quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

LÍDER DO PT DIZ QUE CABRAL E ADRIANA É QUE CONHECEM FUX























Mais informações: https://www.youtube.com/watch?v=A7xHEBk2qJ0


         


                            https://www.youtube.com/watch?v=UlEWIdtKS-0



                             https://www.youtube.com/watch?v=yOuQdx4E-sg&t=301s

FBI confessa "ajudazinha" para a Lava Jato atuar na implantação do reino da corrupção

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https://www.youtube.com/watch?v=Thm3LICwbJA&feature=push-u-sub&attr_tag=xmfQKmC6-sXvGFxX-6

O exemplo da Islândia

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A revolução islandesa

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https://www.youtube.com/watch?v=rh202qZWuqw

Partidos lançam frente em defesa de Lula candidato e contra reformas

Política

Esquerda

Partidos lançam frente em defesa de Lula candidato e contra reformas

por Redação — publicado 07/02/2018 18h37
Cinco legendas do campo progressista aderiram à iniciativa em reunião na sede do PDT nesta quarta-feira 7
Thea Tavares
Frente Ampla
Estiveram presentes dirigentes do PSOL, PDT, PCdoB e PSB, além de Requião, do MDB
Em reunião nesta quarta-feira 7, dirigentes de cinco partidos do campo progressista decidiram criar ainda em fevereiro uma frente contra as reformas de Michel Temer e em favor do direito de o ex-presidente Lula se candidatar.
O encontro ocorreu na sede do PDT em Brasília e reuniu o deputado cearense André Figueiredo, líder da legenda trabalhista na Câmara, o senador João Capiberibe, do PSB do Amapá, o deputado Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, e a presidente do PCdoB, Luciana Santos, de Pernambuco.
A presidenta do PT, Gleise Hoffmann, e o senador petista Lindbergh Farias estavam presentes, além do senador Roberto Requião, do MDB.
O objetivo do encontro foi o de construir uma Frente Ampla nacional, que deverá buscar a garantia dos direitos dos trabalhadores e aposentados, além de mobilizar a população em defesa do direito de Lula se candidatar.
Em reportagem de janeiro, CartaCapital havia adiantado que as lideranças dos quatro partidos defendiam o direito de Lula concorrer antes mesmo de sua condenação ser confirmada na segunda instância, o que em tese inviabiliza a candidatura do petista com base na Lei da Ficha Limpa.
Carlos Lupi, presidente do PDT, defendeu a participação do petista mesmo com o apoio do partido à candidatura de Ciro. "Temos candidato a presidente, mas queremos Lula na disputa para se ter uma opção. É um direito dele", diz o dirigente. 
Já Carlos Siqueira, presidente do PSB, afirmou que a melhor solução para o caso "é entregar para a população decidir". "Seria estranho o principal concorrente não disputar. O processo dele foi colocado na frente de outros no TRF-4. Temos o caso do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, do PSDB, que ainda não foi encerrado. Isso gera desconfiança."
Flavio Dino, governador do Maranhão pelo PCdoB, também defende o direito de Lula concorrer. "É uma exigência democrática. Estamos diante de uma aplicação casuística do direito, o conjunto da obra mostra isso. E isso leva à necessidade de uma atitude política coerente e proporcional à dimensão desse casuísmo."

Congresso será mais conservador e renovação, pequena, diz Diap NÃO PODEMOS PERMITIR ISSO! À LUTA!

