terça-feira, 13 de julho de 2021
FPABRAMO - FERNANDO HADDAD E JULIANE FURNO LANÇAM CURSO DE ECONOMIA
FPABRAMO - FERNANDO HADDAD E JULIANE FURNO LANÇAM CURSO DE ECONOMIA
- Fundação Perseu Abramo <formacao@fpabramo.org.br>À :GLAUCO DOS SANTOS GOUV�Amar. 13 juil. à 22:32
*FERNANDO HADDAD E JULIANE FURNO LANÇAM CURSO DE ECONOMIA*
O ex-ministro da educação Fernando Haddad e a doutora em desenvolvimento econômico Juliane Furno participarão do lançamento do curso “Economia para a Transformação Social: descomplicando o economês”, realizado pela Fundação Perseu Abramo.
Com mediação de Jorge Bittar, diretor de formação da FPA, o debate irá introduzir os conteúdos que serão abordados no curso, considerando o contexto da crise econômica atual e os desafios para a construção de um país mais justo.
Aberto a todo o público, o lançamento será transmitida no canal da Fundação no Youtube (https://www.youtube.com/FundacaoPerseuAbramo) na próxima segunda-feira, 19 de julho, às 17h, numa edição especial do programa Pauta Brasil.
Para participar do curso, inscreva-se pelo link: https://bit.ly/fpa_curso_economia. As inscrições encerram-se no dia 25 de julho.
O curadoria do curso é de Pedro Rossi e Marcelo Manzano, e contará com professores convidados como Thomas Picketty, Mariana Mazzucato, Stephanie Keltone.
A primeira aula estará disponível no dia 26 de julho. No total, serão 16 aulas gravadas e liberadas semanalmente todas as segundas-feiras na plataforma EAD. Além disso, ao fim de cada uma das 4 partes teremos aulas ao vivo que também serão disponibilizadas posteriormente na plataforma. O curso tem carga horária de 20 horas e é certificado pela Fundação Perseu Abramo.
A programação de aulas está dividida em quatro partes: na primeira discutem-se elementos teóricos e conceituais; na segunda, as transformações do capitalismo global em perspectiva histórica; na terceira, a trajetória recente da economia brasileira e suas lições para a construção de um modelo econômico socialmente justo e ambientalmente sustentável, e por fim, a quarta parte é voltada para desmontar mitos econômicos de forma a servir como insumo para a disputa de narrativas sobre a economia brasileira que acontece no debate público brasileiro. Participe!
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- The Intercept Brasil <newsletter.brasil@emails.theintercept.com>Se désinscrireÀ :gsgouvea10@yahoo.com.brmar. 13 juil. à 11:31
Terça-feira, 13 de julho de 2021
Por quanto você vende sua atenção?Na semana passada, fizemos uma reunião de avaliação da nossa campanha para reunir 5 mil novos doadores até nosso aniversário, em agosto. A campanha não anda bem, mas não é disso que quero falar com você.
Durante a reunião, um colega fez uma observação divertida. Ele disse: "o mundo é injusto, mesmo. A gente só precisa de um domingo de anúncio da Folha. Só um domingo e estaríamos tranquilos".
Achei um exagero, mas por curiosidade fui olhar a tabela para anunciantes que o jornal paulistano disponibiliza em sua página sobre publicidade. Nossa! A gente, na verdade, só precisa de meio domingo da Folha de S.Paulo.
Um anúncio de página inteira num domingo por lá custa R$ 601.224,00. Para anunciar no caderno Poder, cada coluna sai por R$ 12.434,00. Uma pechincha para marcas de veículos, para o agronegócio ou para a indústria de bebidas.
A iniciativa privada, como se vê, não investe pouco no jornalismo em que ela acredita. Isso porque nem estamos falando dos números do Jornal Nacional ou dos programas de rádios como a CBN e a BandNews. Certamente alguns minutos do horário nobre do jornalismo de rádio e TV seriam suficientes para financiar a operação anual do Intercept.
