quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Novo livro do Prof. Ladislau Dowbor

 


mer. 2 sept. à 10:31

Publicação lança luz na necessária transformação estrutural do mundo que conhecemos.

A informação é enviada por Ladislau Dowbor.

Em O capitalismo se deslocaDowbor investiga o que está por trás da financeirização da economia e revela uma metamorfose mais ampla, capaz de levar a um novo modo de produção. Assim como o feudalismo baseava-se na terra e o capitalismo, na fábrica, o novo sistema terá como base o conhecimento. Ao traçar um vasto panorama do nosso tempo, este livro se mostra um roteiro indispensável a quem deseja situar-se sem a fleuma dos indiferentes.

http://www.ihu.unisinos.br/images/ihu/2020/09/02-09-capitalismo_se_desloca.jpg

Informações do livro "O capitalismo se desloca" (enviado por Ladislau Dowbor)

Nesta obra, o autor demonstra que o novo sistema econômico – por ele provisoriamente chamado de “informacional” – poderá tanto suscitar um mundo muito mais democráticoigualitário e capaz de rever as relações entre humanidade e natureza quanto seu oposto.

Nas palavras de Antônio Martins, que assina a orelha da publicação, “o livro instiga por mostrar que o futuro está em aberto e o declínio do capitalismo não assegura nada. Pode resultar um sistema muito mais – ou menos – democrático, equânime e capaz de interagir com a natureza. Cabe a cada um se posicionar, e nada melhor do que fazê-lo com a plena consciência do que está em jogo.” (Antônio Martins é jornalista e editor do site Outras Palavras).

Sobre o autor

Ladislau Dowbor, economista brasileiro de origem polonesa e professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), é autor e coautor de mais de quarenta livros, entre eles Formação do capitalismo no BrasilDemocracia econômica e A era do capital improdutivo – a nova arquitetura do poder: dominação financeira, sequestro da democracia e destruição do planeta.

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Versão online

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Leia mais

 

Debate no Canal da Resistência

 https://www.youtube.com/watch?v=77nga_p9QXU

Desinformação em nome de Deus

 

Desinformação em nome de Deus
por Ethel Rudnitzki


Assim como muitos conservadores, os evangélicos estão fazendo grande uso das novas tecnologias em benefício próprio. Ano passado, descobri como igrejas estavam investindo em ferramentas de reconhecimento facial para registrar as emoções e a assiduidade de seus frequentadores, para assim converter mais pessoas.

Agora, foi a vez de investigar como o segmento também está fazendo sucesso nas redes sociais. As pregações – muitas vezes apelativas e sensacionalistas – e a forte influência de pastores sobre os fiéis se encaixaram perfeitamente à dinâmica das grandes plataformas, dando origem a páginas, grupos, sites e portais religiosos com milhares de seguidores.

Nesses espaços, as igrejas divulgam pautas conservadoras e combatem as progressistas, como a legalização do aborto e discussões sobre gênero e sexualidade – que muitas vezes são chamadas de "ideologia de gênero".

Pertencente à família do senador evangélico-bolsonarista Arolde de Oliveira, o grupo MK, que eu e a Laura Scofield investigamos em nossa última reportagem para a Pública, é o exemplo perfeito. Até poucos anos atrás, a atuação da empresa se restringia ao ramo da música gospel – com a gravadora MK Music e a Rádio 93 FM. Em 2017, contudo, o grupo passou a gerenciar canais de Youtube e fundou o portal de notícias conservador Pleno.News. Entre os canais administrados pelo MK está o do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Assim, o grupo, que até então ganhava dinheiro gravando e vendendo CDs, passou a lucrar com anúncios gerenciados pelo Google – alguns fazendo propaganda da gestão Bolsonaro e pagos com dinheiro público pela Secretaria de Comunicação do Governo Federal (Secom). Conforme denunciado pelo movimento Sleeping Giants, esse é o modelo de negócio da maior parte dos portais de fake news, e se tornou o novo dízimo dos evangélicos.

Hoje, o Pleno.News é "um dos sites que mais dissemina desinformação", segundo pesquisadores. Mas o que o site promete são "notícias do presidente Bolsonaro e do governo sem fake news". A grande maioria dos conteúdos do portal é elogiosa ao presidente, de maneira que a propaganda do governo está presente tanto nos textos quanto nos banners gerenciados pelo Google. O Pleno.News também publica conteúdos que negam a gravidade do coronavírus e dá voz a narrativas contra as instituições democráticas. Tudo em nome de Deus.

