domingo, 3 de abril de 2016

Afronta ao Poder Judiciário

Afronta ao Poder Judiciário



 
O Governo Ricardo Coutinho desobedece à Lei do Subsídio há 5 (CINCO) anos, 3meses e 3 dias!!!!!!!!!!! Uma afronta ao Poder Judiciário do Estado da Paraíba e ao STF, até hoje em inexplicável silêncio... QUOUSQUE TANDEM...

 Ricardo continua descumprindo Constituição,  a Lei do Subsídio e muitas outras...! IMPUNEMENTE! VIVA O BRASIL!...

O psicopata

O PSICOPATA ( atendendo a pedidos)(postagem original:27/01/2013)


O PSICOPATA

Glauco dos Santos Gouvêa *

A médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva lançou em 2008 um livro muito importante, oportuno e de grande utilidade, cujo título é MENTES PERIGOSAS, com subtítulo O PSICOPATA MORA AO LADO.

Logo na orelha da citada obra encontramos um perfil do psicopata, tão preciso, que reproduzo a seguir:

“Os psicopatas são frios, calculistas, insensíveis, inescrupulosos, transgressores de regras sociais e absolutamente livres de constrangimentos ou julgamentos morais internos. Nas diversas esferas do relacionamento humano, eles são capazes de passar por cima de qualquer pessoa apenas para satisfazer seus próprios interesses. Mas, ao contrário do que pensamos, não são considerados loucos, nem mesmo apresentam qualquer tipo de desorientação. Eles sabem exatamente o que estão fazendo e não sofrem nem um pouco com isso.

Podemos dizer que são verdadeiros “predadores sociais”, e às vezes seus atos são tão chocantes que nos recusamos instintivamente a reconhecer sua existência. Mentes Perigosasnos mostra em linguagem fluida e acessível quem são essas pessoas que estão por aí, ao nosso lado, e que desafiam a própria natureza humana. Conhecer essas mentes perversas é a melhor forma de nos proteger do efeito devastador de sua presença em nossas vidas.”

À medida que eu lia o livro me convencia da necessidade de divulgá-lo. Mais que necessidade: um imperativo de consciência para ajudar minimamente as pessoas a identificar um psicopata e se proteger do mesmo. O perigo maior reside em que o psicopata jamais revela sua verdadeira personalidade, seu verdadeiro pensamento. Ele “constrói” uma armadura e se protege; mente sempre e com tanta habilidade que acreditamos em suas mentiras; procura mostrar que é um entendido em qualquer assunto (embora não o seja) e que sua opinião é superior a qualquer outra; visa convencer as pessoas de que é um altruísta ( mas, na verdade, é incapaz de qualquer forma de amor ); impulsivo, irresponsável, insensível. Todo o cuidado é pouco ao lidarmos com um psicopata, pois ele é capaz de qualquer coisa sem nenhum sentimento de remorso. Cuidado...

Livros como o da psiquiatra Ana Beatriz precisam ser divulgados, pela sua importância para a vida das pessoas. Quanta perversidade, quanta injustiça, teriam sido evitadas se soubéssemos identificar um psicopata !

  • Engenheiro Civil e Auditor Fiscal Tributário Estadual (aposentado)


P.S.

Tendo em vista a relevância do tema tratado e de outros correlatos, listamos, a seguir, outras obras publicadas pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva:

Mentes Inquietas: TDAH - desatenção, hiperatividade e impulsividade [Publicação revista e ampliada]
Mentes e Manias: TOC - transtorno obsessivo-compulsivo [Publicação revista e ampliada]
Sorria, você está sendo filmado (em parceria com o publicitário Eduardo Mello)
Mentes Insaciáveis: anorexia, bulimia e compulsão alimentar
Mentes Ansiosas: medo e ansiedade além dos limites [Publicação revista e ampliada de Mentes  com Medo]
BULLYING: Mentes Perigosas nas Escolas
Mentes Peligrosas: un psicópata vive al lado [Publicado na Argentina e México]


