terça-feira, 19 de março de 2019

20 minutos Nacional: Por que lutar pela liberdade de Lula?

https://www.youtube.com/watch?v=iCt341iw-YE

E AGORA, MAIA?

Exército reage à fala de Maia: integralidade e paridade para militares ficam

Não demorou: o Exército reagiu falando grosso às declarações de Rodrigo Maia de que não “havia possibilidade” de que os militares que ingressassem a partir de agora nas Forças Armadas deixassem de seguir as mesmas regras dixadas para os trabalhadores em geral, perdendo a paridade de vencimentos com os da ativa e o mesmo regime de reajustes, para ficarem limitados aos mesmos R$ 5.839,45 pagos pelo Regime Geral da Previdência Social.
Nota distribuída às unidades militares pelo general Richard Nunes, “de ordem” do Comandante do Exército,  general Edson Pujol, diz, em termos duros que ” O conjunto das propostas observa as peculiaridades da carreira, corrige distorções da MP 2215 (de 2001), mantém a paridade e a integralidade dos vencimentos“.
Está criado o óbvio impasse e não há dúvidas sobre quem Jair Bolsonaro irá atender amanhã.
E como irá reagir o tutor da reforma, o presidente da Câmara?
Meu palpite é o de que só se cria uma dificuldade – era um tema fora da agenda – quando se quer vender uma facilidade.
Ou criar uma pedra no caminho.

IMPEACHMENT JÁ PARA O TRAIDOR DA PÁTRIA E SUA "TURMA"

Canalha, traidor da Pátria, corrupto. Fala como se o País fosse dele. Cadeia para esse bandido.

'Daqui a três, quatro meses, vamos vender o pré-sal', diz ministro Paulo Guedes

Ministro da Economia está na comitiva de Bolsonaro em Washington; segundo Guedes, o governo brasileiro 'ama' os Estados Unidos

REDAÇÃO
 São Paulo (Brasil) 
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (18/03) que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) pretende, em alguns meses, vender o petróleo da faixa do pré-sal. A declaração foi dada durante discurso na Câmara de Comércio em Washington, durante o qual pediu a empresários que investissem no Brasil.
"Vocês podem ir lá ajudar a financiar nossas rodovias, ir atrás de concessões de petróleo e gás. Daqui a três, quatro meses, vamos vender o pré-sal. Todos vão estar lá: chineses, americanos, noruegueses", afirmou.
Segundo o ministro, o governo brasileiro "ama" os Estados Unidos, mas vão negociar com parceiros que tragam vantagens econômicas ao país. "O presidente [Bolsonaro] ama a América, e eu também, mas tenho dito a ele: 'Vamos negociar com quem nos beneficia. É assim que eles [os americanos] fazem também", afirmou, diante de empresários e investidores norte-americanos.
Guedes ainda lembrou que, ao contrário da China, o Brasil tem déficit comercial com o governo de Donald Trump. E pediu apoio para o país entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
(*) Com Ansa
Alan Santos/PR
Paulo Guedes disse que 'daqui a três, quatro meses', governo vai vender o pré-sal

Entenda as Maracutaias do Procurador Dallagnol e da Juíza Gabriela Hardt:

https://www.youtube.com/watch?v=JBh0Hs6EAJw

Conservadora e pró-Trump, Fox News cita 'relações' de Bolsonaro com 'policiais corruptos e paramilitares'

Conservadora e pró-Trump, Fox News cita 'relações' de Bolsonaro com 'policiais corruptos e paramilitares'

Bolsonaro negou que tenha qualquer ligação com milícias e com os dois ex-policiais acusados pela morte da vereadora Marielle Franco

