sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Os destaques da noite no 247

 

Gleisi comenta absolvição de Lula:
Justiça tarda mas não falha

Candidato de Evo pode vencer eleições presidenciais da Bolívia em
primeiro turno

Com Covid-19,
Donald
Trump
é levado a
hospital militar

https://www.brasil247.com/coronavirus/com-covid-19-trump-e-levado-a-hospital-militar

"Se falou mal de mim, é despreparado, desleal e fura-teto",
diz Guedes sobre
Rogério Marinho

Governo de
São Paulo inicia o processo de registro da vacina chinesa contra Covid-19

Repórter da Band dá invertida em homem que tentava barrar entrevista na Caixa:
'estou em um banco estatal' (vídeo)

Mais notícias

Bolsonaro detona Malafaia: “ainda diz que tem Deus no coração”

Justiça derruba liminar que revogou resoluções do Conama e permite destruição de restingas e mangues

Após indicação no STF, bolsonaristas ficam irritados e #bolsonaropetista bomba nas redes

Em briga de trânsito, procurador persegue e atira contra mulher (vídeo)

Ex-apresentadora do Fantástico, Leila Cravo morre aos 66 anos


Os destaques da manhã no 247

 

Donald e Melania Trump testam positivo para Covid-19

Colunista da Folha propõe "vender Amazônia aos gringos"

Moro pode assumir secretaria de Justiça do governo Doria, em São Paulo

Boulos polariza com Marcio França relembrando desastrosa declaração do ex-governador sobre feminicídio

 

Fuga de capitais é recorde em 2020, com desconfiança em relação a Guedes e Bolsonaro

Mais notícias

Russomanno assume bolsonarismo e é alvo de adversários no debate da Band

Segundo Prefeitura, mortes por Covid-19 em SP podem cair de média diária de 30 para 8 até novembro

Venezuela denuncia presença de navio de guerra dos Estados Unidos perto de seu litoral

Liderança chinesa comemora aniversário da Revolução, destacando a construção de um país socialista forte e próspero

Colunista da Folha propõe "vender Amazônia aos gringos" QUERO VER A POSIÇÃO DOS QUE SE DIZEM PATRIOTAS E DEFENSORES DO BRASIL!

 

Colunista da Folha propõe "vender Amazônia aos gringos"

Hélio Schwartsman compra a tese de que os brasileiros são incapazes de proteger a floresta e sugere que Bolsonaro a venda "por uma bolada de dinheiro"

Hélio Schwartsman e vista aérea da Amazônia após queimadas perto de Apuí, no Amazonas
Hélio Schwartsman e vista aérea da Amazônia após queimadas perto de Apuí, no Amazonas (Foto: Reprodução | REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 – O colunista Hélio Schwartsman, da Folha de S. Paulo, lançou, nesta sexta-feira uma ideia estapafúrdia: a de que o Brasil venda a floresta amazônica para os gringos. "Ao contrário do presidente Bolsonaro, acho que seria uma boa ideia vender a Amazônia para os gringos", diz ele em sua coluna.

"Vamos supor que alguma nação rica, ou, melhor ainda, um consórcio internacional, ofereça uma enorme bolada pelo território. Vamos supor ainda que a população amazônida teria assegurada uma enxurrada de investimentos em programas de desenvolvimento sustentável, além de direito ao passaporte do país adquirente. Imaginemos, por fim, que o comprador se comprometeria a preservar integralmente a mata e a biodiversidade local", prossegue em seu raciocínio. "Sob essas condições, por que não vender a Amazônia?", questiona.

"Parece bem melhor do que aquilo que o governo está trazendo hoje à região, que são destruição ambiental, riscos sociais e sanitários para as populações mais vulneráveis e má fama internacional", afirma.

Bolsonaro propõe corte de 1,4 bilhão de reais da Educação para investir em obras

 

Bolsonaro propõe corte de 1,4 bilhão de reais da Educação para investir em obras

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO. FOTO: EVARISTO SÁ/AFP

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO. FOTO: EVARISTO SÁ/AFP

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MEC recebeu maior tesourada na proposta de remanejamento de verba do governo

O presidente Jair Bolsonaro propôs ao Congresso Nacional um corte de R$ 1,4 bilhão nos recursos do Ministério da Educação para acomodar gastos com obras e outras ações patrocinadas pelo Congresso Nacional. A pasta recebeu a maior tesourada na proposta de remanejamento de R$ 6,118 bilhões, formalizada ontem ao Legislativo.

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O Ministério do Desenvolvimento Regional foi o maior beneficiado e deve receber R$ 2,3 bilhões. Outro R$ 1,06 bilhão ficará com a Infraestrutura. O restante será dividido entre Saúde, Minas e Energia e Agricultura.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, o remanejamento faz parte do acerto de Bolsonaro com o Congresso para destravar uma parte inicial do Plano Pró-Brasil de investimentos, cujo maior entusiasta é o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. O ministro tem viajado com o presidente para diversas regiões do País para inaugurações e tem repetido que a ordem de Bolsonaro é não deixar nenhuma obra paralisada.

Os parlamentares também cobraram maior espaço no Orçamento e ganharam poder para indicar mais de R$ 3 bilhões do crédito. Os cortes ainda precisam do aval do Congresso para serem efetivados.

Desde que Bolsonaro bateu o martelo sobre garantir o dinheiro para as obras, os ministérios travaram uma guerra silenciosa nos bastidores para tentar blindar o próprio cofre. Como revelou o Estadão, o corte inicial no MEC seria até maior, de R$ 1,57 bilhão.

A Defesa, que reclamou do possível corte de R$ 430 milhões, perdeu menos: R$ 330 milhões. A Cidadania também conseguiu reduzir a tesourada de R$ 487 milhões para R$ 385,2 milhões.

Também perderam recursos Economia (R$ 615,6 milhões), Justiça (R$ 300 milhões), Turismo (R$ 148,7 milhões) e Presidência (R$ 9 9 milhões).

 

‘Poupança contábil’

 

Para evitar um aperto ainda maior nos órgãos, o governo ainda tirou R$ 724,5 milhões da reserva de contingência, uma “poupança contábil” para o governo ter de onde tirar dinheiro em emergências.

A Junta de Execução Orçamentária (JEO), formada pelos ministros da Economia e da Casa Civil, reviu os cortes após os órgãos terem lançado uma ofensiva para tentar escapar dos bloqueios. Muitos enviaram ofícios à equipe econômica elencando riscos aos programas em andamento e colocaram a “culpa” pelos cortes na Secretaria de Governo, responsável pela articulação política do Palácio do Planalto e pela ponte com os parlamentares.