sexta-feira, 22 de julho de 2016

Contragolpe na Turquia foi golpe da Rússia contra CIA

Contragolpe na Turquia foi golpe da Rússia contra CIA

A marcha da suposta tentativa de golpe e do contragolpe foi precedida de movimentos bem articulados no xadrez geopolítico do país que une Europa à Ásia

Por J. Carlos de Assis – do Rio de Janeiro
Só uma idiota pode imaginar que um exército experiente como o da Turquia, testado no passado em vários golpes de Estado, fosse tão incompetente para realizar mais um, tendo à mão todos os instrumentos do poder militar. Só um idiota acabado pode imaginar que o povo na rua é capaz de reverter um golpe militar em andamento. Só um idiota tonto poderia imaginar que ao governo turco e seu presidente fosse deixado acesso a meios de comunicação com o povo, sem prévio planejamento, em pleno processo de desenvolvimento do golpe.

A marcha da suposta tentativa de golpe e do contragolpe foi precedida de movimentos bem articulados no xadrez geopolítico do país que une Europa à Ásia e, portanto, desempenha um papel chave nas relações com os dois continentes. Começa pela cobertura que a CIA dá ao clérigo Fethullah Gullen, o principal rival de Erdogan. Em nome dos direitos humanos e contrariamente às tendências fundamentalistas do Presidente, ele prega para a Turquia uma espécie de “primavera” liberal, sob proteção dos EUA e em seu interesse geopolítico.
Nós vimos que deu a “primavera líbia” e os diferentes tipos de intervenções norte-americanas nos últimos anos e décadas, operadas através de ONGs patrocinadas direta ou indiretamente pelo Departamento de Estado na África e no Oriente Médio: países, como Líbia, Somália, Afeganistão simplesmente foram liquidados; Egito, Yemen, Iraque, Paquistão foram profundamente abalados ou continuam em guerra. O governo turco, não muito confiável para Washington, aparentemente estava destinado a ser a bola da vez

Golpe e contragolpe na Turquia

O que aconteceu, afinal? Bem, vamos seguir os movimentos dos principais atores nesse jogo. Meses atrás um avião turco operado desde uma base partilhada com os norte-americanos derrubou um caça russo supostamente em seu espaço aéreo. A Rússia reagiu verbalmente – “foi como uma punhalada pelas costas”, disse Putin – mas não foi além disso. O assunto despareceu da imprensa até que, em maio último, Putin anunciou que gostaria de ter uma reaproximação com a Turquia e para isso esperava uma sinalização clara dela no mesmo sentido.
Em junho, Erdogan mandou uma carta para Putin a qual vai muito além de meras mesuras diplomáticas: foi um pedido de desculpas completo, quase um pedido de perdão extensivo à família do piloto morto, à qual ofereceu a assistência material necessária para minorar seu sofrimento pela perda. Anunciou, além disso, que o incidente do caça seria investigado. Em resposta, Putin marcou uma visita com ampla comitiva governamental a Istambul. Esteve lá antes do golpe, em julho, e foi o primeiro chefe de Estado a visitar Erdogan depois do malogrado golpe.
Diante desses fatos, não é difícil dar um sentido prático aos acontecimentos na Turquia: o serviço secreto russo (talvez com ajuda chinesa) descobriu preparativos de golpe contra Erdogan, por parte do clérigo Gullen, a partir dos Estados Unidos. Acompanhou esses preparativos ainda enquanto se desenvolviam e provavelmente identificou os códigos e as senhas para a deflagração do golpe em momento oportuno. Com o conhecimento prévio dessas senhas, o Governo montou uma armadilha e desencadeou falsamente o golpe.
Só esse roteiro justifica o fato de que Erdogan, uma vez senhor da situação, tenha desencadeado uma operação de caça a militares comprometidos e, sobretudo, a mais de 2 mil juízes e promotores. Os nomes desses envolvidos não poderiam ter sido arrolados de um dia para outro. Da mesma forma, o fechamento da base aérea turca de Incirlik, partilhada com os americanos, não ocorreria jamais caso o Presidente turco não tivesse certeza absoluta da participação norte-americana na tentativa de golpe. Enfim, o tempo da revolução de estações parece ter-se esgotado. Restou, por acaso, o golpe de inverno no Brasil!
J. Carlos de Assis é economista, professor, doutor pela Coppe/UFRJ.

