quinta-feira, 1 de agosto de 2019

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QUINTA-FEIRA, 1 DE AGOSTO DE 2019
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Entidade vai ao Supremo para exigir esclarecimentos do presidente sobre morte de Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira durante a ditadura
A versão oficial era que seu Arthur, o ditador de plantão, exausto com os afazeres do Estado dormiu cedo na noite
Boa leitura!Manuela CartaPublisher de CartaCa

STF deve julgar suspeição de Moro no caso Lula no dia 14 A ÚLTIMA CHANCE DE O STF RECUPERAR A CREDIBILIDADE

STF deve julgar suspeição de Moro no caso Lula no dia 14

O Supremo Tribuna Federal (STF) deve julgar no dia 14 deste mês o habeas corpus (HC), que trata da suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, no processo do tríplex de Guarujá, informa a Revista Fórum
Revista Fórum - O Supremo Tribuna Federal (STF) deve julgar no dia 14 deste mês o habeas corpus (HC), que trata da suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, no processo do tríplex de Guarujá. A ação condenou Lula.
O julgamento será realizado em meio às graves denúncias da Vaza Jato, divulgadas pelo site The Intercept Brasil, com colaboração de outros veículos.
Leia na íntegra na Revista Fórum

Glenn Greenwald questiona coragem de Bolsonaro

Glenn Greenwald questiona coragem de Bolsonaro

Nesta quinta-feira (1), o co-fundador do Intercept, Glenn Greenwald, questionou a coragem de Jair Bolsonaro, que no último sábado (27) o ameçou de "pegar uma cana no Brasil", mas "não tem a coragem de exigir que os editores e repórteres da Folha e da Veja também sejam presos", escreveu o jornalista
Jornalista Glenn Greenwald, do Intercept Brasil, e Jair Bolsonaro (PSL).
Jornalista Glenn Greenwald, do Intercept Brasil, e Jair Bolsonaro (PSL). (Foto: Glenn Greenwald e Jair Bolsonaro)
247 - Nesta quinta-feira (1), o co-fundador do Intercept, Glenn Greenwald, questionou a coragem de Jair Bolsonaro, que no último sábado (27) o ameçou de "pegar uma cana no Brasil", mas que "não tem a coragem de exigir que os editores e repórteres da Folha e da Veja também sejam presos", escreveu o jornalista.
Glenn também lembrou que, antes de serem os alvos, o coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, e os procuradores da Lava Jato frequentemente diziam em conversas privadas que "os jornalistas que reportam informações que recebem não estão cometendo crimes, mesmo que sua fonte os tenha obtido ilegalmente".

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Racha no PSL: Janaina contraria Flávio Bolsonaro e Frota ameaça revelar podres do partido

Gilmar reage ao estado policial de Deltan: é a maior crise desde a ditadura

Gilmar reage ao estado policial de Deltan: é a maior crise desde a ditadura

Ministro do STF Gilmar Mendes disse que a revelação de que Deltan Dallagnol planejou investigação clandestina contra o ministro Dias Toffoli requer providências urgentes das instituições; "O Brasil está diante da maior crise que se abateu sobre o aparato judicial desde a redemocratização"
247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribuna Federal (STF), reagiu com indignação às revelações de que o procurador Deltan Dallagnol incentivou uma investigação clandestina contra o ministro Dias Toffoli em 2016, feitas pela Folha de S. Paulo e The Intercept Brasil nesta quinta-feira, 1.
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"O Brasil está diante da maior crise que se abateu sobre o aparato judicial desde a redemocratização", disse Mendes à jornalista Monica Bergamo. Segundo o ministro, as revelações "atingiram, num só ato, dois pilares do sistema: a PGR e a Justiça Federal [onde Sergio Moro atuava]".
"As revelações da Folha explicitam os abusos perpetrados pela denominada força-tarefa. E reclamam as providências cabíveis por parte de órgãos de supervisão e correição", segue Mendes. 
O ministro do STF, que é um dos mais críticos à operação Lava Jato, criticou ainda o fato de Dallagnol, segundo os diálogos, saber que a Receita Federal investigava mulheres de ministros do STF. No começo do ano, um relatório sobre a mulher dele, Guiomar Mendes, e sobre Roberta Rangel foi vazado para a imprensa.
"Com a publicação, hoje, desses diálogos, fica claro quem usou a Receita como um órgão de pistolagem. Como dizia Mario Henrique Simonsen, o trapezista morre quando pensa que pode voar", finaliza.

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