quinta-feira, 14 de março de 2019

Preso político, Lula ganha prêmio de direitos humanos da principal central sindical do EUA e Canadá

14 DE MARÇO DE 2019, 16H54

Preso político, Lula ganha prêmio de direitos humanos da principal central sindical do EUA e Canadá

“Lula e os vibrantes movimentos sociais brasileiros continuam tanto como atores reais na luta diária por justiça social no Brasil, assim como símbolos da esperança que todos compartilhamos por um retorno da democracia”, diz um dos trechos da mensagem
Foto: Ricardo Stuckert
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quinta-feira (14) o Prêmio de Direitos Humanos George Meany-Lane Kirkland 2019. A homenagem foi concedida pela Federação Americana do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais (AFL-CIO), a maior central operária dos Estados Unidos e Canadá. O prêmio leva o nome de George Meany-Lane Kirkland, ex-presidente da central sindical, e começou a ser entregue em 1999, ano de seu falecimento.
Acompanhem abaixo a íntegra do texto da Federação do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais:
Como migrante, trabalhador, líder sindical e visionário político, Luiz Inácio Lula da Silva passou sua vida lutando por democracia e pelos direitos dos trabalhadores e comunidades excluídas no Brasil. Como presidente, de 2003 a 2010, Lula resgatou milhões de pessoas da pobreza e estendeu o acesso à educação superior e à habitação a milhares de cidadãos de baixa renda. Ele se tornou um líder respeitado em todo o mundo por aqueles que acreditam que uma economia global sustentável depende de uma melhor distribuição da prosperidade. Por isso, a AFL-CIO honra Luiz Inácio Lula da Silva com seu prêmio de direitos humanos George Meany-Lane Kirkland.
Em seu compromisso para ampliar o acesso a uma vida decente e a direitos básicos, Lula tem sido fiel às suas origens no carente Nordeste brasileiro, onde viveu antes de migrar para São Paulo com sua mãe e irmãos. Como líder de um importante sindicato metalúrgico no fim dos anos 70, ele conduziu trabalhadores que enfrentavam a ditatura no país para democratizar locais de trabalho e sindicatos. Lula foi um personagem crucial na ampla aliança de movimentos sociais de massa, artistas e intelectuais, mulheres e homens, e brasileiros de todas as raças, que restabeleceu a democracia no Brasil em 1985.
Naquela jovem democracia, Lula lutou sem descansar para colocar o maior número possível de pessoas numa situação de igualdade de direitos e de uma vida decente que um país tão grande quanto o Brasil poderia oferecer a seu povo. Durante sua Presidência, o Brasil apresentou progresso concreto e consistente em termos de inclusão social, e todos os brasileiros prosperaram. Mas desde 2015, opositores a tal progresso aproveitaram a retração econômica, o ressentimento da elite por ter perdido o controle do país e o preconceito contra muitos de seus cidadãos para levar o país para trás, congelando os investimentos em educação e saúde por vinte anos, minando direitos trabalhistas, revertendo avanços em igualdade racial e de gênero, ameaçando a floresta amazônica e povos indígenas e semeando o ódio e medo em seus discursos e ações.
Para avançar sua agenda, esta elite minou as frágeis instituições democráticas brasileiras, especialmente o Judiciário, e tomou medidas extraordinárias e ilegais para impedir que Lula concorresse à eleição presidencial em outubro de 2018, quando pesquisas apontavam sua vitória. Desde 7 de abril de 2018, Lula é um prisioneiro político, condenado por “atos oficiais não especificados” tendo como prova contra ele apenas informações originadas em delações premiadas sem documento. Contrariamente à Constituição brasileira, ele permanece preso enquanto recursos ainda estão sendo examinados e foi impedido de comparecer ao funeral de seu irmão, embora o Brasil permita tais saídas a milhares de prisioneiros todos os meses. Enquanto estava preso durante a ditadura nos anos 70, Lula teve mais acesso a seus direitos do que no Brasil de hoje.
O crime de Lula foi ter a audácia de tirar mais de 30 milhões de pessoas da pobreza e desafiar os privilégios da poderosa elite que há muito age como se fosse dona do Brasil. Durante este período difícil, a mensagem de Lula e do amplo movimento social que ele e seus aliados construíram permanece clara: a luta continua.
A AFL-CIO junta-se ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas no pedido para que os direitos políticos integrais de Lula sejam restaurados, e nos unimos com o movimento trabalhista global na demanda para que Lula seja absolvido imediatamente e liberado de uma perseguição política profundamente injusta.
Lula e os vibrantes movimentos sociais brasileiros continuam tanto como atores reais na luta diária por justiça social no Brasil, assim como símbolos da esperança que todos compartilhamos por um retorno da democracia em muitos países que atualmente passam por períodos sombrios de aumento da desigualdade e ódio contra migrantes, trabalhadores, e líderes e visionários comprometidos com justiça social.
A AFL-CIO reconhece as décadas de luta de Lula para avanço dos direitos dos trabalhadores, fortalecimento da democracia brasileira, e sua luta para maior igualdade e justiça no mundo. As mulheres e homens da AFL-CIO concedem este prêmio a Lula e prometem continuar na nossa solidariedade com a luta por justiça e democracia no Brasil e no mundo.
Com informações do Instituto Lula