A CAÇADA JUDICIAL AO EX-PRESIDENTE LULA

A caçada judicial ao ex-presidente Lula
Em mais de 40 anos de atividade pública, a vida do ex-presidente Lula foi vasculhada em todos os aspectos: político, fiscal, financeiro e até pessoal. Nenhum político brasileiro foi tão investigado, por tanto tempo: pelos organismos de segurança da ditadura, pela imprensa, pelos adversários políticos e por comissões do Congresso durante seus dois mandatos.
 Apesar das falsas acusações que sempre sofreu, nunca se demonstrou nada de errado na vida de Lula, porque ele sempre agiu dentro da lei, antes, durante e depois de ser presidente do Brasil. Somente a ditadura ousou condenar e prender Lula, em 1980, com base na infame Lei de Segurança Nacional. Seu crime de “subversão” foi lutar pela democracia e pelos direitos dos trabalhadores.
Desde a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, em outubro de 2014, Lula tornou-se alvo de uma verdadeira caçada judicial. Agentes partidarizados do estado, no Ministério Público, na Polícia Federal e no Poder Judiciário, mobilizaram-se com o objetivo de encontrar um crime – qualquer um – para acusar Lula e levá-lo aos tribunais.
Dezenas de procuradores, delegados, fiscais da Receita Federal e até juízes atuam freneticamente nesta caçada, em cumplicidade com os monopólios da imprensa e bandos de difamadores profissionais.
Na ausência de acusações formais, pois Lula sempre agiu dentro da lei, promovem um julgamento pela mídia (trial by media), sem equilíbrio e sem direito ao contraditório. Boatos, ilações e vazamentos seletivos de investigações são divulgados com estardalhaço, num verdadeiro linchamento moral e político.
Está claro que o objetivo da plutocracia brasileira, da mass media e dos setores mais retrógados do País é levar o ex-presidente ao banco dos réus, para excluir Lula do processo político brasileiro.
Quebraram os sigilos bancário e fiscal de Lula, de seus filhos, de sua empresa de palestras e do Instituto Lula. Quebraram o sigilo dos telefonemas de Lula, seus familiares, colaboradores e até de seus advogados. Invadiram e vasculharam a casa de Lula, as casas de seus filhos e o Instituto Lula.
Investigaram todas as viagens internacionais do ex-presidente – quem pagou, que aviões usou, quem o acompanhou, onde se hospedou, com quem conversou, inclusive chefes de estado e de governo. Investigaram as palestras e até os presentes que Lula recebeu quando era presidente.
E não encontraram rigorosamente nada capaz de associar Lula aos desvios na Petrobras, investigados na Operação LavaJato, ou a qualquer outra ilegalidade. Nenhum depósito suspeito, nenhuma conta no exterior, nenhuma empresa de fachada, nenhum centavo que não tenha sido ganho honestamente e declarado para o pagamento de impostos.
Nem mesmo os réus confessos da Operação LavaJato, que negociam benefícios penais e financeiros em troca de acusações a agentes políticos, ousaram apontar a participação direta ou indireta de Lula nos desvios da Petrobras. E isso é terrivelmente frustrante para os caçadores do ex-presidente.
Na ausência de provas, evidências ou testemunhos confiáveis, os algozes de Lula submetem o ex-presidente a uma série de constrangimentos e arbitrariedades, que violam não apenas suas garantias, mas os princípios do estado democrático de direito, ameaçando toda a sociedade.  
Ao longo destes dois anos, foram violados os seguintes direitos do ex-presidente Lula:
- o direito a tratamento imparcial e à presunção da inocência;
- o direito ao juiz natural e ao promotor natural;
- o direito à ciência de inquéritos e do acesso pleno aos autos, o que chegou a ser reconhecido pelo Conselho Nacional do Ministério Público;
- o direito ao sigilo das comunicações com os advogados; o que chegou a ser reconhecido pelo Ministro Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal;
- o direito ao sigilo das comunicações telefônicas; também reconhecido pelo Ministro Teori, do STF;
- o direito à preservação do sigilo de dados pessoais, fiscais e bancários confiados a agentes do estado e à Justiça;
- o direito de não ser indefinidamente investigado além dos prazos legais ou razoáveis para a apresentação de denúncia ou arquivamento de feitos;
- o direito à privacidade e à preservação da imagem, previstos no Artigo 5o  da Constituição do Brasil.
- o direito de resposta nos meios de comunicação;
- o direito político de exercer função pública, para a qual sempre esteve apto, negado por decisão individual do ministro Gilmar Mendes, do STF;
- e até o direito de ir e vir, sem que houvesse decreto de prisão e sem hipótese prevista em lei para sua condução coercitiva em 4 de março de 2016.
CONTRA LULA, UM TIRO-AO-ALVO JUDICIAL.
 As sucessivas arbitrariedades contra Lula ocorrem no âmbito de um ataque judicial e parajudicial em diversas frentes simultâneas, o que configura um movimento orquestrado de perseguição.
 Ao longo destes dois anos, o ex-presidente, seus familiares, o Instituto Lula e a empresa LILS palestras tornaram-se objeto de:
·                                            3 inquéritos abertos por procuradores federais do Paraná, por supostas (e inexistentes) alegações referentes a imóveis que Lula não possui, palestras realizadas conforme a lei;
·                                            1 ação penal referente aos mesmos fatos, proposta por promotores do Ministério Público de São Paulo;
·                                            1 inquérito aberto por procuradores federais de Brasília, sobre as viagens internacionais do ex-presidente;