Política

Eleições 2018

Congresso será mais conservador e renovação, pequena, diz Diap

por Nivaldo Souza — publicado 08/02/2018 00h30, última modificação 08/02/2018 10h44
Bancadas ruralista e religiosa devem crescer, enquanto busca por foro privilegiado levará ao uso da máquina partidária contra estreantes
(Geraldo Magela / Agência Senado)
Renovação ameaçada
Diap calcula renovação abaixo da média histórica de 50% entre parlamentares
O perfil dos deputados e senadores eleitos em 2014 surpreendeu por ter sido o mais conservador desde o golpe de 1964, frustrando a expectativa criada pelas manifestações iniciadas de junho do ano anterior. Para 2018, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) arrisca um prognóstico para o pleito de outubro e, assim, evitar nova surpresa: o fenômeno conservador será potencializado pelo aumento das bancadas ruralista, religiosa, empresarial e da bala.
“A pauta do Congresso que será eleito em 2018, com a criminalização da esquerda e o afastamento do PT do governo, tende a ser mais conservadora”, afirma o diretor do Diap,Antônio Augusto de Queiroz.
Toninho, como é chamado por parlamentares e jornalistas, é um dos analistas de Congresso mais ouvidos no mundo político de Brasília. O Diap foi criado há 34 anos para assessorar sindicatos de diversas categorias no acompanhamento do trabalho dos congressistas e hoje atende a 900 organizações.
Segundo ele, o crescimento conservador deve acirrar a tensão sobre temas como a redução da maioridade penal, a revisão do estatuto do desarmamento e a imposição de barreiras a discussões envolvendo questões de gênero. “Todas as bancadas conservadoras estão se preparando para aumentar. Será um Congresso pior que o atual”, afirma.
Renovação frustrada
O diretor do Diap avalia também que haverá frustração no desejo de renovação do Congresso desejado pela sociedade. Este será o efeito direto de mudanças feitas pelos atuais parlamentares na legislação eleitoral. Queiroz estima uma redução no índice de renovação - abaixo dos 50% desde 1994.
Na contramão, os atuais deputados serão beneficiados pelo menor tempo de propagada eleitoral gratuita na televisão, reduzida de 45 para 35 minutos. A diminuição do tempo de campanha de 90 para 45 dias também favorecerá deputados e senadores com mandato.
Queiroz afirma que a mudança no modelo de financiamento - restrito ao fundo eleitoral, recursos próprios e doações de pessoas físicas - deve impedir o surgimento de novatos. “O candidato [com mandato] vai negociar com o partido que só fica [no partido] se a legenda der para ele prioridade nos recursos e espaço no horário eleitoral gratuito. Os novos [candidatos] que aspiram essa oportunidade [de ser parlamentar] não vão ter essa mesma oportunidade”, compara.
Os prefeitos precisarão escolher entre novos e velhos aliados, que devem ser favorecidos pela distribuição de emendas parlamentares. Cada deputado tem direito a R$ 14,8 milhões por ano para destinar a cidades de sua base eleitoral. No total, as emendas formam bolo de R$ 8,8 bilhões em 2018, disputado por prefeitos de todo o país.
A estrutura para exercício de mandato do atuais deputados e senadores é outro fator que joga contra estreantes nas urnas. “É uma série de vantagens que quem está chegando não tem – como o auxílio gasolina para rodar o estado, verba de correio, funcionários de gabinete para campanha. Como o espaço será pequeno, com o tempo de campanha reduzido, embora haja no Brasil um desenho de renovação não há condições objetivas para novatos se eleger”, sugere.
Foro privilegiado
foro privilegiado será fator decisivo na decisão dos parlamentares de se candidatar à reeleição. O medo é perder prerrogativa de responder a processos no Supremo Tribunal Federal (STF), geralmente mais lento para julgar corruptos em relação às primeira e segunda instâncias.
De acordo com o Diap, o índice tradicional de 20% de deputados que não buscam a reeleição deve cair. Com isso, a renovação será prejudicada. O cálculo é de que a cada cem deputados em reeleição, 80 conseguem renovar o votos para permanecer na Câmara. Uma peneira com mais mandatários na disputa dificulta a passagem de candidatos em busca do primeiro mandato.
O foro deve levar alguns senadores a desistir da reeleição para tentar uma vaga na Câmara. “O que vai ocorrer é uma circulação no poder com o cara que é senador saindo para deputado”, diz o diretor do Diap.
Serão 54 das 81 cadeiras em disputa no Senado, contra 513 vagas para a Câmara. “Na nossa simulação, devem se reeleger de 21 a 25 senadores. Será menos de 50% de reeleição”, afirma. “Haverá uma renovação a partir de celebridades, parentes [de políticos] e ocupantes de cargos públicos em outras estruturas como ex-prefeitos.”

