quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

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Partido Dos Trabalhadores

Enviado por Partido dos Trabalhadores

As principais notícias desta noite no Brasil 247

 

Reforma do Ensino Médio e Geografia

 

Lutas Anticapital
Manifesto: Crítica às reformas neoliberais na Educação prólogo do Ensino de Geografia

Manifesto: Crítica às reformas neoliberais na Educação prólogo do Ensino de Geografia

R$ 35,00

Sumário

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1

O aprofundamento das políticas neoliberais na educação brasileira

CAPÍTULO 2

Reformas neoliberais e inovações do passado: as metodologias ativas e a interdição da escola

emancipatória

CAPÍTULO 3

A espacialização da BNCC e a submissão à ordem

CAPÍTULO 4

As Bases que excluíram as Bases: a padronização para o mercado e a interdição da autonomia docente

CAPÍTULO 5

Educação, Geografia Escolar e resistência ativa

DIREITO À EDUCAÇÃO, LIBERDADE DE SONHAR!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOBRE OS AUTORES

 

Manifesto: crítica às reformas neoliberais na Educação – prólogo do Ensino de Geografia se constitui em uma produção coletiva que apresenta uma análise crítica dos principais documentos diretivos que alteram em amplitude e profundidade o currículo, a formação e o trabalho docente em uma perspectiva de precarização, de destituição e interdição do trabalho docente e da escola como instrumentos de emancipação e transformação social.

O texto revela luto e luta. Luto por conta de um viés de silenciamento e pela cooptação que se revelam nas práticas de adoção e implementação da BNCC e BNC-Formação sem um profundo debate crítico. Luto quando a ideia de metodologias ativas e receitas suplantam o fazer docente. Quando o didatismo e o praticismo assumem o protagonismo em detrimento dos processos de reflexão e análise histórica sobre a produção do conhecimento e sua potencialidade na dominação e ou transformação dos sujeitos sociais, professores e alunos. Luto quando ensino-aprendizagem-desenvolvimento passam a ser subsumidos como relação social  e o professor é concebido como um mero articulador de  temas e estimulador de competências e habilidades. Mas, esse texto é também luta porque encontra no chão da escola as formas de resistência, porque reconhece os movimentos sociais, os professores e alunos que desejam uma escola crítica e socialmente referenciada.

Luta porque trata-se de um posicionamento politico-pedagógico de nossa entidade frente ao que de denominamos de pragmatismo curricular para aqueles que observam a disciplina Geografia de forma diametralmente oposta ao método, de quem trata o conhecimento da Geografia Escolar pela ótica da (pesudo)neutralidade de uma prática pedagógica que “desconsidera” as teorias da aprendizagem. Um posicionamento crítico àqueles que contribuem na formulação de elementos diretivos do Estado, de um Estado autoritário e elitista que tem transformado a educação em mercadoria, como se elementos diretivos (BNCC-BC-Formação, entre outros), plataformas privatistas, não destruíssem a liberdade de cátedra, a crítica e não reproduzissem a exclusão.

Nossa expectativa e comprometimento enquanto diretoria da Anpege é que este documento possa reverberar outras vozes, adensar críticas ao projeto de destruição da escola como espaço  de alteridade e emancipação social. Nossos sinceros agradecimentos aos autores, por traduzirem e ampliarem nossos compromissos de luta e resistência.


Autores:

Maria Adailza Martins de Albuquerque (UFPB)

 Ângela Massumi Katuta (UFPR)

Maria de Fátima Almeida Martins, (UFMG)

José Gilberto de Souza (UNESP-RC)

Amélia Regina Batista Nogueira (UFAM)

Sandra de Castro de Azevedo (UNIFAL)

Eduardo Donizeti Girotto (USP)

Willian Simões (UFFS)

Ana Claudia Giordani (UFF)

Luiz Eugênio Carvalho (UFCG)

Adolfo da Costa Oliveira Neto (UFPA)

Ana Carolina de Oliveira Marques (UEG)

Átila de Menezes Lima (UNIVASF)

Bruno Zucherato (UFMT)

 

Tamanho: 14x21 cm

Número de páginas: 169

Ano de lançamento: 2021

Versão colorida

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Carta Capital

 

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