Silogismo

SILOGISMO


QUEM NÃO CUMPRE LEIS ESTÁ À MARGEM DELAS

QUEM ESTÁ À MARGEM DAS LEIS É UM MARGINAL

                               LOGO

QUEM NÃO CUMPRE LEIS É UM MARGINAL

MANIFESTO DOS PROFISSIONAIS DO CINEMA E DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM FAVOR DA DEMOCRACIA E CONTRA O GOLPE

MANIFESTO DOS PROFISSIONAIS DO CINEMA E DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM FAVOR DA DEMOCRACIA E CONTRA O GOLPE

Nós, cineastas, roteiristas, atores, produtores, distribuidores e técnicos do audiovisual brasileiro, nos manifestamos para defender a democracia ameaçada pela tentativa de impeachment da Presidenta Dilma Rousseff. Entendemos que nossa jovem democracia, duramente reconquistada após a ditadura militar, é o maior patrimônio de nossa sociedade.
Sem ela, não teríamos obtido os avanços sociais, econômicos e culturais das últimas décadas. Sem ela, não haveria liberdade para expressarmos nossas distintas convicções,__ pensamentos e ideologias. Sem ela, não poderíamos denunciar o muito que falta para o país ser uma nação socialmente mais justa. Por isso, nos colocamos em alerta diante do grave momento que ora atravessamos, pois só a democracia plena garante a liberdade sem a qual nenhum povo pode se desenvolver e construir um mundo melhor._
Como nutrimos diferentes preferências políticas ou partidárias, o que nos une aqui é a defesa da democracia e da legalidade, que deve ser igual para todos. Somos frontalmente contra qualquer forma de corrupção e aplaudimos o esforço para eliminar práticas corruptas em todos os níveis das relações profissionais, empresariais e pessoais.
Nesse sentido, denunciamos aqui o risco iminente da interrupção da ordem democrática pela imposição de um impeachment sem base jurídica e provas concretas, levado a cabo por um Congresso contaminado por políticos comprovadamente corruptos ou sob forte suspeição, a começar pelo presidente da casa, o deputado federal Eduardo Cunha.
Manifestamos a nossa indignação diante das arbitrariedades promovidas por setores da Justiça, dos quais espera-se equilíbrio e apartidarismo. Da mesma forma, expressamos indignação diante de meios de comunicação que fomentam o açodamento ideológico e criminalizam a política. Estas atitudes colocam em xeque a convivência, o respeito à diferença e a paz social.
Repudiamos a deturpação das funções do Ministério Público, com a violação sistemática de garantias individuais, prisões preventivas, conduções coercitivas, delações premiadas forçadas, grampos e vazamentos de conversas íntimas, reconhecidas como ilegais por membros do próprio STF. Repudiamos a contaminação da justiça pela política, quando esta desequilibra sua balança a favor de partidos ou interesses de classes ou grupos sociais.
Nos posicionamos firmemente a favor do estado de direito e do respeito à Constituição Brasileira de 1988. Somos contrários à irracionalidade, ao ódio de classe e à intolerância.
Como construtores de narrativas, estamos atentos à manipulação de notícias e irresponsável divulgação de escutas ilegais pelos concessionários das redes de comunicação.
Televisões, revistas e jornais, formadores de opinião, criaram uma obra distorcida, colaborando para aumentar a crise que o país atravessa, insuflando a sociedade e alimentando a ideia do impeachment com o objetivo de devolver o poder a seus aliados. Tal agenda envolve desqualificar as empresas nacionais estratégicas, entre as quais se insere a emergente indústria do audiovisual.
Por todos esses motivos, nos sentimos no dever de denunciar essa enganosa narrativa e de alertar nossos pares do audiovisual em outros países sobre este assombroso momento que vivemos.
Usaremos todos os instrumentos legais à nossa disposição para impedir um retrocesso em nossa frágil democracia.
Até às 18 horas desta quarta-feira, 30, seguiam-se 2271 assinaturas