A Ocupação Bubas, em Foz do Iguaçu

8 de Fevereiro de 2018
Quando fui passar uma semana na Ocupação Bubas, em Foz do Iguaçu, muitos amigos só me perguntaram se eu tinha medo de roubarem meu equipamento.
Mas o que eu vi por ali é que a Ocupação Bubas é uma família surgida da indiferença com os pobres. E, como toda família, é marcada também por diversidade: uns moradores têm mais grana, outros têm mais vontade de se dar bem; um tem preguiça, outro tem mais predisposição para “tretar”, um terceiro tem mais azar, ou bebe demais. Assim é Bubas.
Foz do Iguaçu não é só a cidade das Cataratas do Iguaçu, ela é rodeada por Puerto Iguazú, na Argentina, e Ciudad del Este, no Paraguai. Na tríplice fronteira, é um leva e traz de produtos para abastecer comércios formais e informais do Brasil. Segundo relatos que ouvi por ali, nos últimos dez anos os agentes da Receita Federal intensificaram a fiscalização contra os muambeiros e, assim, muitos moradores se viram em declínio financeiro. Resultado: já não podem arcar com a cesta básica, aluguel, água e luz. Esse é o caso da quase totalidade dos moradores da Ocupação Bubas.
Desde 2013, cerca de 1.200 famílias começaram a ocupar uma antiga área de plantação de soja. Segundo análises feitas pela Universidade da Integração Latino-Americana (Unila), através de fotos de áreas da região, há anos o terreno não estava sendo usado.
A organização foi espontânea, cada um respeitando o lote do outro. Três lideranças emergiram e cuidam dessa grande família: Rose, Maria e Cumpadre. Eles mantêm a comunidade sob suas rédeas; poucos são os filhos revoltados que fogem do controle e quebram o padrão de comportamento local, fazendo que a tranquilidade seja a norma a ser seguida. Problemas? Tem. Mas em qualquer local com mais de dois indivíduos, em algum momento, haverá conflitos de interesses.
Em 2017, o juiz Rogério Vidal Cunha, titular da 2ª Vara da Fazenda Pública de Foz do Iguaçu, emitiu uma sentença indeferindo a liminar favorável à reintegração de posse e revogando a medida que determinava a saída das famílias. A regularização fundiária depende agora de arranjos políticos entre o estado e o proprietário, Francisco Buba Júnior, que afirma estar disposto a negociar.
Durante dois anos, Bubas cresceu sob o esquecimento da cidade. Em setembro de 2015, após uma chuva de granizo que danificou praticamente todas as moradias, uma onda de comoção elevou-os à atenção de grande parte da população, que levou doações e ajudou na reconstrução dos barracos. Em 2014, após uma proposta de remoção para uma área afastada da cidade, grupos ligados às Brigadas Populares e à Unila intervieram para explicar aos ocupantes o direito à cidade, a importância da memória afetiva e a autonomia. Hoje, uma voz praticamente uníssona ecoa na ocupação: “Não queremos nada de graça, queremos pagar”.
Não fui para Foz do Iguaçu pelas cataratas – escrevo em minúscula mesmo – fui pela Ocupação Bubas, sem nenhum medo de roubarem meu equipamento. Encontrei uma família.