·                                            1 inquérito do Procurador-Geral da República para apurar fatos relacionados  Operação LavaJato;
·                                            1 ação penal proposta pelo Procurador-Geral da República referente a suposta (e inexistente) tentativa de obstrução de Justiça;
·                                            1 inquérito de procuradores federais de Brasília para investigar suposta (e inexistente) vantagem a um dos filhos de Lula na tramitação de Medidas Provisórias aprovadas pelo Congresso
·                                            3 inquéritos policiais abertos pela Polícia Federal em Brasília e no Paraná;
·                                            2 ações de fiscalização da Receita Federal que nada encontraram de irregular no Instituto Lula e na empresa LILS Palestras;
·                                            Quebra do sigilo fiscal e bancário de Lula, do Instituto Lula, da LILS Palestras e de mais 12 pessoas e 38 empresas de pessoas ligadas ao ex-presidente;
·                                            Quebra do sigilo telefônico e das comunicações por internet de Lula, de sua família, do Instituto Lula e de diretores do Instituto Lula; até mesmo os advogados de Lula foram atingidos por esta medida ilegal;
·                                            38 mandados de busca e apreensão nas casas de Lula e de seus filhos, de funcionários e diretores do Instituto Lula, de pessoas ligadas a ele, executados com abuso de autoridade, apreensões ilegais e sequestro do servidor de e-mails do Instituto Lula;
Os agentes partidarizados do estado promovem um verdadeiro tiro-ao-alvo judicial, atacando Lula simultaneamente em diversas frentes judiciais, pelas mesmas alegações, o que é inconstitucional, além de ferir princípios universais do direito, adotados pelo Brasil em tratados internacionais.
Por exemplo: o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, incluiu o ex-presidente em um inquérito sobre a Petrobrás no Supremo Tribunal Federal. Quase ao mesmo tempo, solicitou a transferência, para a vara do juiz Sergio Moro, de inquéritos que tratam dos mesmos fatos, o que significa uma dupla investigação do ex-presidente Lula.
PERSEGUIÇÃO, ARBITRARIEDADES E ABUSOS
Nos últimos 12 meses, Lula prestou 5 depoimentos à Polícia Federal e ao Ministério Público e apresentou informações por escrito em 2 inquéritos.
Apesar de ter cumprido todos os mandados e solicitações e de ter prestado esclarecimentos às autoridades até voluntariamente, no dia 4 de março Lula foi submetido, de forma ilegal, injustificada e arbitrária, a uma condução coercitiva para depoimento sem qualquer intimação anterior – um verdadeiro sequestro por parte da Força Tarefa da Lava Jato.
Lula foi alvo de um pedido de prisão preventiva, de forma ainda mais ilegal, injustificável e arbitrária, por parte de promotores de Justiça de São Paulo, que foi negado pela Justiça por sua flagrante ilegalidade.
Agentes do estado vazaram e continuam vazando criminosamente para a imprensa dados bancários e fiscais de Lula, de seus filhos, do Instituto Lula e da LILS Palestras.
O juiz Sergio Moro divulgou ilegalmente conversas telefônicas privadas do ex-presidente Lula, sua mulher, Marisa Letícia, e seus filhos, com diversos interlocutores que nada têm a ver com os fatos investigados, inclusive um diálogo com a presidenta da República, Dilma Rousseff.
Esse vazamento criminoso – expressamente condenado como ilegal pelo ministro Teori Zavaski, do STF – foi manipulado pela mídia de forma a impedir que Lula assumisse o cargo de ministro da Casa Civil, para o qual havia sido indicado poucas horas antes da divulgação ilegal.
Nenhum líder político brasileiro teve sua intimidade, suas contas, seus movimentos tão vasculhados, num verdadeiro complô contra um cidadão, desrespeitando seus direitos e negando a presunção da inocência.
E apesar de tudo, não há nenhuma ação judicial aceita contra Lula, ou seja: ele não é réu, mas seus acusadores, no aparelho de estado e na mídia, o tratam como previamente condenado.
O resultado desse complô de agentes do estado e meios de comunicação é a maior operação de propaganda opressiva que já se fez contra um homem público no Brasil. É o linchamento jurídico-midiático e a incitação ao ódio contra a maior liderança política do País.
Lula é perseguido porque não podem derrotá-lo nas urnas. E apesar da sistemática campanha de difamação jurídico-midiática, continua sendo avaliado nas pesquisas como o melhor presidente que o Brasil já teve, além de liderar as sondagens para uma futura eleição presidencial.
LULA NÃO FOGE DA JUSTIÇA; RECORRE À JUSTIÇA.
O ex-presidente Lula vem recorrendo sistematicamente à Justiça contra os abusos e arbitrariedades praticadas por agentes do estado, difamadores profissionais e meios de comunicação que divulgam mentiras a seu respeito.
A defesa de Lula solicitou e obteve a abertura de Procedimentos Disciplinares no Conselho Nacional do Ministério Público contra dois procuradores da República que atuaram de forma facciosa;
Apresentou ao CNMP e obteve a confirmação de ilegalidade na abertura de inquérito por parte de promotores do Ministério Público de São Paulo;
Apresentou ao STF e aguarda o julgamento de Ação Cível Originária, com agravo, para definir a quem compete investigar os fatos relacionados ao sítio Santa Bárbara e ao Condomínio Solaris;
Recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo e aguarda julgamento contra decisão da juíza da 4a Vara Criminal sobre o mesmo conflito de competência;
Apresentou ao STF habeas corpus contra decisão injurídica do ministro Gilmar Mendes, corrigida e revogada pelo ministro Teori Zavascki em mandado de segurança da Advocacia Geral da União;
Apresentou ao STF recurso contra decisão do ministro Gilmar Mendes que o impede de assumir o cargo de Ministro de Estado, embora Lula preencha todos os requisitos constitucionais e legais para esta finalidade;
Apresentou ao juiz Sergio Moro 4 solicitações de devolução de objetos pessoais de noras e filhos de Lula, apreendidos ilegalmente pela Polícia Federal.
Apresentou Representação à Procuradoria-Geral da República contra atos abusivos e usurpação de competência por parte do juiz Sergio Moro;
Apresentou Reclamação ao STF contra atos abusivos do juiz Sergio Moro, que usurpam a competência da Suprema Corte;
E apresentou, em cinco de julho, exceção de suspeição em relação ao juiz Sergio Moro, para que este reconheça a perda de imparcialidade para julgar ações envolvendo Lula, por ter antecipado juízos, entre outras razões.  
Contra seus detratores na imprensa, no Congresso Nacional e nas redes subterrâneas de difamação, os advogados do ex-presidente Lula apresentaram:
·                                            6 queixas crime;
·                                            6 interpelações criminais;
·                                            9 ações indenizatórias por danos morais;
·                                            5 pedidos de inquéritos criminais;
·                                            e formularam duas solicitações de direito de resposta, uma das quais atendida e outra, contra a TV Globo, em tramitação na Justiça.
Quem deve explicações à Justiça e à sociedade não é Lula; são os procuradores, delegados e juízes que abusam do poder, são os jornais, emissoras de rádio e TV que manipularam notícias falsas e acusações sem fundamento.
A VERDADE SOBRE AS ALEGAÇÕES CONTRA LULA
Em depoimentos, manifestações dos advogados e notas do Instituto Lula, o ex-presidente Lula esclareceu todos os fatos e rebateu as alegações de seus detratores.
Lula entrou e saiu da Presidência da República com o mesmo patrimônio imobiliário que possuía antes – patrimônio adquirido em uma vida de trabalho desde a infância.
Não oculta, não sonega, não tem conta no exterior, não registra bens em nome de outras pessoas nem de empresas em paraísos fiscais.
E jamais participou ou se beneficiou, direta ou indiretamente, de desvios na Petrobras ou em qualquer ato ilícito, antes, durante e depois de ter exercido a Presidência da República.
Eis um breve resumo das respostas às alegações falsas, com a indicação dos documentos que comprovam a verdade:
Apartamento no Guarujá: Lula não é nunca foi dono do apartamento 164-A do Condomínio Solaris, porque a família não quis comprar o imóvel, mesmo depois de ele ter sido reformado pelo verdadeiro proprietário. Informações completas em: http://www.institutolula.org/documentos-do-guaruja-desmontando-a-farsa
Sítio em Atibaia: Lula não é nunca foi dono do Sítio Santa Bárbara. O Sítio foi comprado por amigos de Lula e de sua família com cheques administrativos, o que elimina as hipóteses de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. As reformas feitas no sítio foram custeadas pelos proprietários e nada têm a ver com os desvios investigados na Lava Jato.
Informações completas e documentos sobre Atibaia e o patrimônio de Lula em:
Palestras de Lula: Depois que deixou a presidência da República, Lula fez 72 palestras contratadas por 40 empresas do Brasil e do exterior, recolhendo impostos por meio da empresa LILS Palestras. Os valores pagos e as condições contratuais foram os mesmos para as 40 empresas: tanto as 8 investigadas na Lava Jato quanto às demais 32, incluindo a INFOGLOBO, da Família Marinho. Todas as palestras foram efetivamente realizadas, conforme comprovado nesta relação com datas, locais, contratantes, temas, fotos, vídeos e notícias:
Doações ao Instituto Lula: O Instituto Lula recebe doações de pessoas e empresas, conforme a lei, para manter suas atividades, e isso nada tem a ver com as investigações da Lava Jato. A Força Tarefa divulgou ilegalmente alguns doadores, mas escondeu os demais e omitiu do público como esse dinheiro é aplicado, o que se pode ver no Relatório de Atividades Instituto Lula 2011-2015:
Acervo presidencial: O ex-presidente Lula não desviou nem se apropriou ilegalmente de nenhum objeto do acervo presidencial, nem cometeu ilegalidades no armazenamento. Esta nota esclarece que a lei brasileira obriga os ex-presidentes a manter e preservar o acervo, mas não aponta meio e recursos:
É falsa a notícia de que parte do acervo teria sido desviada por Lula ou que ele teria se apropriado de bens do palácio. A revista que espalhou essa farsa é a mesma que desmontou o boato numa reportagem de 2010:
Obstrução de Justiça: O ex-presidente Lula jamais conversou com o ex-senador Delcídio do Amaral sobre ações para obstruir a Justiça ou sobre qualquer ato ilícito. Em depoimento à Procuradoria Geral da República, em 7 de abril, o ex-presidente Lula esclareceu os fatos e desmentiu o ex-senador. Delcídio não apresentou qualquer prova indício, evidência ou testemunho de suas ilações
O INTERROGATÓRIO DE LULA
Neste link, a íntegra do depoimento de Lula aos delegados e procuradores da Operação Lava Jato, prestado sob condução coercitiva no aeroporto de Congonhas em 4 de março de 2016.


