ativa ocupavam cargos nos Três Poderes. Destes, 2.713 integram o Executivo. Isto não aconteceu sequer durante a ditadura militar, já que os da ativa precisavam, ativamente, cuidar de seus porões.

A afirmação de que em quartel não entra política, rotineiramente feita pelos militares que da política, de forma inconstitucional, se ocupam, não passa de me engana que eu gosto. Nela atuam e muito, apenas fora dos quartéis, o que em nada altera o fato de que se dedicam à política ao invés de se aterem ao que determina a Constituição. Ou seja, militares da ativa, fugindo à sua missão constitucional, fazem política onde ela é feita: nos Três Poderes, aí incluindo o Judiciário onde não deveria jamais entrar.

 Em abril de 2018, quando ainda na ativa, o General Villas Bôas, um dia antes do julgamento, pelo STF, do habeas corpus ao Presidente Lula, disse em seu Twitter: "Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do país e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?" E completou: "Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais". Foi claro, direto e objetivo, abrindo caminho para a eleição do tenente descerebrado. Militares não fazem política?

Tendo ocupado o cargo de porta-voz da Presidência de janeiro de 2019 a outubro de 2020, o General Rêgo Barros foi jogado para escanteio quando o tenente optou por lançar perdigotos diretamente na cara de seus seguidores ao falar com os mesmos na porta do Alvorada. Foi para a reserva enquanto servia ao tenente. Antes disso foi chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e principal assessor do então Comandante do mesmo, o já citado General Villas Bôas, o que dispensa comentários.

O Ministro da Saúde, General Pazuello, protagonizou uma cena que ficará gravada em nossa vergonha nacional. Sentado, com expressão sorridentemente bovina, sem máscara e com Covid, ao lado do tenente que exibia seu costumeiro esgar, acabava de ter sido desautorizado pelo último a comprar a vacina chinesa contra o Covid-19. Bateu continência para baixo: “É simples assim. Um manda e o outro obedece. Mas a gente tem um carinho, entendeu?” Não, não entendi. Me explica, Ernesto?

A política econômica que traz uma crescente miséria, não parece envergonhá-los. Nem mesmo o extermínio dos indígenas através das práticas genocidas do tenente e seus sequazes é suficiente para que voltem para as casernas. Não percebem que a presença a seu lado os tornam, não apenas aliados, mas cúmplices em tudo o que está acontecendo no país.      

Me pergunto se eles se perguntam o que fazer. Ou se vão simplesmente deixar fazer sem perceberem que suas fardas se sujam agora também com o estigma da venda de nossas riquezas, de nossa soberania e de mortes que poderiam ter sido evitadas. Se não voltarem logo para os quartéis, ao final só lhes restará queimá-las em nossas tantas queimadas.

Carta Maior Especial: Fórum Social Mundial - 25 a 30 de janeiro de 2021

 

Carta Maior Especial: Fórum Social Mundial - 25 a 30 de janeiro de 2021

 

 
22/11/2020 14:07

(Arte/Carta Maior)

Créditos da foto: (Arte/Carta Maior)

 
Carta Maior Especial

FÓRUM SOCIAL MUNDIAL

 25 a 30 de janeiro de 2021 - Edição planetária virtual

VAMOS CONSTRUIR JUNT@S UM FÓRUM DE AÇÕES E LUTAS PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS GLOBAIS DA CONJUNTURA

Por Carlos Tibúrcio (Coordenação desta edição), Joaquim Palhares e Saul Leblon

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Navegue pelo índice:
• Visite o Sítio Web
• Grupo Facilitador trabalha cronograma para construir o evento

• Como será o evento?
• Proposta para os espaços e eixos temáticos
• A intensa revitalização política e orgânica do processo do Fórum em 2020
• Conheça a história do FSM

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Visite o Sítio Web

Clique aqui: https://wsf2021.net

Faça a sua pré-inscrição Já!

https://framaforms.org/contacto-inclusion-proceso-fsm2021v-1604754077 


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Grupo Facilitador trabalha cronograma para construir o evento

Uma tarefa inédita de construir um evento mundial para enfrentar os graves desafios da conjuntura em 9 semanas até 25 de janeiro.

Leia aqui e divulgue a Convocatória inicial para o FSM Virtual https://wsf2021.net/invitacion-a-participar/

Conheça o Cronograma, semana a semana até a Marcha Mundial Virtual de Abertura do Fórum: http://openfsm.net/projects/cifsm2021/cifsm2021-articulacion-insumo40

E venha fazer parte das Comissões de Comunicação, Mobilização, Recursos, Metodologia etc. As contribuições da sua organização social são fundamentais para o êxito desse processo.