Oposição da Venezuela se recusa a assinar acordo e negociações com governo são interrompidas OPOSIÇÃO TERRORISTA

Oposição da Venezuela se recusa a assinar acordo e negociações com governo são interrompidas


Um dos pontos de debate era a data das eleições presidenciais, mas, mesmo depois de consenso, oposição 'entendeu que não era obrigada a assinar acordo', disse presidente Danilo Medina
As negociações entre governo e oposição foram interrompidas após os oposicionistas se recusarem a assinar o acordo esboçado pelas partes nas últimas semanas em sucessivos encontros na República Dominicana. O anúncio foi feito nesta quarta (07/02) pelo presidente dominicano Danilo Medina.
Na sexta-feira (02/02), as partes haviam acertado que voltariam a Santo Domingo somente para assinar o acordo, que estava, em tese, fechado. Foi nesse clima que o ministro venezuelano Jorge Rodríguez (06/02) disse, na tarde de terça, ao chegar na República Dominicana, que depois de estar "até altas horas da noite [de segunda] dialogando com a oposição, chegamos a 100% de acordo. Hoje teremos firma em prol da paz da Venezuela".
No entanto, pouco tempo depois, o líder da comitiva opositora, o deputado Julio Borges, do partido Primeiro Justiça, declarou que ainda não havia acordo. "Ainda faltam  definir alguns pontos que ficaram em aberto na semana passada", disse o dirigente à imprensa, já na ilha caribenha.
Medina disse que as partes haviam chegado a um acordo, ainda que em temas polêmicos. “Uma das principais críticas da oposição era sobre a data das eleições. O governo queria que fosse no dia 8 de março; a oposição 10 de julho. [As partes] foram cedendo e chegaram a um consenso de que seria no dia 22 de abril", relatou o presidente dominicano.
Mesmo depois de chegarem a uma definição, "a oposição não entendeu que era obrigada a assinar esse acordo ontem [terça] e pediu tempo para ver o documento que havia sido trabalhado entre as partes", disse Medina.
O governo venezuelano, contudo, entendeu que esse era o prazo limite para a assinatura do documento final. "A delegação do governo não pôde ficar [na República Dominicana] para esperar a reunião da oposição, pois tinham eventos políticos a serem realizados na Venezuela. Se retiraram na noite de terça”, prosseguiu.
Depois disso, os opositores entregaram outro documento, uma nova proposta de acordo, ao presidente dominicano, que remeterá o texto para o governo da Venezuela. Porém, a notícia de um novo documento não foi bem recebida pela outra parte da negociação.
"Em consulta ao governo venezuelano, o presidente Nicolás Maduro disse que só assinará o documento de ontem [original], que se havia trabalhado entre as partes. De qualquer maneira, nós enviaremos ao governo o documento que a oposição nos entregou. Mas não devemos esperar uma resposta", afirmou Medina.
Telesur

Medina, ao centro: diálogo entre oposição e governo da Venezuela entra em 'processo indefinido'

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Venezuela marca data das eleições presidenciais deste ano: 22 de abril


Zapatero
Segundo o ex-presidente de Governo espanhol José Luis Zapatero, também mediador da negociação, o acordo final original foi redigido por ele e Medina, em conjunto com os chanceleres de outros países, entre eles Bolívia, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, México e Chile.
Apesar da atitude da oposição e de sua mudança de postura, Medina disse que o presidente venezuelano está disposto a cumprir tudo o que foi discutido e acordado previamente com os opositores.
"O presidente Maduro expressou seu desejo de seguir dialogando, inclusive, me disse que está disposto a honrar todos os pontos acordados pelo governo até a terça-feira, ainda que sem a assinatura da oposição", revelou Medina.
Por sua parte, a oposição também teria manifestado desejo de seguir dialogando, conforme contou o mandatário da República Dominicana. Entretanto, a partir de agora, o diálogo entre a oposição e o governo venezuelano entra um “processo indefinido”, sugere Medina.
Em declarações feitas na tarde desta quarta, Maduro disse que continua acreditando na negociação. "O diálogo é o único caminho para a paz. Estou disposto a seguir conversando com a oposição, quando rompam as amarras com o império”, afirmou o presidente venezuelano. "Quero dizer que tenho aqui o acordo. Pedi ao ministro Jorge Rodríguez que o publique de forma imediata. Vou assinar e vamos cumprir os pontos estabelecidos", disse Maduro durante o evento de lançamento do novo partido Somos Venezuela.
(*) Com Brasil de Fato