Parecer sobre o impeachment da Presidenta Dilma Rousseff

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http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2015/12/Juarez.pdf

Tribunal Internacional pela Democracia no Brasil

Tribunal Internacional pela Democracia no Brasil


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Escola sem partido é golpe na escola, é o fim da educação livre, plural e democrática!

Escola sem partido é golpe na escola, é o fim da educação livre, plural e democrática!

Com argumentos extremamente desqualificados, mentirosos e perversos, este projeto é um dos maiores retrocessos que o país já vivenciou.


Paulo Pimenta*
Reprodução
Sem dúvida, uma escola sem pluralidade, sem liberdade, sem diversidade, sem inclusão, sem democracia é a escola do pensamento único, da segregação, da discriminação e da repressão. Esse modelo de escola é marca característica de regimes autoritários, de uma sociedade que se assenta sob um sistema de desigualdade e de exclusão e que não permite a educação como prática transformadora que consolide ideais democráticos de igualdade e valorização das diferenças.
 
Esse é o modelo educacional do qual temos nos distanciado desde o fim da ditadura militar no Brasil (1964-1985), por meio de um percurso que se efetiva com a constituição de universidades com autonomia para o ensino, a pesquisa e a extensão, com a garantia da gestão democrática nas escolas, com a formação de conselhos educação e com um conjunto de diretrizes educacionais que expressam os princípios constitucionais de uma educação democrática.
 
Esse movimento da política da educação se aprofundou durante o governo do presidente Lula (2003-2010) com o projeto do “Brasil um País de Todos” e no governo Dilma (2011-2016) que na sua segunda eleição lançava a meta de construir uma “Pátria Educadora”. Foram muitos avanços que se tornaram marcas de um compromisso com a expansão do acesso à educação, a garantia de financiamento público da educação, o fortalecimento da política de formação para a educação básica, a construção em sistemas educacionais inclusivos, a realização de conferências nacionais de educação, a criação de estruturas participativas de gestão para a formulação e a implantação de políticas educacionais públicas voltadas à diversidade e à prática dos Direitos Humanos.
 
 Com o golpe do impeachment, em maio de 2016, esse processo se interrompe. A pauta de política educacional passou a girar em torno do denominado Programa Escola Sem partido, apresentado por meio do  Projeto de Lei 867/2015 de autoria do deputado  Izalci, do PSDB, que sob a alegação da ocorrência de doutrinação ideológica e partidária nas escolas, proíbe propostas curriculares que apresentem conteúdos, atividades, livros ou qualquer outro recurso pedagógico que esteja em desacordo com a posição política, ideológica, moral ou religiosa da família, devendo qualquer veiculação nesse sentido ser autorizada pelos pais ou responsáveis dos estudantes. 





 
Trata-se de um dos maiores retrocessos que o nosso país vivenciou após 21 anos de ditadura. Os argumentos e as determinações desse projeto de lei são extremamente desqualificados, mentirosos e perversos. Os princípios no qual esse projeto se funda aproximam-se de ideias fascistas, que buscam criar um sentimento nacional de medo e intolerância.  Quem defende esse projeto esconde que os problemas da educação nacional têm origem nos processos históricos de exclusão.   O enquadramento da educação às regras e perspectivas do mercado, que se fundam na lógica meritocrática, o total descaso dos governos da ditadura com a educação pública e as políticas privatistas do período de FHC - retomadas com força em âmbito internacional – são aspectos que marcam esses retrocessos.    
 
Em contraposição a uma educação instrumentalizada, voltada a decorar fórmulas, regras, fatos e datas, é necessário defender o ensino democrático. O projeto Escola Sem Partido desencoraja o pensamento crítico, a capacidade de um (a) estudante participar ativamente do mundo que o cerca e interpretá-lo. Ensina, pelo contrário, que os (as) alunos (as) obedeçam sem questionar. Esse modelo, portanto, embora se esconda sob o véu da neutralidade, tem lado na política. É o lado que nega à população a possibilidade de ser sujeito da história, da política e da sociedade. É uma educação formadora de pessoas-objeto dos interesses dominantes.  A liberdade de consciência dos estudantes, então, está ameaçada por uma ideologia que nega sua participação ativa no mundo e ignora a pluralidade de opiniões e experiências. O Escola Sem Partido, assim, viola o direito à educação de milhões de estudantes e reinstala um regime de exceção. Concretizar o projeto passa por duas medidas bem conhecidas dos regimes fascistas: a censura de livros e a perseguição de professores (as) baseada em suas opiniões políticas.
 
