sexta-feira, 29 de maio de 2020

Os destaques da manhã no 247

General Santos Cruz rechaça golpe de Eduardo e Jair Bolsonaro e diz que "governos são passageiros"

É preciso julgar a suspeição de Moro, diz defesa de Lula

Embaixada de Israel repudia uso indevido do nazismo por Weintraub para se vitimizar

Sem fake news, Trump e Bolsonaro não se mantêm no poder, diz Hildegard Angel

Estadão cobra, em editorial, que militares contenham golpismo de Bolsonaro

Twitter reage a Trump e diz que ele viola liberdade de expressão

Governo Witzel se desmancha e cai secretário especial para a Covid-19

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Osw destaques da noite no 247, em 28/5/2020

Datafolha: rejeição a Bolsonaro vai a 43%,
mas ele mantém apoio de 33%

Lula faz alerta aos democratas: 'se não houver reação, golpistas arrombarão a nossa porta'

LeBron protesta contra assassinato de
George Floyd pela polícia

Ricardo Cappelli: STF deu um xeque-mate.
Agora é quebrar ou ser quebrado

Embaixada de Israel responde Weintraub
e pede que Holocausto não seja
usado em disputa política

Após ser acusado de fake news,
Trump parte para cima das redes sociais

Helena Chagas: Como seria
o golpe de Bolsonaro?

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28 DE MAIO DE 2020

Pandemia pode levar 86 milhões de crianças à pobreza até o final do ano, aponta estudo

A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus pode empurrar mais de 86 milhões de crianças para a pobreza até o fim de 2020. O alerta é fruto de um estudo conjunto da ONG Save the Children e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Se a previsão se cumprir, o mundo terá 672 milhões de crianças afetadas pela pobreza, 15% a mais que no ano anterior, informaram as duas organizações em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (27/05). Quase dois terços destes menores vivem na África subsaariana e no sul da Ásia. O aumento do número de crianças afetadas pela pobreza ocorreria sobretudo na Europa e na Ásia Central, segundo o estudo. 
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Coronavírus no Brasil: Achatamos a curva?

Coronavírus no mundo: Siga EM TEMPO REAL

Coronavírus na África: qual a situação?

Quanto maior o colapso, maior a virulência da guerra cultural, diz pesquisador 

João Cezar diz que uma visão revanchista e revisionista da história brasileira moldou Bolsonaro

EUA: Protestos por assassinato de homem negro pela polícia se espalham 

Pelo segundo dia consecutivo, Minneapolis tem ato pedindo justiça e prisão de agente envolvido

Não posso respirar: a morte de George Floyd, a de João Pedro e a pandemia

Rayane Andrade: Estamos em um momento dramático da experiência humana na Terra

Entidades judaicas condenam fala de Weintraub

Ministro da Educação fez comparações com episódio que marcou o início do Holocausto
Inna Afinogenova, RT: A Venezuela está sem TV? Quem é o responsável (leg. pt)

TCU pode investigar o uso de dinheiro público para financiar ‘gabinete do ódio’

TCU pode investigar o uso de dinheiro público para financiar ‘gabinete do ódio’

Revista Fórum - O “gabinete do ódio”, estrutura do Palácio do Planalto responsável por fazer ataques nas redes sociais a críticos do presidente Jair Bolsonaro, entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU).
O subprocurador Lucas Furtado ingressou com uma representação para que o TCU analise se a ação do grupo de servidores é financiada por recursos públicos. Na representação, o procurador classificou o “gabinete do ódio” como uma Parceria Público Privada (PPP), que funciona com o aporte de recursos públicos e de empresas.
O “gabinete do ódio” também é um dos alvos do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a disseminação de fake news, de ataques à Corte e de mensagens antidemocráticas. O inquérito do STF investiga ainda blogueiros bolsonaristas, parlamentares do PSL e assessores, que estariam associados a essa atuação do grupo.
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