“Pedaladas” não foram apropriação de dinheiro público



“Pedaladas” não foram apropriação de dinheiro público

http://img.r7.com/images/2015/06/02/20uj6ob25e_4rxj9oc59x_file.jpg?dimensions=780x536&no_crop=trueO professor emérito da USP, Dalmo Dallari, voltou a reafirmar que os argumentos apresentados para embasar o impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff não têm base legal. Ele enfatiza que, diferentemente do que a mídia diz, as chamadas pedaladas “não significam apropriar-se de dinheiro público em benefício próprio ou entregá-los ilegalmente a alguém”, mas artifícios contábeis de “transferência de recursos financeiros de um fundo público para outro fundo público”.

Confira o artigo:

Por vários motivos, incluindo inconformismo pela derrota nas eleições em que mais de cinquenta e quatro milhões de cidadãos e cidadãs brasileiros elegeram Dilma Rousseff para a Presidência da República, e mais o despreparo para a cidadania e desrespeito aos princípios éticos e jurídicos que embasam a Constituição brasileira, incapacidade de aceitar as mudanças sociais decorrentes da efetivação das normas constitucionais referentes aos direitos econômicos, sociais e culturais e de aguardar as novas eleições presidenciais para tentar fazer prevalecer, por via democrática, as suas preferências, essas falhas somadas à ignorância dos princípios e das normas jurídicas evidenciadas por alguns que se pressupunha tivessem um bom preparo jurídico, tudo isso compõe o quadro dos que desejam, obsessivamente, o impeachment da presidente Dilma, mesmo sem ter fundamento jurídico par tal pretensão.

Alguns fatos diretamente relacionados com as pretensões de impedir a presidente da República de exercer o mandato que lhe foi conferido pelo povo em eleições democráticas e, paralelamente, de impor sérias restrições ao exercício de seus direitos ao ex-presidente Lula, cidadão brasileiro no pleno gozo de seus direitos civis e políticos, têm deixado evidente a influência dos fatores acima enumerados. Ressalte-se, desde logo, a surpreendente e absurda informação da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB, por sua secção nacional, de protocolar pedido de impeachment da presidenta Dilma, indicando como fundamentos da proposta “a intenção da presidente de beneficiar o ex-presidente Lula, alvo de investigação judicial, atribuindo-lhe as prerrogativas de ministro de Estado”. Como advogado, inscrito na OAB há mais de quarenta anos, fiquei surpreso e revoltado ao tomar conhecimento desse absurdo jurídico, pois não existe no direito brasileiro ou de qualquer sistema jurídico democrático a punição baseada somente em intenção, desligada de algum ato concreto que a lei defina como crime. Como é óbvio, a intenção é um elemento abstrato que não pode ser comprovado, mas, além disso, a Constituição exige, expressamente, que o presidente da República tenha praticado um “ato” que se enquadre entre os crimes de responsabilidade. Esses crimes estão especificados no artigo 4º da Lei nº 1079, de 1950, não havendo ali, como é óbvio, nada parecido com o “crime de intenção”.

Além desse absurdo jurídico, que compromete a imagem da OAB por deixar em dúvida o preparo jurídico de seus dirigentes, foi informado também que serão tomadas por base para seu pedido as medidas contábeis popularmente designadas como “pedaladas fiscais”. Ora, o que a lei prevê como crime de responsabilidade à prática de atos contra a lei orçamentária, ou seja, realizar despesa não autorizada pelo orçamento ou contrariando as regras orçamentárias, assim como praticar atos contrários à guarda e o emprego legal dos dinheiros públicos. Ora, as chamadas pedaladas, que foram amplamente utilizadas pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, não significam apropriar-se de dinheiropúblico em benefício próprio ou entregá-lo ilegalmente a alguém. Elas são artifícios contábeis relacionados com a época de transferência de recursos financeiros de um fundo público para outro fundo público. Assim, pois, não existe aí fundamento jurídico para a imposição do impeachment, que, mesmo quando juridicamente cabível, traz consequências muito negativas para o interesse público.