PT lança caderno de propostas para a Previdência

14 DE MARÇO DE 2019, 23H02

PT lança caderno de propostas para a Previdência

“O objetivo é qualificar nossa posição, por meio de estudos e debates sobre a previdência no contexto da Seguridade Social, por meio do debate com parlamentares, dirigentes partidários, acadêmicos(as) e movimentos sociais e especialistas”, diz mensagem do partido
Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O PT lançou uma oficina com um caderno de artigos, análises e explicações que abordam todos os aspectos da reforma da Previdência, que o governo Bolsonaro quer impor aos brasileiros, além de mostrar caminhos para o setor. A iniciativa foi divulgada pela ex-presidenta Dilma Rousseff.
Acompanhem a nota divulgada pelo partido sobre o projeto:
O encaminhamento da proposta de Reforma da Previdência ao Congresso Nacional pelo Governo Bolsonaro exige de nós o melhor de nossa elaboração, seja para esclarecer como ela propõe o desmonte da Seguridade Social conquistada na Constituição Federal de 1988, seja para organizar a defesa da Previdência Pública, da Seguridade Social e dos Direitos das Classes Trabalhadoras, no Parlamento e na Sociedade.
O objetivo desta Oficina é qualificar nossa posição, por meio de estudos e debates sobre a previdência no contexto da Seguridade Social, por meio do debate com parlamentares, dirigentes partidários, acadêmicos(as) e movimentos sociais e especialistas. Para facilitar o debate, oferecemos este Caderno de Textos com os temas da Oficina. Com isso, mais do que socializar informações em um evento isolado, queremos acumular um posicionamento de qualidade, identificar pontos de convergência e eventuais divergências e adotar iniciativas potentes para enfrentar mais essa batalha em defesa do interesse público e da classe trabalhadora.
Esta oficina está sendo promovida pelo Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas do PT (NAPP), uma construção coletiva da Direção Nacional do PT, Bancadas do PT na Câmara e no Senado, Fundação Perseu Abramo e Instituto Lula. O objetivo é o monitoramento do Governo Bolsonaro, de suas políticas públicas e principais iniciativas.
Nossas análises e propostas serão importantes subsídios para iniciativas das instâncias envolvidas e fortalecimento de nossa relação e diálogo com a sociedade civil, movimentos organizados e o povo brasileiro.
Bom debate para todos e todas.