REDAÇÃO
 São Paulo (Brasil) 
A emissora norte-americana Fox News exibiu na noite desta segunda-feira (18/03) uma entrevista com o presidente Jair Bolsonaro, que está em visita oficial a Washington, e afirmou que o mandatário brasileiro tem um histórico de fazer comentários que não coadunam com “valores americanos”, além de destacar as "relações" dele e da família com “policiais corruptos e paramilitares”.
Fox News é uma emissora de linha conservadora, ligada a membros do Partido Republicano, que tem um forte histórico de apoio ao presidente norte-americano Donald Trump. Ele, inclusive, é telespectador assíduo e comenta os programas da emissora no Twitter.
“O ex-capitão de extrema direita tem um longo histórico de fazer comentários que são antagônicos a valores americanos, especialmente quando se trata da comunidade LGBTQ. Bolsonaro advogou por violência contra brasileiros LGBTQ, chegando ao extremo de dizer que preferia que 'um filho morresse em um acidente do que aparecer com um cara. Para mim, ele realmente teria morrido'. Mas é a relação dele e a da sua família com policiais corruptos e gangues paramilitares que tem aparecido nas manchetes no momento. Na semana passada, dois ex-policiais do Rio de Janeiro foram presos pelo assassinato de uma vereadora no ano passado. E a mídia brasileira tem publicado fotos com Bolsonaro abraçado com um dos suspeitos. A polícia diz que um dos filhos de Bolsonaro chegou a namorar a filha do outro suspeito. É difícil imaginar que Bolsonaro não será perguntado ao menos uma vez na conferência de imprensa de amanhã [hoje, terça-feira]”, afirmou a apresentadora Kristin Fisher.
Entrevista
Bolsonaro negou que tenha qualquer ligação com milícias e com os dois ex-policiais acusados pela morte da vereadora Marielle Franco, assassinada no Rio de Janeiro em março do ano passado. A declaração foi dada em entrevista à emissora norte-americana conservadora Fox News.
"Sou ex-capitão do Exército brasileiro e muitos policiais militares do Rio de Janeiro são bons amigos meus. Por coincidência um desses supostos assassinos de Marielle morava do lado oposto da minha rua", disse Bolsonaro, referindo-se ao sargento reformado Ronnie Lessa, preso na semana passada, o qual vive no mesmo condomínio na Barra da Tijuca que o presidente.
"Eu nunca vi aquele senhor no meu condomínio", disse. "Só descobri que ele morava lá depois que as notícias se tornaram públicas", afirmou Bolsonaro. No entanto, um dos filhos de Bolsonaro, Jair Renan, de 20 anos, já teria namorado uma filha de Lessa, além do próprio presidente aparecer em fotos ao lado de milicianos.
Lessa foi denunciado junto com o ex-policial Élcio Queiroz pelo assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes. A polícia não trabalha com nenhuma linha de investigação que relacione Bolsonaro ao crime. "A mídia, que sempre me criticou, tenta estabelecer uma conexão direta, mas nunca vi esse senhor no meu condomínio", defendeu-se Bolsonaro na entrevista.
O presidente está em viagem oficial aos Estados Unidos e concedeu entrevista à Fox News na tarde desta segunda (18/03), na Blair House, onde está hospedado em Washington. Durante a entrevista à jornalista Shannon Breen, Bolsonaro também falou sobre a crise na Venezuela, imigração e "fake news" no Brasil.
Bolsonaro afirmou que admira Trump e disse que concorda com a construção de um muro na fronteira com o México. "A grande maioria dos potenciais imigrantes não tem boas intenções. Eles não pretendem fazer o melhor - ou fazer o bem ao povo dos EUA", alegou Bolsonaro à Fox News.
Sobre a crise política na Venezuela, Bolsonaro afirmou que, apesar dos EUA insistirem que "todas as opções estão na mesa", inclusive uma militar, "nós [no Brasil] não podemos falar em todas as possibilidades, mas apenas o que for possível de forma diplomática". "Hoje temos nova ideologia, e queremos que a Venezuela volte à democracia", afirmou.
Questionado sobre a mídia brasileira, o presidente disse que "há muita fake news circulando" e acusou os jornais de usarem declarações suas "sem contexto", apenas para critica-lo. Bolsonaro também foi perguntado sobre o polêmico vídeo que postou no Twitter sobre o carnaval, com imagens obscenas.
"Acredito nos princípios, tradições e costumes da família tradicional. Sou cristão e acredito que é preciso haver respeito aos nossos costumes, nossa cultura e nossa religião", afirmou.
"Se eu fosse tudo isso (misógino, racista e homofóbico), não teria sido eleito presidente. Tem muita fake news no Brasil, a população aprendeu a usar as redes sociais e não acredita mais na mídia convencional, que é dominada por esquerdistas. Não sou contra homossexuais nem mulheres. Mas quero ter minha casa em ordem e a definição de família, para mim, é a da Bíblia", disse Bolsonaro durante a entrevista. Nesta terça-feira (19/03), Bolsonaro terá seu primeiro encontro oficial bilateral com Donald Trump. Os dois se falaram por telefone no ano passado, após as eleições. 
Reprodução
Fox News: 'Mídia brasileira ressalta ligação de presidente com gangues'

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19 de março de 2019




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O que fazer?

Frente ao fato de que todas as nossas atividades são 100% financiadas por nossos leitores, só vejo uma alternativa: multiplicar o número de doadores parceiros, para não ver esse lindo projeto desmoronar até encerrar definitivamente as suas atividades. 

Aliás, isso já aconteceu com outros veículos de esquerda. No passado, tiveram o mesmo destino o jornal Opinião, o Pasquim e, mais recentemente, a revista Caros Amigos que foi publicada por mais de vinte anos.

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O fato é que ou encerramos ou prosseguimos. 

Não quero tomar essa decisão isoladamente, até porque o compromisso da Carta Maior não é somente com seus parceiros doadores, mas também com seus leitores.

Como já alertei várias vezes, 2019 será um dos piores anos para o Brasil, em particular, para o nosso campo. Nunca foi preciso tanta união como neste momento. E como todos sabemos, sem comunicação, não vamos a lugar algum. 

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Joaquim Ernesto Palhares
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Por que seres humanos como Reinaldo Azevedo mudam a favor de Lula e contra Sérgio Moro?

Por que seres humanos como Reinaldo Azevedo mudam a favor de Lula e contra Sérgio Moro?