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Como será o evento? (Primeira proposta)

1º dia: Marcha Mundial por Justiça, Democracia e Bem Viver. 

Atividades locais, virtuais e presenciais – onde possível -em diferentes territórios pelo mundo. Dia de ações concretas, com estímulo à realização também de manifestações artístico- culturais.

2º, 3º e 4º dias: Realização de webinars com duas ou três horas por dia (organizados pelo Comitê Facilitador do FSM Virtual), combinados com um espaço “aberto” de atividades auto-organizadas.

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Proposta para os espaços e eixos temáticos

a. Espaço temático: MUDANÇA CLIMÁTICA / ECOLOGIA

Exemplos de temas: água, recursos naturais, mega-projetos, extrativismo, alimentação...

b. Espaço temático: PAZ E GUERRA

Exemplos de temas: geopolítica, militarização, refugiados e migração

c. Espaço temático: DEMOCRACIA

Exemplos de eixos temáticos: Fascismo, populismo, autoritarismo, fundamentalismo, religiões, participação, liberdades, direitos civis e políticos...

d. Espaço temático: JUSTIÇA SOCIAL

Exemplos de temas : direitos econômicos, sociais e culturais e o direito ao desenvolvimento; proteção social e (re)distribuição da riqueza (...)

e. Espaço temático: JUSTIÇA ECONÔMICA

Exemplos de eixos temáticos: combate às desigualdades - modos de produção e distribuição da riqueza; produtividade e apropriação da riqueza; endividamento e controle político e social; economia social e solidária, transformadora, os comuns, multinacionais, organizações financeiras internacionais, desenvolvimento, corrupção e evasão fiscal, o sistema financeiro, o comércio...



f. Espaço temático: SOCIEDADE e DIVERSIDADE

Exemplos de temas: gênero, feminismo, feminicídio, racismo, povos indígenas...

g. Espaço temático: COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO, CULTURA

Exemplos de temas: tecnologia, conhecimento, capitalismo cognitivo (...)

Novas propostas de Espaços temáticos estão surgindo:

h. Espaço temático: POVOS ORIGINÁRIOS

i. Espaço temático: FUTURO DO FSM.

E há dois temas transversais em todos os espaços: GÊNERO e COMBATE AO RACISMO.

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A intensa revitalização política e orgânica do processo do Fórum em 2020

O Conselho Internacional do FSM se reuniu em Porto Alegre no final de janeiro deste ano. Desde então, realizou quatro reuniões virtuais, três encontros mundiais do Conselho Internacional Ampliado, duas reuniões com organizações dos Coletivos Facilitadores de Fóruns Temáticos, Regionais e Nacionais e um Encontro com Redes Globais.

Links para os encontros:

• poa 202001 extension IC on occasion of "resistances forum" Porto alegre Brasil – launching consultation process

• online 202005 extension IC/CI

• online 202006 extension IC/CI

• online 202006 ampliado extension june 26 primera consulta / first consultation meeting / premiere consultation

• online 202008 extension IC/CI

• online 202009 ampliado1 extension sept 12 online 202009 ampliado1 extension chat consulting with selected organizations

• online 202009 ampliado2 extension sept 19 organizations active in 'facilitation collective' of 20 social forum processes

• online 202009 ampliado3 extension sept 26 27 segunda consulta / second consultation / deuxieme consultation

• online 202010 extension IC/CI decision de lanzar FSM Virtual 2021/ to launch WSF virtual / de lancer le FSM virtual 

• online 202010 ampliado1 extension oct 24 centrada en / focused on/ centrée sur sept 19 participants

• online 202010 ampliado2 extension oct 25 centrada en / focused on/ centrée sur focused on sept 12 participants

• online 202011 extension IC/CI

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Conheça a história do FSM

Relatório completo da mais recente edição planetária do FSM realizado em março de 2018, em Salvador, Bahia, Brasil, que contou com 80 mil participantes (em quatro idiomas: português, inglês, espanhol e francês – clique Relatoria / Report / Rapport FSM SALVADOR 2018 : AR –EN – ES – FR – PT).

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Fontes: GT de Comunicação do CI e Grupo Facilitador do FSM Virtual







Carta Capital

 

QUARTA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2020
POLÍTICA

Monica Benicio: ‘A luta é por uma cidade mais segura para as mulheres’

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RACISMO

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