O “Escola Sem Partido”, portanto, ao contrário do que seus defensores pregam, tem um propósito ideológico bem definido: o de gerar apatia política na população, de reprimir e de impor de um pensamento único. É um instrumento coerente com o projeto de Brasil que está sendo instalado com o golpe. Não há respeito aos valores democráticos, nem interesse de estimulá-los. O “Escola Sem Partido” tem partido: o do golpe. Mas sobre nós, para quem a democracia é cara, não passarão.
 
 
*Paulo Pimenta é jornalista e deputado federal pelo PT-RS. 


Créditos da foto: Reprodução


Fonte: Carta Maior

Dilma Rousseff, vítima de uma baixa manobra parlamentar

Dilma Rousseff, vítima de uma baixa manobra parlamentar

Parlamentares franceses afirmam: o impeachment é um golpe de estado institucional com o intuito de destruir as reformas sociais dos últimos 13 anos.


Parlamentares franceses
reprodução
No brasil as máscaras caíram. Grampos telefónicos já antigos, revelam tardiamente as manobras que precederam a abertura do processo de impeachment da presidenta brasileira.

Assim ficou evidenciado que uma das motivações dos parlamentares pró-impeachment foi a de escapar ao processo por corrupção que os ameaçavam graças à destituição de D. Roussef reeleita em 2014 com 54 milhões de votos.

Foi assim que assistimos à tomada do poder, sem a legitimidade do voto popular, por aqueles que haviam perdido a eleição presidencial em 2014 com o claro objetivo de aplicar um programa de governo repudiado pelas urnas 2 anos antes.







Formaram assim un governo composto na sua totalidade de homens, deixando voluntariamente de lado a diversidade da sociedade brasileira. As primeiras decisões de Michel Temer, executivo interino, estão carregadas de símbolos destrutores: supressão dos Ministérios da Cultura, da Igualdade homem-mulher, da Diversidade, bem como da Controladoria Geral da União. O governo ilegítimo anunciou o fim dos programas sociais como "minha casa, minha vida" e " mais médicos" bem como o anúncio de um programa económico de austeridade.
 
Trata-se sem uma sombra de dúvida de um golpe de estado institucional com o intuito de destruir as reformas sociais que permitiram nos últimos 13 anos de sair da miséria 40 milhões de brasileiros.


Os homens deste governo querem impor um programa sem medir as graves consequências sociais, económica e politica na qual eles afundariam o Brasil.
 
Governo infrequentável

Nos, senadores da república francesa, abaixo assinados, afirmamos que o procedimento constitucional do impeachment foi instrumentalizado por uma maioria parlamentar de circunstância.


Este procedimento constitucional que é aplicável somente em casos de crimes ou delitos graves pela parte do Executivo foi engajada por causa de simples decretos retificativos do orçamento de 2015 adotados pelo governo de Dilma Rousseff.  O procedimento foi aberto em dezembro de 2015, antes mesmo do fechamento anual do orçamento e antes que este fosse examinado pela Tribunal de Contas da União e em seguida validado ou rejeitado pela Câmara e pelo Senado. Ressaltamos, que sobre a presidente suspendida não pesa qualquer acusação ou sequer é indiciada em um dos inúmeros casos de corrupção que atingem a classe política, particularmente no escândalo da Petrobras como é o caso de sete ministros do governo temer. Um deles, o senador Romero Juca, Ministro do Planeamento, envolvido no caso dos grampos telefónicos reveladores da realidade do impeachment, teve que se demitir. Foi também o caso de Fabiano Silveiro, Ministro da Transparência por implicação nos grampos telefónicos. Quanto ao presidente interino temer foi declarado inelegível por oito anos pela Justiça de São Paulo por fraude de suas contas de campanha. Outro traço significativo deste governo in frequentável, o Ministro da Justiça Alexandre de Moraes, foi o advogado do grupo criminoso mafioso o PCC (Primeiro Comando Capital) de São Paulo.


Nos inquietamos pela implicação neste golpe de Estado da grande Mídias brasileira em ligação com os grandes grupos financeiros, pela campanha extremamente violenta em favor da destruição e criminalização da esquerda brasileira. Esta mesma Mídias que apoiou o golpe de Estado militar de 1964, ponto de partida para a construção de verdadeiros impérios mediáticos.

Ficamos chocados com as declarações dos deputados (das) em favor da destituição invocando Deus ou seus familiares, um deles chegando a fazer a apologia do Coronel Carlos Alberto Brilhante Uster torturador, já falecido, de Dilma Rousseff.

Hoje dezenas, centenas de milhares de brasileiros se mobilizam em todo o país pela defesa da democracia, exigindo a saída do governo ilegítimo e o retorno da presidente democraticamente eleita. Nós os apoiamos.

Nós, parlamentares franceses, senadoras e senadores, esperamos que o STF, que ainda não se pronunciou pelo mérito, condene o desvio de finalidade no impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nós senadores e senadoras franceses pedimos que o governo de François Hollanda tome posição e condene este golpe contra a democracia.

Nós parlamentares franceses denunciamos nesta região do mundo, após a destituição dos presidentes do Honduras e do Paraguai, este terceiro golpe de Estado institucional e afirmamos nossa convicção no respeito do voto popular soberano como única forma de acesso à direção de um país.