Derrota da lava jato no STF levanta hashtag #DallagnolNaCadeia

Derrota da lava jato no STF levanta hashtag #DallagnolNaCadeia

 
As redes sociais não perdoaram o procurador Deltan Dallagnol, da lava jato, derrotado na noite desta quinta (14) no Supremo Tribunal Federal (STF).
O moço de 2,5 bilhões reais não conquistou a competência que requereu à Corte para julgar crimes comuns com conexão com os crimes eleitorais, hoje atribuídos à Justiça Eleitoral.
Além de perder o julgamento por 6 votos a cinco, Deltan ainda levou várias carraspanas dos ministros do STF. O principal deles a criticá-lo, Gilmar Mendes, disse que o combate à corrupção tem que se fazer dentro da lei.
“Esses ataques de membros do Ministério Público a julgadores, como se estivessem participando de uma corrida do ouro —e, de fato, descobriu-se que estavam participando de uma corrida do ouro, com a fundação. Combate à corrupção dá lucro”,disparou o ministro do STF.
O magistrado também não poupou adjetivos para “tipificar” o procurador da lava jato, Deltan Dallagnol, classificado-o como “gângster” e “cretino”.
“O que se trava aqui é uma disputa de poder. Quer constranger, amedrontar. Mas fantasma e assombração aparecem para quem nele acredita. São métodos que não honram as instituições. Eu vi o que fizeram no TSE com o ministro Napoleão, vazando informações de última hora”, disparou Gilmar.
Por conta da fala de Gilmar Mendes e da derrota no plenário do STF, a hashtag #DallagnolNaCadeia disparou entre os assuntos mais comentados no Twitter.
Assista ao vídeo:

Marcelo Freixo sobre protestos de hoje: “Festival Justiça para Marielle e Anderson”

Marcelo Freixo sobre protestos de hoje: “Festival Justiça para Marielle e Anderson”

Publicado em 14 março, 2019 10:56 pm
marcelo freixo
Do Twitter do deputado Marcelo Freixo:
Um mar de gente na Cinelândia. Festival Justiça para Marielle e Anderson.

Um mar de gente na Cinelândia. Festival Justiça para Marielle e Anderson. 📸 May Donaria

Encontro dos jovens conservadores que querem tomar a UNE terá gincana e terá livro de Ustra. É sério

Encontro dos jovens conservadores que querem tomar a UNE terá gincana e terá livro de Ustra. É sério