Cabe aqui outra observação sobre as “mancadas” ligadas ao impeachment. Rebatendo a alegação de que o impeachment seria um golpe, alguns, especialmente personalidades da área jurídica, argumentam em sentido contrário, lembrando que o impeachment está previsto na Constituição, mas esquecendo-se de que a própria Constituição estabelece condições precisas para sua aplicação. Com efeito, os artigos 85 e 86 da Constituição estabelecem a possibilidade de cassação do mandato do presidente da República, mas, precisamente pela gravidade de uma decisão como essa, a Constituição estabelece, expressa e claramente, as circunstâncias em que isso pode ocorrer, exigindo, como condição necessária, que o presidente tenha praticado ato que configure um crime de responsabilidade. Ora, o que tem acontecido até agora é que nenhum dos proponentes ou defensores do impeachment indicou um fundamento jurídico válido para aplicação desses preceitos constitucionais. E não existindo fundamento jurídico-constitucional o impeachment seria efetivamente um golpe contra o sistema político-jurídico democrático consagrado na Constituição feita pelo povo em 1988. Assim, pois, dizendo que o impeachment não seria um golpe simplesmente porque está previsto na Constituição os que assim procedem cometem também uma “mancada”, pois ignoram ou esquecem as exigências constitucionais para sua aplicação legítima e democrática.

Por todos esses motivos, é necessário, e de interesse público, que as manifestações contrárias ao governo não sejam manifestações contrárias à ordem constitucional. O povo tem o direito de se manifestar livremente e de expressar seu descontentamento com o governo no seu todo ou em relação a pontos determinados, mas isso deve ser externado por via pacífica e institucional, respeitando os que têm opinião divergente e propondo objetivamente nova orientação e novas medidas, que poderão ser aplicadas já neste governo ou no que, democraticamente, for eleito para o mandato seguinte.

Não vai ter golpe! Vai ter luta!



Não vai ter golpe! Vai ter luta!

A data de hoje, que lembra o golpe de Estado de 1964 (na verdade ocorreu em 1º de Abril, mas os mandões da ditadura escolheram 31 de março para não virar a piada do dia da mentira) poderá, daqui para a frente, ser recordada por motivo mais grato à democracia e aos brasileiros. Poderá ser o dia em que o mundo gritou, em uníssono: “não vai ter golpe”.

Este brado ecoou de Cajazeiras (PB) às grandes capitais brasileiras e reverberou em Paris onde, ao som de Asa Branca, a multidão acompanhou o que acontecia nas ruas das cidades brasileiras e de outras cidades mundo afora.

A grande manifestação contra o golpe, ocorrida hoje, 31 de março de 2016, foi uma grande vitória do povo brasileiro. Foram às ruas quase um milhão de pessoas em todo o país, não era uma multidão formada por pessoas avulsas, convocadas pela Rede Globo. Quem ocupou a rua foi o povo organizado nos movimentos populares, entidades como a UNE, MST e outras, centrais sindicais (CUT, CTB e demais), partidos da esquerda cujas bandeiras pontilharam de vermelho as multidões.

Quem saiu às ruas não foi uma multidão avulsa, mas o povo organizado – esta é a realidade que precisa ser frisada. Isso faz toda a diferença na conjuntura em curso. Povo organizado em inúmeras cidades brasileiras, em todas as unidades da federação. É a força do povo para deter a mão golpista!

A energia que ocupou as ruas vai potencializar novos momentos da luta, que não terminou. Vai ecoar no plenário da Câmara dos Deputados que, orientada pela voz das ruas, rejeitará o absurdo pedido de impeachment acolhido, como vendetta, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

A força do povo cresceu hoje junto com duas ocorrências da esfera institucional.