Exortamos a comunidade internacional de condenar este golpe de Estado. Seria grave de consequências para todo o continente que o maior país da América Latina enverede pelo caminho dos impasses social, econômico e político.
 
Patrick Abate, sénateur de Moselle (CRC), Aline Archimbaud, sénatrice de Seine-Saint-Denis (Les Verts), Eliane Assassi, sénatrice de Seine-Saint-Denis et Présidente CRC, Marie-France Beaufils, sénatrice d’Indre-et-Loire (CRC), Esther Benbassa, sénatrice du Val-de-Marne (EELV), Michel Billout, sénateur de Seine-et-Marne (CRC), Marie Blandin, sénatrice du Nord (groupe écologiste), Eric Bocquet, sénateur du Nord (CRC), Jean-Pierre Bosino, sénateur de l’Oise (CRC), Corinne Bouchoux, sénatrice de Maine-et-Loire (groupe écologiste), Laurence Cohen, sénatrice du Val-de-Marne (CRC), Cécile Cukierman, sénatrice de la Loire (CRC), Ronan Dantec, sénateur de Loire-Atlantique (EELV), Annie David, sénatrice de l’Isère (CRC), Karima Delli, députée européenne (EELV), Michelle Demessine, sénatrice du Nord (CRC), Evelyne Didier, sénatrice de la Meurthe-et-Moselle (CRC), Christian Favier, sénateur du Val-de-Marne (CRC), Thierry Foucaud, sénateur de Seine-Maritime (CRC), Brigitte Gonthier-Maurin, sénatrice des Hauts-de-Seine (CRC), Pierre Laurent, secrétaire national du PCF et sénateur de Paris (CRC), Michel Le Scouarnec, sénateur du Morbihan (CRC), Noël Mamère, député de la Gironde (groupe écologiste), Christine Prunaud, sénatrice des Côtes-d’Armor (CRC), Jean-Louis Roumégas, député de l’Hérault (groupe écologiste), Bernard Vera, sénateur de l’Essone (CRC), Paul Vergès, sénateur de la Réunion (CRC), Dominique Watrin, sénateur du Pas-de-Calais (CRC). Alain Bocquet, Député du Nord, Groupe GDR. Marie-George Buffet, Députée de Seine-Saint-Denis, groupe GDR. André Chassaigne, Député du Puy-de-Dôme, groupe GDR. Marc Dolez, Député du Nord, groupe GDR
 
Link do texto em francês
http://www.lemonde.fr/idees/article/2016/07/13/dilma-rousseff-victime-d-une-basse-manoeuvre-parlementaire_4969141_3232.html
 


Créditos da foto: reprodução

20/07/2016 - Clipping Internacional

20/07/2016 - Clipping Internacional

O mais vendido jornal do Brasil, a Folha de São Paulo, comete fraude jornalística para melhorar a imagem do presidente interino Temer.


Carta Maior
reprodução
BRASIL
 
The Intercept, EUA
O mais vendido jornal do Brasil, a Folha de São Paulo, comete fraude jornalística para melhorar a imagem do presidente interino Temer, após permanecer meses sem divulgar as sistemáticas pesquisas. A pergunta sobre a preferência de Temer ou Dilma só dava essas duas alternativas, mas no jornal era apresentada como em meio a outras alternativas como nenhum dos dois, ou eleições gerais. A matéria vê pura e simples mentira levada aos leitores do jornal do domingo quando os dados foram apresentados. Não foi erro, foi construção falsa. (o texto em português será publicado amanhã)
https://theintercept.com/2016/07/19/brazils-largest-newspaper-commits-major-journalistic-fraud-to-boost-interim-president-temer/
 
Página 12, Argentina





Brasil em oferta: atrás de cada golpe é como se fosse extendido um tapete vermelho para que os grandes grupos econômicos caminhem. O ritmo de privatizações pretendido é tão veloz por parte do governo interino Temer que seria objeto do Guinness.
http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-304674-2016-07-20.html
 
RFI, França
Justiça volta a bloquear WhatsApp em todo o território brasileiro. Combate ao crime organizado é o argumento apresentado pela justiça que, pela terceira vez, entra em conflito com o Facebook, empresa controladora do serviço de mensagens WhatsApp. 
http://m.br.rfi.fr/brasil/20160719-justica-bloquea-whatsapp-facebook
 
Huffington Post, EUA
Brasil sonda as Olimpíadas atrás de grupos que apoiam o Estado Islâmico. Ataques recentes em todo o mundo espalham medo de terrorismo nos Jogos em agosto
http://www.huffingtonpost.com/entry/brazil-olympics-islamic-state_us_578eb8dfe4b0f180da6389cc?utm_hp_ref=world
 
BBC Brasil, Inglaterra
Como e por que as gangues dominaram as prisões dos Estados Unidos e do Brasil. O trabalho de um economista de 34 anos está sendo visto como a melhor tentativa em muito tempo de explicar como as gangues dominam prisões pelo mundo, da Suécia à Bolívia
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36838920
 