Publicado em 14 março, 2019 10:25 pm
UNECON, evento de conservadores. Foto: Divulgação/Facebook
Reportagem de Ruan de Sousa Gabriel na Revista Época.
“Você pode me perguntar sobre qualquer tipo de movimento de juventude de esquerda que existe que eu respondo. Eu conheço todos: Juntos, UJS, RUA, JPT…” O autor desse desafio é Douglas Garcia, um paulistano de 25 anos. Não, ele não é nenhum estudioso de partidos de esquerda e movimentos sociais nem um aguerrido militante da União Nacional dos Estudantes (UNE), desses que não perdem assembleias e passeatas. Garcia é um jovem conservador, membro do partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Nesta sexta-feira (15), ele tomará posse como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Garcia conhece o Juntos — coletivo de jovens associado ao PSOL —, a União da Juventude Socialista (UJS), do PCdoB, o RUA – Juventude Anticapitalista —, a Juventude do PT (JPT) e outras agremiações da mocidade vermelha porque acompanha todas elas pelas redes sociais. Embora não compareça aos congressos, às rodas de conversa ou aos acampamentos organizados pela esquerda, ele assiste às gravações de todos esses eventos, disponibilizadas no Facebook, para aprender as táticas de cooptação de seus adversários políticos. Garcia planeja denunciar as artimanhas esquerdistas e impedir que os jovens brasileiros caiam no laço dos vermelhos? Não. Ele quer copiar as táticas, reproduzi-las com o sinal inverso e, quem sabe, arregimentar uma mocidade conservadora capaz de competir com a esquerda nos espaços estudantis.
A União dos Estudantes Conservadores (Unecon) ainda não existe como pessoa jurídica e atua sob o guarda-chuva do Instituto Conservador (Icon), fundado pelo empresário Edson Salomão em maio de 2016, no meio do processo de impeachment de Dilma Rousseff para ser um think tank da direita brasileira. O Icon oferece um curso on-line de formação política, chamado Política, governo e conservadorismo, com aulas mensais e duração de dois anos. Defende o estado de direito, o livre mercado e o porte legal de armas, e se opõe veementemente ao aborto, à legalização das drogas, à política de cotas, ao ativismo subversivo e a “ideologias racialistas e de gênero”. Aos quase 1.200 membros, “é vedada a articulação ou relação institucional com movimentos esquerdistas de qualquer espécie”. O Icon têm dois tentáculos que trabalham para organizar as massas conservadoras nas ruas, nas redes e nas escolas: o Direita São Paulo e a Unecon. Ao contrário da UniLivres, que pretende ser uma entidade representativa dos universitários direitistas em todo o Brasil, a Unecon não quer ser uma UNE conservadora, mas sim atuar dentro da UNE, como fazem um sem-número de correntes esquerdistas. E, quem sabe, tomá-la. “Nossa ideia é não é substituir a UNE. É tomá-la. Não tenho nem medo nem vergonha de dizer isso com todas as palavras: nós queremos tomar a UNE”, afirmou Garcia.
Antes de tomar a UNE, os jovens conservadores querem ocupar as escolas e universidades para expurgá-las de toda “doutrinação marxista”. Eles são ferrenhos defensores do projeto Escola sem Partido e relatam que suas ideias direitistas costumam ser recebidas com antipatia por professores. “O ambiente estudantil ainda é hostil aos conservadores. Somos tachados de fascistas, nazistas, racistas e homofóbicos por nosso posicionamento político. Não somos nada disso. As ideologias de esquerda envenenam a mente dos jovens nas escolas e faculdades. Esse radicalismo impede a pluralidade e restringe o debate”, disse Garcia. 
(…)
No encontro da Unecon, Garcia vai falar sobre “Como organizar os estudantes conservadores nas instituições de ensino”. Depois, haverá outra palestra, intitulada “A supressão dos estudantes conservadores no ambiente acadêmico”. O preletor será Nikolas Ferreira, de 22 anos, militante do Direita Minas. Ferreira cursou direito na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), em Belo Horizonte, onde sentia-se perseguido por professores de esquerda. “Uma professora deu prova em dupla para todo mundo, menos para mim e uns outros alunos. Quando perguntei para ela o porquê disso, ela disse que eu não cumpria os requisitos, que não participava das aulas e desrespeitava a professora e que, por isso, não podia fazer prova em dupla. Ela disse: ‘faz a prova aí com o seu Deus’, porque sabia que eu sou cristão”, lembrou Ferreira. Ele ainda contou que um professor de sociologia, com quem ele tinha “vários embates ideológicos”, nunca o chamava pelo nome, mas sempre de “Jesus me ama”, para zombar de sua fé.
(…)
Além das palestras de Garcia e Ferreira, o encontro conservador contará com uma aula de história sobre ideologias totalitárias — fascismo, nazismo e comunismo — dada por Gabriel Salgado, de 33 anos, professor que vive e trabalha em Santos, no litoral paulista. Inicialmente, o professor seria o youtuber Felipe Dideus, do canal Vamos falar de história?, que tem quase 440 mil seguidores. Fotos de Dideus estampam o material de divulgação da Unecon, mas o youtuber mora em São Lourenço, no Sul de Minas, e não poderá comparecer. Salgado, militante do Direita São Paulo, foi convocado. “Pretendo mostrar aos alunos as definições originais, dos teóricos do fascismo, do nazismo e do comunismo: Giovanni Gentile, Alfred Rosenberg e Karl Marx”, disse Salgado. “Quero levá-los às fontes, porque o conhecimento é libertador. Eu credito minha adesão ao conservadorismo ao conhecimento.” Salgado começou a ler autores conservadores porque desconfiava da bibiliografia indicada por seus professores. “Agradeço a Olavo de Carvalho, que me apresentou a uma gama infinita de autores: Roger Scruton, Russell Kirk, G. K. Chesterton.”
Para fisgar o jovem conservador mais brincalhão, que não quer saber só de aula e palestra, Garcia planejou algumas gincanas e apresentações musicais descontrair o encontro da Unecon. “Como todo evento conservador, a gente vai abrir, às 10h, com o Hino Nacional. Chamamos um violinista para tocar para a gente”, afirmou. “Mas também teremos bandas de rock, música clássica e até uma galera cantanto a capella”. Os cantores, intrumentistas e bancas se inscreveram para participar, assim como os 180 jovens que são esperados para encher a plateia, que será majoritariamente masculina. “A esquerda xinga a gente de machista, mas é só olhar a bancada do PT ou do PSOL. A maioria é homem. Tanto de um lado quanto do outro, quem mais interessa por política são os homens. É um fato inegável”, disse Garcia.
(…)
Se as leituras machadianas e o concurso de gritos de guerra vão premiar a criatividade e a desenvoltura da mocidade conservadora, a competição “Vá estudar história!” vai testar o conhecimento do público. Felipe Duarte, estudante de história de São Roque, interior de São Paulo, elaborou 50 perguntas, a maioria sobre figuras ilustres e datas históricas. As perguntas serão objetivas, sem muita margem para respostas interpretativas. Haverá questões tanto sobre a história do conservadorismo quanto sobre os movimentos socialistas. Quem acertar mais respostas vai ganhar o livro de cabeceira de Bolsonaro: A verdade sufocada , de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel que chefiou, entre 1969 e 1973, o Destacamento de Operações de Informação — Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), órgão de inteligência e repressão do Exército em cujas dependências eram torturados os opositores do regime.