Outro portal evangélico, o Gospel Mais, foi – ao lado de Olavo de Carvalho – um dos responsáveis por disseminar no Brasil a narrativa falsa que associa a pedofilia à esquerda, conforme mostramos em outra reportagem, publicada em julho. Essa fake está na base da teoria da conspiração QAnon, narrativa de origem americana disseminada por perfil anônimo em rede social que alega que governos e instituições estão sendo governadas por uma elite pedófilo-satanista. Dentro dessa teoria, o presidente Donald Trump, nos EUA, e Bolsonaro, no Brasil, seriam os salvadores. E seus eleitores estão comprando essa ideia.

O segredo por trás do sucesso dos evangélicos na disseminação de suas narrativas falsas nas redes sociais está no uso intensivo e estratégico de outras ferramentas digitais. O Pleno.News, por exemplo, paga cerca de 10 anúncios do Facebook por mês nos quais impulsiona mensagens customizadas para seu público-alvo: cristãos conservadores.

Foi essa a principal estratégia que elegeu o senador Arolde de Oliveira, o presidente Jair Bolsonaro e até Donald Trump. Através da segmentação de público que as redes sociais permitem, eles falaram para seus eleitores exatamente o que eles queriam ouvir, explorando suas vulnerabilidades. Em anúncios impulsionados para religiosos, por exemplo, espalharam mentiras relacionadas à fé.

Perceber essas estratégias me fez reforçar uma tese que eu tenho desenvolvido há um tempo como checadora e repórter que investiga redes de desinformação: ao invés de progresso, as novas tecnologias têm favorecido, principalmente, o conservadorismo.

Por isso, para travar batalha contra a desinformação e o retrocesso, nós progressistas precisamos também trabalhar com as redes e pressionar as plataformas a ficarem do nosso lado. É isso que tentamos fazer aqui na Pública: enquanto investigamos e denunciamos os abusos cometidos, também criamos novas maneiras de informar o público sobre estas violações. 

Ethel Rudnitzki é repórter da Pública. 
A prefeitura está fazendo propaganda de cloroquina ou ivermectina na sua cidade? Conte para nós – a Pública quer te ouvir! 💊

Rolou na Pública

Mídia evangélica e desinformação. A reportagem "Grupo de mídia evangélica que pertence a senador bolsonarista é um dos que mais dissemina desinformação, afirmam pesquisadores", tema da newsletter dos Aliados de hoje, foi republicada no MSN, Yahoo!Carta Capital e Sul 21, entre outros.

Como os jovens se informam? Foi essa pergunta que a Pública e outras 9 organizações de jornalismo independente fizeram meses atrás. Depois de muita pesquisa, surgiu o Reload, um canal de notícias que vai transformar as reportagens desse consórcio de veículos em vídeos pensados para o público jovem. O lançamento do canal foi ontem, e o primeiro vídeo fala sobre a situação do Ministério da Educação. Convidamos vocês, nossas Aliadas e Aliados, a acompanhar o canal no Youtube, no Instagram, no Twitter e no Facebook. Estamos muito animadas com o projeto, esperamos que curtam o Reload!

Uma incursão aos diários de Celso Furtado: da tragédia ao “otimismo histórico”

 

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Uma incursão aos diários de Celso Furtado: da tragédia ao “otimismo histórico”
 
 

Le mort saisit le vif.
(Fréderic Lallère, citado por Marx no prólogo da primeira edição do O capital, 1867) 

 
 