Mas nós não estamos abertos para anunciantes e também não temos como passar o chapéu na Barão de Limeira, sede da Folha, ou nos estúdios Globo.
O que nos resta é te pedir para refletir sobre essa desigualdade. Há décadas o jornalismo vive sustentado por uma equação: trabalho profissional bancado por empresas privadas. O jornal vende pro anunciante a minha e a sua atenção. Comercializa sua audiência. Por isso, não importa o anunciante: o importante é que ele liquide a fatura.
Os grandes jornais brasileiros não se constrangeram em publicar meia página paga pelo grupo "Médicos pela Vida", em um anúncio vergonhoso para divulgar medicamentos ineficazes para a covid-19. Essa, como se nota, é uma relação puramente comercial. Dane-se a informação.
Acredito, como jornalista, como leitora e como parte da redação do Intercept, que não é preciso ser sempre assim. Esse modelo que se perpetua há tanto tempo e com tantos problemas que nós conhecemos pode ser reinventado. Na verdade, ele precisa mudar!
Na Folha, o preço de meia página em dia de semana é R$ 240 mil. Acredito que foi quanto os médicos pagaram para difundir lorotas sobre um inexistente "tratamento precoce". Esse valor é um pouco menor do que arrecadamos mensalmente em média com doações. Ou seja: você tem dimensão do que podemos fazer com essa cifra. Uma lista rápida só para refrescar a memória: revelamos que o governo Bolsonaro vai pagar 2 dólares a mais por cada unidade de Sputnik V; investigamos a milícia; demos os principais furos sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes; ajudamos a derrubar Ricardo Salles; expusemos nacionalmente o escândalo das crianças tiradas de famílias pobres no Amapá num grande esquema de adoções ilegais.
O jornalismo pode existir sem "vender espaço", sem ceder ao poder econômico. Ele pode ser de qualidade, ousado e fazer a diferença servindo ao interesse público. É isso que o Intercept faz hoje com a ajuda de mais de 10 mil pessoas.
Nosso trabalho mostra que é possível fazer diferente, mas ele está em risco porque sem novos apoiadores não vamos conseguir colocar em prática o planejamento que fizemos para 2021. Isso é realmente muito frustrante.
Hoje quero te pedir para contribuir com o equilíbrio dessa balança. A lógica que rege a imprensa é bastante injusta e não vamos resolver isso de um jeito simples. O efeito virá quando formos ainda mais pessoas juntas doando um pouquinho. Chegamos até aqui com contribuições médias de R$ 30 de milhares de brasileiros. Sabemos que é possível, só precisamos trazer mais gente para o nosso lado.
Se puder, junte-se ao jornalismo que não se vende. Venha para o Intercept.
Chanceler de Cuba responde a ataques de Bolsonaro: 'Deveria estar atento aos casos de corrupção no Brasil'
Chanceler de Cuba responde a ataques de Bolsonaro: 'Deveria estar atento aos casos de corrupção no Brasil'
- Opera Mundi <comercial@operamundi.com.br>À :gsgouvea10@yahoo.com.brmar. 13 juil. à 17:2113 DE JULHO DE 2021
Chanceler de Cuba responde Bolsonaro: 'Deveria estar atento aos casos de corrupção no Brasil'
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, respondeu nesta terça-feira (13/07) uma publicação do presidente brasileiro Jair Bolsonaro que ataque a ilha caribenha após o governo registrar protestos contrarrevolucionários neste domingo (11/07). Rodríguez afirmou que Bolsonaro deveria "prestar atenção" aos casos de corrupção no Brasil "que o envolvem e não desviá-los olhando superficialmente a Cuba". "O presidente do Brasil deveria consertar sua ação negligente que contribuiu para a infeliz morte de centenas de milhares de brasileiros devido à covid-19 e para o aumento da pobreza", disse.
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