Uma delas, que a rigor não é novidade, foi o relativo fiasco da decisão da direção golpista do PMDB de Michel Temer. Tendo tomado na terça-feira a decisão de sair do governo, aquela decisão não foi respeitada pelo conjunto do partido. Aliás, foi classificada pelo presidente do Senado, o peemedebista Renan Calheiros, em rota de colisão com Temer, para quem a decisão de sair do governo não foi um “movimento inteligente”.

Outra vitória importante, na esfera institucional, foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acatar, por 8 votos a 1, a decisão do ministro Teori Zavascki de tirar a investigação sobre Lula da alçada do juiz Sérgio Moro e transferi-la para a suprema corte. Decisão acompanhada por duras críticas contra a atuação ilegal do juiz de Curitiba.

O protagonismo da presidenta Dilma cresceu nos últimos tempos. É com ímpeto guerreiro que ela enfrenta as ameaças fascistas que rondam seu mandato. E coloca-se à frente da resistência democrática para derrotar o golpismo e garantir a legalidade. Ânimo que traz embutida a certeza de que, vencida esta fase adversa, seu governo vai avançar no rumo das mudanças que o país precisa.

O dia 31 de março vai ficar marcado no calendário da democracia brasileira como o dia em que os brasileiros demonstraram a determinação de não abandonar as ruas, não se desmobilizar, enquanto a ameaça de golpe contra a democracia persistir. Como o dia em que aquele slogan democrático foi reforçado e virou:

“Não vai ter golpe! Vai ter luta!”

Fora golpistas de ontem e de hoje!



Fora golpistas de ontem e de hoje!


O Comitê Paraibano Memória, Verdade e Justiça, nos marcos dos 52 anos do golpe militar de 1º de abril de 1964, vem a público, mais uma vez, manifestar seu compromisso com os avanços democráticos conquistados pelo povo brasileiro após as duas décadas de usurpação dos governos militares.

Como é sabido por todos, o Brasil passa por mais uma crise política, agravada pelas consequências de uma prolongada crise do capitalismo internacional. Neste momento, assim como em 1964, os setores mais reacionários da sociedade brasileira, tais como grupos fascistas, saudosos do regime militar, latifundiários, grandes industriais e banqueiros, monopólios da mídia, partidos de direita e políticos notadamente corruptos e demagogos investem todas as suas energias e recursos para desgastar politicamente o atual governo federal e partidos e lideranças identificados com a esquerda.

Em que pesem nossas críticas à condução da economia do País e nosso rechaço às ações de lesa-pátria daqueles que se apossaram dos recursos públicos, não podemos nos colocar a favor de um processo de impeachment forjado e sem provas contra a presidenta Dilma Rousseff, numa clara tentativa de golpe institucional, no qual não está descartada a hipótese de que as Forças Armadas sejam convocadas para “assegurar a ordem” e retirar ou empossar quem quer que seja no cargo de presidente da República.

Na nossa compreensão, só a vontade direta do povo tem legitimidade para tal ato, e isso foi expresso nas últimas eleições de 2014, não cabendo, portanto, que o vice-presidente ou o segundo colocado no pleito venha a assumir o comando do Brasil seja por qual mecanismo for que não o do voto.

Não nos enganemos: o arco de alianças que se desenha para fazer uma oposição conservadora à presidenta Dilma está fartamente composto por partidos, entidades e elementos que deram sustentação aos militares durante 21 anos. Já usaram das mais cruéis violências para impor suas vontades ao povo brasileiro e até hoje têm nas mãos as manchas do sangue de milhares de lutadores e filhos pobres do nosso Brasil. Não hesitarão em dar mais um golpe, à força ou por via parlamentar.

Para que não se esqueça! Para que nunca mais aconteça! Fora golpistas de ontem e de hoje!


João Pessoa, 1º de abril de 2016

Comitê Paraibano Memória, Verdade e Justiça