 
     A função do conhecimento histórico é deitar luz sobre caminhos a serem percorridos pelos que estão chegando à arena; o futuro é gestado no presente, que, porém, não se livra de seu passado, como lembrava Marx: não são apenas os vivos que nos atormentam, os mortos também. Em outras palavras, somos (ou seremos) o que fizemos. Ao lado das contingências estruturais, das leis tendenciais da história e das figuras coletivas e populares, há o imprescindível papel da vontade individual. É o campo dos grandes líderes (aqueles que compreendem o processo histórico) e dos grandes pensadores, capazes mesmo de alterar o aparente curso natural dos acontecimentos. São quase sempre intelectuais orgânicos que se apartam de sua origem pequeno-burguesa, abraçam a defesa dos interesses das grandes massas e dedicam a vida a um projeto de país e sociedade em contraste com o statu quo. São políticos, estadistas, pensadores, pioneiros, contestadores da ordem dominante, os lutadores de toda a vida. A galeria dos brasileiros com tais atributos é modesta, mas em qualquer seleção, a mais severina,  figurará com destaque, no século XX, olhando para a frente, a vida-obra de Celso Furtado, unidade indissolúvel. O autor de Formação econômica do Brasil, obra seminal, indispensável para qualquer tentativa de compreensão do problema-Brasil, se destaca, entre os poucos pares, por haver procurado a economia para melhor compreender a história e, assim, e por essa via, tornar-se um humanista, no sentido mais rigoroso da palavra. Homem de seu século, aceitou o desafio de tornar-se sujeito consciente da história, consciente das consequências dessa decisão, a primeira e a mais cara de todas sendo a renúncia à vida privada e projetos pessoais. Tinha presente a advertência de Platão: “Aqueles que controlam o poder – os governantes e os guerreiros – teriam de renunciar às ideias de família e propriedade”.
     Furtado diz que o problema fundamental de sua vida é a preocupação com os problemas do “homem geral”:
“Toda a minha vida tem sido marcada por essa preocupação, como se me sentisse responsável pela pobreza, pelos sofrimentos dessa pobreza, pela condição de animalidade em que vive grande parte da humanidade”. Liberto de condicionantes religiosos, explica: “O que me preocupa é a deformação, a abjeção humana provocadas pela organização social baseada na exploração econômica ou dominação política de muitos por poucos”.
Cedo, no início de sua formação, ainda estudante no Recife, ou recém chegado ao Rio para o curso de direito, Celso, como assinalou João Antonio de Paula, está obsedado pelo desafio de responder à interrogação fundante: “o que é o Brasil, como entendê-lo, como fazer para transformá-lo, para superar seus impasses e suas crônicas iniquidades”. Cedo sabe que o homem é quem traça o seu destino, decide-se a fazer escolhas. Arquiteto de sua própria vida, antevê seu papel – contribuir para revolver as estruturas arcaicas –, e a esse objetivo condiciona sua existência. É admirável a firmeza de proposito, a clareza de objetivos que marca sua vida, como uma linha reta. Constrói-se como o  mais importante intelectual público de sua geração, e, dentre aqueles que se dedicaram a pensar o Brasil deixa a mais extensa bibliografia, a que não faltou, ao lado das incursões teóricas, da formulação de interpretações e formulação de esquemas históricos, a intervenção no dia a dia da política, do mundo real. Não recuou nos embates, seja lá trás no enfrentamento ao latifúndio no nordeste, seja no ministério enfrentando as forças do passado que se opunham ao desenvolvimento nacional. Seja na cátedra, seja nos seus muitos livros, escritos como peças de artilharia no combate ao atraso, no Brasil e na América Latina a cujo desenvolvimento dedicou o melhor de sua vida. Durante anos seguidos fustigou a política econômica da ditadura e, quando se pensava que a Nova República reconstruiria o Brasil, aliou-se a jovens economistas de oposição como Luciano Coutinho e Luiz Gonzaga Beluzzo na formulação de programa econômico para o frustrado governo Tancredo Neves.
 Voltando-se ao estudo do subdesenvolvimento, rejeitou as teses fatalistas; o subdesenvolvimento não era uma etapa necessária para o desenvolvimento capitalista. Escreverá: “as enormes disparidades das condições de vida não constituem apenas um fenômeno econômico; mas político e social”, porque “o excedente é um fenômeno social produzido por toda a sociedade, mas apropriado por alguns. É na apropriação do excedente que geralmente damos conta da política de um país”.   
     No caso de Celso Furtado, mais do que a de qualquer outro intelectual brasileiro, há uma fusão entre vida e obra, e, para harmonizá-las, o pensador também se fez político e homem de Estado: jornalista, escritor, economista, historiador, professor, memorialista, ministro, embaixador.
