quinta-feira, 12 de julho de 2018

*Mundo do Trabalho em 31 filmes!*

*Mundo do Trabalho em 31 filmes!*
_(Lista atualizada)_

Em homenagem ao mês do trabalhador, selecionamos 30 filmes que oferecem possibilidades de reflexão sobre os mundos do trabalho em diferentes épocas, paises e olhares. Enviem sugestões!

1. Eu, Daniel Blake (2016), Ken Loach

2. As sufragistas (2015), Sara Gavron

3. Que horas ela volta? (2015), Anna Muylaert.

4. O capital (2012), Costa-Gravas

5. Biutuful (2010), Alejandro González

6. O emprego (2009), S. Grasso

7. China Blue (2008), Micha Peled

8. Peões (2004), Eduardo Coutinho

9. Pão e Rosas (2000), Ken Loach 

10. Segunda-feira ao Sol (2002), Fernando Aranoa (trailer)

11. Mundo Grua (1999), Pablo Tapeiro

12. Os carvoeiros (1999), Nigel Noble

13. Germinal (1993), Claude Berri

14. Daens: Um Grito de Justiça (1992), Stijn Coninx

15. Rosalie vai às compras,(1989), Percy Adlon

16. Terra para Rose (1987), Tetê Moraes

17. O homem que virou suco (1980), João Batista de Andrade.

18. ABC da Greve (1979/1980), Leon Hirszman

19. Norma Rae (1979), Martin Ritt (Trailer)

20. Braços cruzados, máquinas paradas (1979), Sérgio Toledo e Roberto Gervitz. https://www.youtube.com/watch?v=X5xF8X2k9hE

21. Vivendo os tombos - Carvoeiros (1977), Dileny Campos

22. A classe operária vai ao paraíso (1971), Elio Petri (trecho)

23. São Paulo, Sociedade Anônima (1965) Luís Sérgio Person

24. Sindicato de Ladrões (1954), Elia Kazan (trecho)

25. Umberto D (1952), Vittorio De Sica

26. Ladrões de bicicleta (1948), Vittorio De Sica

27. La terra trema (1947) Luchino Visconti

28. Como era verde meu vale (1941), John Ford

29. As vinhas da Ira (1940), John Ford (TRAILER)

30. Tempos Modernos (1936), C. Chaplin

31. A greve (1924), Sergei Eisenstein
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Enviado por: "Carlos R. S. Moreira Beto" <carlos.moreira.beto@gmail.com>

