sábado, 18 de junho de 2022

Como reagir?

 

Sexta-feira, 17 de junho de 2022
Como reagir?

Olá, 

Nós, esta geração de brasileiros do momento presente, temos uma tarefa difícil, inadiável e, sobretudo, urgente: fazer justiça. 

Ela é difícil, porque somos um país fundado na injustiça, na violência, na desigualdade. Fazer justiça é ir contra tudo que constitui nossa existência como brasileiros.

Digo que é inadiável, porque nossa história recente mostra: não dá pra seguir adiante sem acertar as contas com nosso passado. Ou fazemos isso, ou ficaremos eternamente presos nessa sensação de crise, caos e desespero. 

E é urgente porque tornou-se uma questão de vida ou morte. Ou acertamos as contas com nosso fascismo, ou não sobrará nada para contar essa história. 

Não digo isso por algum caso recente da nossa tragédia cotidiana, mas por todos eles. Escrevo aqui motivada por todas as chacinas, emboscadas, ameaças e por todos os "e daí?" presidenciais que aconteceram nos últimos quatro anos. Escrevo motivada pelas queimadas, pelas chuvas, pelo desmatamento, pelo garimpo, pelos derramamentos de óleo. Pelo que acontece no Pantanal, na Amazônia, em Brasília, em Pernambuco, nas áreas de mineração em Minas, nas favelas cariocas. 

A justiça precisa ser feita em toda parte, em nome de muita gente e é a principal tarefa da nossa geração. 

Todo o trabalho do Intercept atualmente é pautado por esse senso de urgência por justiça. Procuramos diariamente investigar, reportar e contar histórias que possam contribuir com esse processo. É a nossa missão.

Mas, para colocar essa missão em prática, nós dependemos literalmente de uma multidão ao nosso redor. Neste momento, mais de 13 mil pessoas ajudam o TIB todos os meses com contribuições a partir de R$ 20. Você tem a chance de se juntar a elas e garantir que algo seja feito concretamente, hoje, sem perder tempo. 

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Um abraço,

Samanta do Carmo
Coordenadora de Redação
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Enviado por Partido dos Trabalhadores

Carta Capital

 

 

Confira na nova edição de CartaCapital:

Confira na edição desta semana de CartaCapital: como funciona o crime organizado na Amazônia, responsável pelo brutal assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. E mais: o documentário que expõe os bastidores e objetivos da Lava Jato.

Leia agora os destaques dessa edição
(exclusivo para assinantes):

Brasil mitológico

A democracia está na boca de todos, embora não possa vingar no país mais desigual do mundo

A Amazônia é do crime

Sob Bolsonaro, as facções descobriram que saquear a floresta pode ser tão lucrativo quanto o narcotráfico e os riscos, menores. Bruno Pereira e Dom Phillips são vítimas desse processo

Mulheres na mira

Enquanto Bolsonaro tenta reverter a enorme rejeição feminina, Damares Alves atua para o País retroagir nos direitos reprodutivos

A conta vem depois

As amarras imaginadas pelo governo Bolsonaro dificultam a reversão da venda da Eletrobras

Atrás do biombo

A Otan virou a desculpa para as nações que não querem interferir de forma mais incisiva na invasão da Ucrânia

Entre a análise e a militância

O centenário do PCB é lembrado com a reedição das obras completas de um de seus fundadores, Astrojildo Pereira

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sáb., 18 de jun. às 17:38

Lula sobre extradição de fundador do Wikileaks: 'que crime Assange cometeu?'

 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criticou a decisão do Reino Unido de extraditar o jornalista australiano e fundador do Wikileaks, Julian Assange, nesta sexta-feira (17/06). "Hoje tomaram a decisão de extraditar o Assange para os EUA. E se ele for extraditado, certamente é prisão perpétua, e ele morrerá na cadeia. E nós, que estamos aqui falando de democracia, precisamos perguntar: que crime o Assange cometeu?", questionou Lula no Twitter Url : https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/75145/lula-sobre[1]extradicao-de-fundador-do-wikileaks-que-crime-assange-cometeu

 

 

Jornalistas de todo o mundo se levantam em defesa de Assange e da liberdade de imprensa

 

 

Entidades de imprensa em todo o mundo repudiaram a assinatura da extradição do jornalista Julian Assange para os Estados Unidos. O fundador do Wikileaks é um ativista pela liberdade de imprensa e está preso na Inglaterra desde 2019. Antes disso, ficou exilado por sete anos na embaixada do Equador, no mesmo país. O governo norte-americano quer julgar Assange por suposta “espionagem” pelo vazamento de documentos do exército do país que apontavam uma série de irregularidades em operações militares no Afeganistão e no Iraque. “A decisão pode estabelecer um precedente perigoso a ser aplicado a qualquer jornalista, meio de comunicação ou fonte, em qualquer lugar do mundo, que publique notícias baseadas no vazamento de informações de interesse público”, afirma a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), em nota conjunta.

 

 

Url : https://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2022/06/jornalistas-de-todo-o[1]mundo-se-levantam-em-defesa-de-assange-e-da-liberdade-de-imprensa/

 

 

Stella Assange: 'Vamos lutar contra isso' Descrição: “Vamos usar todas as vias de recurso”,

disse Stella Assange em entrevista coletiva em Londres na sexta-feira, depois que o secretário do Interior assinou a ordem de extradição, relata Joe Lauria. A esposa de Julian Assange e um de seus advogados prometeram nesta sexta-feira lutar contra a decisão da ministra do Interior britânico Priti Patel de assinar uma ordem de extradição no início do dia enviando o editor preso do WikiLeaks Julian Assange aos Estados Unidos para ser julgado por acusações de espionagem e invasão de computadores. "Este é o resultado com o qual nos preocupamos na última década", disse a advogada de Assange, Jennifer Robinson, em entrevista coletiva em Londres. “Esta decisão é uma grave ameaça à liberdade de expressão, não apenas para Julian, mas para todos os jornalistas, editores e trabalhadores da mídia.” Ela disse que ele pode pegar até 175 anos de prisão nos EUA por publicar material pelo qual ganhou vários prêmios da imprensa, bem como uma indicação ao Prêmio Nobel da Paz. “Isso deve chocar a todos”, disse ela. “Não estamos no fim do caminho, vamos lutar contra isso”, disse Stella Assange, esposa do editor, em entrevista coletiva. “Vamos passar todas as horas acordados lutando por Julian até que ele esteja livre, até que a justiça seja feita.”

https://consortiumnews.com/2022/06/17/stella-assange-we-are-going-to[1]fight-this/