     No quarto aniversário do golpe de 31 de agosto de 2016, neste ano e meio de bolsonarismo, procuro nutrir as esperanças envelhecidas na leitura de Diários intermitentes de Celso Furtado, obra que a inteligência brasileira – aquela voltada para o esforço de compreender este país e suas tragédias – deve à paixão e à lucidez, à competência e à dedicação sem fim de Rosa Freire D´Aguiar, jornalista, escritora, pesquisadora incansável.
     O texto no qual me fixo é do distante 1979, e Celso toma do seu diário no dia de natal.
     Começara naquela altura a longa agonia do regime militar, velho de 15 anos, que ainda nos afligiria por seis anos, não se sabia então.  O “Brasil potência” do “milagre econômico” dera com os burros n´água. Vivíamos e sofríamos sob  o governo do general Figueiredo, aquele que detestava o povo e adorava o fartum das baias onde reabastecia as energias perdidas com os fazeres da presidência.
     A dramaticidade da fotografia de Furtado está em sua atualidade, passados 41 anos! Leiamos:
   “Que quadro tão melancólico é o que nos apresenta este país. A situação econômico-financeira é extremamente grave, mas o governo não faz outra coisa senão enganar o povo. E também enganar os empresários, aparentemente desejosos de se deixar enganar, ou pelo menos temerosos de ver a realidade. [...] E ninguém dá maior atenção a tudo isso. O objetivo único é conservar o poder e dar a impressão de que o país somente irá adiante se essa impostura de política liberal é mantida. Que pretende essa gente? Provocar o caos para impor uma camisa de força ao povo, agravar a concentração de renda, aprofundar a miséria do povo? Até quando se prestarão os militares a servir de instrumento a essa gente? E que opção se poderia apresentar a tudo isso? As oposições estão fragmentadas e absorvidas pelo jogo da pequena política”.
   O governo militar, como se sabe, sobreviveria por mais seis anos, ditaria as condições de sua retirada de cena (uma delas, a impunidade dos torturadores) e estabeleceria os limites da constituinte. O regime decaído, na estranha conciliação dos príncipes, sobreviveria no governo civil da redemocratização, e os generais seriam tutores, monitores e curadores do governo da nova república, chefiado por José Sarney, o presidente da Arena, o partido da ditadura.
  Uma vez mais os tempos passados pressagiando os tempos que estavam por vir, e que estamos a viver.
      A dura leitura que Celso faz daqueles idos  não é impressionista; ele voltaria ao tema no dia seguinte, e, pelo que escreve,  parece estar olhando para nossos dias. Qual descrição mais realista dos tempos de hoje poderia sobrepor-se a essas linhas, escritas há tantos anos, originalmente destinadas ao resguardo histórico?
      Vejamos:
    “[...] Agora as coisas são ainda piores do que na fase pré-64, porque o centro da cena está ocupado por militares ignorantes ou maquiavélicos e por tecnocratas travestidos de estadistas e aventureiros disfarçados de tecnocratas. Engana-se o povo da maneira mais descarada”.
     O conhecimento da história, não é um fim, tão pouco a história se congela, ainda que o reacionarismo larvar – bactéria presente em toda a história da humanidade – tudo encete para prorrogar o passado. A emergência do presente, é inelutável, principalmente quando dispõe da força do homem para acioná-la. Mudar a história, todavia, é engenho e arte que na política se traduz por organização e liderança. No momento carecemos de ambas. E as grandes lideranças não são fruto do acaso, não nascem do nada, nem caem dos céus como as chuvas. São sempre produto histórico-social. Entre nós a emergência de grandes lideranças populares tem sido avara, e contam-se nos dedos de uma mão quantas na República surgiram, para conhecer seu crepúsculo quando mais delas o processo histórico aguardava intervenção.
    Não obstante, não há por que perder a esperança – e muito menos ensarilhar as armas – quando estamos sustentados por aquilo que Celso chamava de “otimismo histórico”, atribuindo-o à sua formação “meio marxista, meio positivista”.  
 
Lúcio Kowarick 
 
A inteligência brasileira perdeu no dia 24 deste agosto, que felizmente vai embora, o brilho e a inteligência de Lúcio Kovarick, certamente o mais importante sociólogo brasileiro voltado ao estudo da questão urbana, a que dedicou toda a sua brilhante vida acadêmica, que a ele sobreviverá graças à prolífera produção:  pesquisas, dissertações, teses e livros: A espoliação urbana; Trabalho e vadiagem; São Paulo 1975: crescimento e pobreza; Conflitos Sociais e a Cidade viver em risco,  Escritos urbanos. Sua obra circula ainda pela América Latina, onde é lida e estudada. Era um scholar, e uma admirável figura humana. As circunstâncias me fizeram seu aluno e orientando. Sou-lhe grato pelo que me ensinou. O que não aprendi se deveu às minhas circunstâncias.

______________

Roberto Amaral é escritor e ex-ministro de Ciência e Tecnologia

 

Boletim Carta Maior

 


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