O Foro de Lula e Fidel

O Foro de Lula e Fidel

Cuba socialista sediará de 15 a 17 de julho a 24ª reunião do Foro de São Paulo, que contará com a presença de mais de uma centena de partidos políticos e movimentos políticos e sociais de esquerda e progressistas da América Latina e Caribe e dezenas de organizações da Europa, Ásia, África e da América do Norte.
Esta 24ª edição do Foro de São Paulo terá como dois principais protagonistas - embora fisicamente ausentes - seus dois principais fundadores: Luiz Inácio Lula da Silva e Fidel Castro.
A reunião abordará, entre outros temas, o combate ao regime golpista do Brasil. Erguerá bem alto a bandeira da libertação do presidente Lula da prisão política a que está submetido há mais de cem dias e por seu direito a ser candidato a presidente da República.
A libertação de Lula e sua candidatura correspondem às mais sentidas aspirações do povo brasileiro. O Partido dos Trabalhadores e o Partido Comunista do Brasil, forças integrantes do Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo, levarão aos partidos irmãos da América Latina e do mundo em Havana a contundente denúncia da fraude que está sendo tramada no Brasil, o intento de realizar eleições de cartas marcadas, excluindo o maior líder popular e progressista do gigante do Cruzeiro do Sul. Não há dúvida de que calará fundo entre as forças de esquerda e progressistas que se reunirão em Havana a ideia de que as eleições sem Lula serão uma fraude.
Uma das principais sessões de trabalho da 24ª reunião do Foro de São Paulo será dedicada ao pensamento e à obra do comandante da Revolução cubana, Fidel Castro, a maior liderança das forças de esquerda e progressistas latino-americanas e caribenhas do século 20 e inícios do século 21. Sendo o espaço da unidade das forças progressistas e de esquerda da América Latina e Caribe e da luta por transformações políticas e sociais profundas, o Foro de São Paulo é a materialização do pensamento e da ação de Fidel.
Criado em julho de 1990, numa reunião em São Paulo, por inspiração e orientação de Fidel e Lula, então presidente do Partido dos Trabalhadores, o Foro de São Paulo é uma articulação das forças progressistas e de esquerda de toda a América Latina e do Caribe, que atrai e mobiliza as atenções de toda a esquerda mundial.
Quando o Foro de São Paulo foi fundado, o mundo vivia o auge da contrarrevolução que resultou na derrocada dos países socialistas, e quando estava a pleno vapor a ofensiva do imperialismo estadunidense e da reação mundial contra a democracia, os direitos populares e a soberania nacional.
Ao longo destes quase 30 anos, o Foro de São Paulo afiançou-se como a maior e mais duradoura articulação de forças de esquerda do mundo. Vincou seu caráter de força propulsora da luta anti-imperialista, dinamizou a luta contra o neoliberalismo, a democracia, os direitos dos povos, a soberania nacional, a integração regional, a paz mundial e o socialismo, nas condições peculiares da época e resguardadas as situações nacionais específicas.
A existência deste Foro há quase 30 anos reflete a luta pela unidade das esquerdas e forças progressistas, como condição indispensável para levar adiante estes combates no plano regional, em articulação com a esquerda no plano internacional.
A reunião de Havana decerto ratificará a condição do Foro de São Paulo como ferramenta da esquerda latino-americana na luta contra o neoliberalismo, de fiador da unidade, um espaço em que se encontram partidos políticos e movimentos sociais, num ambiente de diversidade política e ideológica, de intercâmbio e debate, de luta de ideias e formulação de plataformas capazes de desatar a energia criadora das massas populares nas lutas pela emancipação nacional e social dos trabalhadores, povos e nações da região.
Todas as vitórias políticas alcançadas na América Latina e Caribe nos últimos anos, desde 1998, quando pela primeira vez o comandante Hugo Chavez se elegeu presidente da Venezuela, inaugurando a Revolução Bolivariana, passando pela eleição do presidente Lula no Brasil em 2002 e as subsequentes vitórias das forças progressistas brasileiras, assim como a instauração de governos progressistas em mais de uma dezena de países latino-americanos e caribenhos, trazem a marca indelével das formulações programáticas e ação prática dos partidos membros do Foro de São Paulo.
No atual momento, a esquerda encontra-se diante de grandes desafios, tendo sempre presente o pressuposto da unidade. A humanidade está sob uma escalada de ameaças, do uso da força, golpes de novo tipo, militarização, corrida armamentista, proliferação de bases militares e intervenções.
Na região, está em curso uma onda contrarrevolucionária cujo escopo é a derrocada dos governos progressistas. A América Latina se encontra hoje submetida a uma intensa contraofensiva imperialista, que tem como objetivos mais específicos derrocar os governos da Venezuela, Nicarágua e Bolívia, além da tentativa de sufocar a Revolução cubana através do bloqueio. Tudo isto protagonizado pelo imperialismo estadunidense, que destrói países, saqueia os recursos naturais dos povos, ocupa territórios, fomenta o terrorismo de Estado e intenta sufocar as experiências democrático-populares em construção na América Latina.
Neste quadro, a 24ª reunião do Foro de São Paulo será um marco nos esforços para asseegurar a unidade das forças progressistas e de esquerda e avançar na elaboração programática estratégica. Nesse sentido, ganha relevo o documento Consenso de Nossa América, que já passou pelo crivo de profundos debates em reuniões anteriores do Foro.
A região da América Latina e Caribe vive uma encruzilhada histórica. Ou avança no sentido de ampliar, intensificar e aprofundar os processos de luta por mudanças estruturais democráticas, ou retrocederá, sucumbindo às políticas neocolonialistas e opressivas do imperialismo e das classes dominantes. As forças de esquerda não podem nem devem enveredar pelo caminho da cedência, da conciliação, da falta de vigilância, nem se desarmar política e ideologicamente perante a ofensiva brutal do inimigo.
O momento requer resistência e luta e sobretudo, que se deem passos seguros no sentido de estabelecer a hegemonia das forças de esquerda nos terrenos eleitoral e nas lutas de massas, na direção de movimentos sindicais, juvenis, femininos e populares, para o que é indispensável uma acertada política de alianças, ampla, com as necessárias demarcações perante forças que se apresentam como centristas sendo na essência retrógradas e de direita.
É ainda indispensável o protagonismo da esquerda na luta de ideias, com a ocupação de espaços nos meios de comunicação, a criação de veículos próprios e atuação nas redes sociais, simultaneamente ao combate ao monopólio dos grupos privados.
A 24ª reunião do Foro de Sao Paulo rechaçará as campanhas desestabilizadoras contra a Venezuela, Nicarágua e o bloqueio a Cuba.
Neste quadro complexo, a reunião de Havana do Foro de São Paulo desempenhará um importante papel na criação de uma nova onda antineoliberal e anti-imperialista e na construção de estratégias de unidade.

Croácia tem que ser excluída da Copa

Croácia tem que ser excluída da Copa

Minha filha de 21 anos desceu a escada correndo e gritando: "A Croácia tem que ser eliminada da Copa! Eles estão fazendo apologia do nazismo"! E ela tem razão. Um dos integrantes da comissão técnica já foi expulso da Rússia por isso. Essa seleção já entrou em campo com uma enorme suástica durante a Eurocopa. Leia na coluna do Juca Kfouri que "croatas seguem enaltecendo o nazismo na Rússia". Não importa se ela tem bons jogadores ou que mereça vencer em campo, ela tem que ser impedida de continuar enaltecendo um regime criminoso que matou milhões e milhões de crianças, jovens, adultos e anciãos em câmaras de gás apenas por serem judeus, gays ou ciganos. Pessoas que enaltecem assassinatos em massa, que fazem apologia do genocídio têm que ser excluídas de ambientes civilizados porque só assim é possível estancar a disseminação do ódio. Quando o tal do Vida, aquele jogador croata que usa um rabo de cavalo fez saudações à Ucrânia depois de fazer um gol, eu estremeci. Eu sou ucraniano e sei o que aconteceu na terra em que nasci. Os ucranianos se aliaram covardemente aos nazistas invasores. E adotaram os seus métodos e noções idiotas como a da "raça pura". Na pequena cidade em que eu morava, Drogobytch foi erguido um campo de extermínio, que não ficou tragicamente célebre como os da Polônia e da Alemanha, mas onde foram assassinados todos os judeus que moravam lá. Dentre eles, um brilhante escritor chamado Bruno Schultz, considerado por muitos críticos o Kafka da Ucrânia. Quando Vida gritou "glória à Ucrânia" estava glorificando genocidas. Mais do que isso, estava desejando a volta de genocidas. Não podemos permitir que aconteça de novo. Não passarão.

ZANIN: ABSOLVIÇÃO DE LULA REVELA ILEGALIDADE NA CONDENAÇÃO PELO TRIPLEX

JUSTIÇA DO DF ABSOLVE LULA POR OBSTRUÇÃO À LAVA JATO