El País Brasil, Espanha
A professora que usou funk para ensinar Marx (e acabou repreendida). Gabriela Viola, de Curitiba, fez com seus alunos paródia de 'Baile de Favela' e foi suspensa. Vídeo viralizou e, para secretaria de Educação, professora usou música imprópria
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/politica/1468885504_449859.html
Brasil Post, EUA
Família de empresário preso na Lava Jato brinca sobre compra de votos para Aécio
http://www.brasilpost.com.br/2016/07/19/andrade-futierrez-compra-votos-aecio_n_11071820.html?utm_hp_ref=brazil



MUNDO 
 
Huffington Post, EUA
Ansiedade e paranóia tomam conta do dia a dia da vida na Turquia na sequência do tentativa sangrenta de golpe. Alguns turcos dizem que perderam sua crença nos militares. Outros se preocupam como o cerco pelas prisões em massa ou de serem alvos de terroristas.
http://www.huffingtonpost.com/entry/turkey-life-after-coup-attempt_us_578d0f73e4b0c53d5cfa5bd1?utm_hp_ref=world&utm_hp_ref=world
 
The Independent, Inglaterra
Turquia bloqueia o acesso no país ao Wikileaks, após a organização revelar mais de 300 mil emails secretos do governo. Foi a resposta do Wikileaks aos expurgos pós-golpe do governo turco.
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/wikileaks-emails-release-government-turkey-erdogan-block-a7145671.html
 
The Guardian, Inglaterra
Na convenção republicana que consagrou Trump seu candidato à presidência, Hillary Clinton foi o alvo fazendo prever a campanha mais suja da história norte-americana em que prevalecerá a negatividade mais baixa.
https://www.theguardian.com/commentisfree/2016/jul/20/republicans-target-hillary-clinton-vicious-campaign-us-elections
The New York Times, EUA
Donald Trump foi nomeado candidato do partido republicano. Mas o partido está dividido e a resposta pela tropa de Trump foi centralizar o alvo em Hillary Clinton a quem se pediu até que fosse presa.
http://www.nytimes.com/2016/07/20/us/politics/donald-trump-rnc.html?hp&action=click&pgtype=Homepage&clickSource=story-heading&module=a-lede-package-region&region=top-news&WT.nav=top-news&_r=0
 
The Washington Post, EUA
O jornal adverte: os Estados Unidos querem crer que a China não consegue inovar. Mas a tecnologia eletrônica mostra uma história diferente. Por detrás da grande barreira na internet, os aparelhos chineses têm florecido.
https://www.washingtonpost.com/world/asia_pacific/america-wants-to-believe-china-cant-innovate-tech-tells-a-different-story/2016/07/19/c17cbea9-6ee6-479c-81fa-54051df598c5_story.html
 
El País, Espanha
Turquia suspende mais de 15 mil empregados do ministério da educação. A “limpeza” anunciada por Erdogan se efetiva na mesma noite em que o golpe foi vencido pelas forças de segurança. O governo assegura aos Estados Unidos ter provas do envolvimento do clérigo Ferulah Gülen, a quem pedem extradição.
http://internacional.elpais.com/internacional/2016/07/19/actualidad/1468951146_546419.html
 
Pagina 12, Argentina
França passou da tristeza para um estalo de ódio. Após o terceiro atentado em grande escalas o humor do país se alterou no país da liberdade e da igualdade. O atentado de Nice acendeu a retórica crítica, marcial, xenófoba e islamofóbica da oposição conservadora e da extrema direita envolvida na disputa pela candidatura presidencial para as eleições do ano que vem
http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-304682-2016-07-20.html
 
Turquia: entre os expurgos e a pena de morte. A União Europeia e organismos de direitos humanos monitoram a evolução da situação política no país, alertados pela onda de demissões, suspensões de direitos e prisões, ademais da possibilidade de reintrodução da pena de morte. São mais de 15 mil empregados demitidos, 8600 prisões e 24 emissoras fechadas.
http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-304675-2016-07-20.html
 
Público, Portugal
Trump já comanda a locomotiva mas nem todo o Partido Republicano vai no mesmo comboio. O magnata do imobiliário foi confirmado como candidato oficial, mas ainda não tem todo o partido do seu lado.
https://www.publico.pt/mundo/noticia/trump-ja-comanda-a-locomotiva-mas-nem-todo-o-partido-republicano-vai-no-mesmo-comboio-1738852
 
El Espectador, Colômbia
Primeiros incidentes entre motoristas do Uber e passageiros no México. Foram feitas as denúncias e os usuários mostraram provas, mas a Uber não deu resposta.
http://www.elespectador.com/noticias/elmundo/primeros-incidentes-entre-conductores-de-uber-y-pasajer-articulo-644381
 
Esquerda.net, Portugal
David Harvey: O Brexit “deve ser interpretado como um grande voto de protesto”. “Há algumas boas razões para as pessoas se interrogarem sobre para que querem esta UE quando ela faz coisas como fez à Grécia e está neste momento a ameaçar fazer a Portugal”, referiu o geógrafo marxista numa entrevista ao jornal Público
http://www.esquerda.net/artigo/david-harvey-o-brexit-deve-ser-interpretado-como-um-grande-voto-de-protesto/43742


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