Lula: O Brasil precisa de Marielles, paz, democracia e solidariedade

Lula: O Brasil precisa de Marielles, paz, democracia e solidariedade; veja a mensagem
Eduardo Matysiak: A esperança está na criança
POLÍTICA

Lula: O Brasil precisa de Marielles, paz, democracia e solidariedade; veja a mensagem


14/03/2019 - 22h30
O fotógrafo Eduardo Matysiak registrou o ato na Santos Andrade, em Curitiba. Todas as fotos acima são dele
Da Redação
Nesta quinta-feira, 14/03, faz um ano que a vereadora Marielle Franco, do PSOL-RJ, e Anderson Gomes, o seu motorista, foram executados no Rio de Janeiro.
Em todo o Brasil ocorreram atos em memória de Marielle e Anderson e solidariedade aos seus familiares e amigos.
Um deles foi agora à noite em Curitiba, na Praça Santos Andrade, nas escadarias do histórico prédio da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Em cartazes, faixas, a pergunta era uma só: Quem mandou matar Marielle?
De Curitiba, onde é preso político, o ex-presidente Lula mandou esta mensagem, lembrando desse um ano sem Marielle.


Carol Proner: “Dallagnol acusa o golpe que tentou aplicar no povo brasileiro e na Petrobras. Foi desmascarado”

Carol Proner: “Dallagnol acusa o golpe que tentou aplicar no povo brasileiro e na Petrobras. Foi desmascarado”

Publicado em 14 março, 2019 10:44 pm
Carol Proner. Foto: Divulgação/Twitter
Deltan Dallagnol tuitou, logo após a derrota da Lava Jato no Supremo:
Hoje, começou a se fechar a janela de combate à corrupção política que se abriu há 5 anos, no início da Lava Jato.
A jurista Carol Proner captou a mensagem:
Dallagnol acusa o golpe que tentou aplicar no povo brasileiro e na Petrobras. Foi desmascarado, depois de horrorizar e envergonhar os pares.
Hoje, começou a se fechar a janela de combate à corrupção política que se abriu há 5 anos, no início da Lava Jato.
Dallagnol acusa o golpe que tentou aplicar no povo brasileiro e na Petrobras. Foi desmascarado, depois de horrorizar e envergonhar os pares.
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