Divulgação
Prezadíssima amiga Magali Do Nascimento Cunha, professora e doutora em comunicação, Rio de Janeiro
És uma das poucas evangélicas que sobraram no campo intelectual crítico e progressista.
Tua resistência te faz leal com a história e com o futuro da humanidade. Desde o passado a humanidade sonha com relações justas e com sociedade fraterna, em cujo âmbito as mulheres de tua têmpera se somam à reserva revolucionária da classe trabalhadora.
Bem aventurada és tu que nunca precisarás te arrepender de uma senda de males feitos!
Orgulho de te ter na minha agenda de amizade.
A vida e a história, como se transportadas por poderoso cargueiro por estadas acidentadas e embarradas, passam por solavancos surpreendentes. É assim que vejo o jornalista Reinaldo Azevedo, que trabalhou por muitas anos na revista Veja lixo. Daquela barricada ajudou a golpear a democracia e a derrubar o governo da Presidenta Dilma.
Reinaldo ensanguentou as mãos e apodreceu a alma com as mentiras e calúnias contra os campos democráticos e populares do Brasil.
Graças a isso se tornou o jornalista mais lido pela dita esquerda, que o lia para se envenenar com o ódio a serviço do grupo Abril e do mercado, e pela direita mais abjeta e imunda, que desembocou no que é hoje o governo do Brasil com o laranjal e miliciano Jair Bolsonaro. A direita não lê mas segue gurus, vendo seus textos como horóscopos para suas mentes deformadas!
Lá pelas tantas Reinaldo se demite da Veja já afundando e, com isso, gira para o outro lado a sua metralhadora rica de uma retórica moralista e de figuras de linguagem, que sacodem ouvintes, leitores e telespectadores.
A pergunta é: por que Reinaldo Azevedo parece mudar tanto, de adorador da lava jato com seus milicianos, traidores da pátria e fake news caluniadores, injuriadores e malandros como Sérgio Moro, Deltan Martinazzo Dallagnol e os demais delinquentes agentes do imperialismo estadunidense?
As últimas avaliações de Reinaldo sobre os 5 anos da lava jato identificam este antro como a maior desgraça, que ele chama de tragédias, do Brasil.
Do discurso moralista e farisaico a lava jato desaguou em vergonhas nojentas como “Jair Bolsonaro […]presidente da República: Sérgio Moro […] ministro da Justiça; Vélez Rodriguez […] ministro da Educação; Damares Alves […] ministra dos que vestem azul e das que vestem rosa, e o chefe do Executivo atravessou o umbral da nova era ao divulgar um filminho pornô”, escreveu na sua coluna de domingo.
Azevedo consegue perceber, apesar de sua obtusidade ideológica, que a republiqueta cloacal de Curitiba mandou para a prisão o maior líder brasileiro, sem provas e sem culpa. O traidor da pátria Sérgio Moro desempregou, com sua obra mentirosa e fascista, 13 milhões de trabalhadores de todos os ramos da produção, empinando o país em direção ao abismo.
Reinaldo ainda reconhece a ignorância e a burrice do arrogante fariseu evangélico Deltan Dallagnol, tanto que o manda estudar e o conclama a trabalhar.
A resposta à pergunta pela suposta mudança de cosmovisão de Reinaldo Azevedo não deve ser buscada na ideologia como estudo das ideias abstratas nem em pretensa transformação política e profissional.
Reinaldo Azevedo é membro da pseudo classe média. Nesse sentido não é somente ele que sinaliza mudanças e até indícios de arrependimento.
Reinaldo mesmo responde sobre a causa da movimentação da retórica nova que usa ao ponto de os analfabetos políticos, fascistas, milicianos, laranjas e fundamentalistas o chamarem de “petralha”, pejorativo que o próprio Azevedo criou para ridicularizar os petistas. A resposta são o espetáculo de desempregos e injustiças causados pela lava jato e pelo bufão Sérgio Moro.
Reinaldo Azevedo muda o “pensamento” no mesmo movimento que fazem os ministros do STF ao derrotarem a barbárie escandalosa que é a meretriz do imperialismo, a lava jato. Juntam-se a eles setores do agronegócio, que se dizem arrependidos pelo escândalo do apoio ao vira lata Jair Bolsonaro, lambe botas dos Estados Unidos.
Negociantes sensíveis aos interesses econômicos, Reinaldo e a emburrecida classe média, que de média não tem nada, já anteveem as ruas retomadas pela classe trabalhadora e as fumaças das fábricas pararem em greve contra os golpistas da lava jato e seus 2 e meio bilhões de dólares roubados da Petrobras para colaborarem com o imperialismo internacional.
As grandes explicações para as mudanças das pessoas não partem do mundo das ideias nem da moral e dos bons costumes, mas do bolso, do estômago, das contas, do desemprego e das desgraças causadas pelo capitalismo decadente, sempre danoso ao país, ao povo, à economia e aos trabalhadores, entre os quais, no fundo, se lista Reinaldo de Azevedo, apesar de seus desvarios e ilusões de coxinha e arrogante sem noção de sua própria condição de classe trabalhadora.
Quem venham mais arrependidos para o lado de cá. Aqui não apedrejamos nem escorraçamos ninguém. Quem faz isso é a direita!
Abraços críticos e fraternos. Que ninguém solte a mão de ninguém!