domingo, 17 de fevereiro de 2019

CONVITE

A ADUFPB/ASSOCIAÇÃO CULTURAL JOSÉ MARTI/APAN


                                                    CONVIDAM


PALESTRA/DEBATE COM O PROFESSOR ROBERTO AMARAL*  




DESMONTE DO ESTADO NACIONAL E DAS CONQUISTAS SOCIAIS: QUE FAZER?




21 de fevereiro (quinta-feira), 19 h, Auditório 411 do CCHLA- UFPB. João Pessoa, PB



* ROBERTO AMARAL: professor, escritor, jornalista, ex-ministro de Ciência e Tecnologia








                                              DIVULGUE. PARTICIPE

VENEZUELA DIZ QUE ESTÁ MANTENDO DIÁLOGO COM EUA, APESAR DE DIVERGÊNCIAS

CHANCELER DO QUINTAL, ERNESTO ARAÚJO TIRA AMÉRICA LATINA DO ITAMARATY

BANNON DIZ QUE BOLSONARO IRÁ AFASTAR BRASIL DA CHINA

“O feminismo é uma ameaça à ordem ocidental”, diz deputada que queria censurar professores

17 DE FEVEREIRO DE 2019, 12H23

“O feminismo é uma ameaça à ordem ocidental”, diz deputada que queria censurar professores

Ana Caroline Campagnolo relativiza o estupro: “O movimento feminista diz que tudo é estupro. Um assovio é um estupro, uma passada de mão é estupro. Tudo é um absurdo, tudo é machismo”
Foto: Reprodução/Facebook
A deputada estadual por Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PSL), 28 anos, não se cansa das polêmicas que ela mesma produz, em função de suas ideias profundamente retrógradas e conservadoras.
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Antes do segundo turno da eleição presidencial, ela fez um chamado público para que alunos gravassem e denunciassem posicionamentos de seus professores, em uma clara demonstração de censura.
O Ministério Púbico de Santa Catarina (MP-SC) solicitou que ela retirasse o pedido feito a alunos de suas páginas nas redes sociais. Não satisfeita, Ana recorreu e obteve liminar autorizando a divulgação do chamado. No entanto, em seguida, Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou a decisão.
Em entrevista a Vinicius Konchinski, do UOL, ela defendeu o combate ao feminismo pelo bem da humanidade e disse que Jair Bolsonaro não tem responsabilidade pelas crises que seu governo já deflagrou.
Em relação à proposta de gravar professores, ela disse: “Existem ideias. Tramitou aqui na Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina) um projeto baseado no Escola Sem Partido. Ele está arquivado, mas provavelmente será desarquivado. Há também a sugestão da desembargadora Maria do Rocio Luz Santa Ritta, que fala que não haveria problema em instalar de câmeras em sala de aula”.
E cita exemplos para corroborar a ideia: “Existe uma escola pública do município de Itajaí (SC), que tem câmeras instaladas em todas as salas de aula e corredores. Eu lecionei lá por seis meses. Aliás, não só existem escolas monitoradas como crescem o número de videoaulas”.
“Família natural”
Questionada sobre seis projetos como deputada estadual, Ana declarou: “Não gosto de falar de propostas. Gosto de falar de compromissos. Primeiro, com a família natural, aquela que naturalmente é capaz de procriar. Segundo, com a comunidade evangélica e católica. Nisso, perpassam questões sobre contracepção e aborto. Compromisso também com os valores da liberdade econômica. Sou contra o aborto em todos os sentidos. E sou contra qualquer método contraceptivo disfarçado, que esconde um método abortivo”.
Feminismo
Em outro trecho abordou o feminismo: “O problema é que o feminismo se tornou tão hegemônico na mídia e universidades que você não pode não ser. Você é obrigado a ser. Só porque eu sou mulher eu sou obrigada a ser feminista? Eu me voltei contra o movimento feminista quando descobri que essas bandeiras de reconhecimento de direitos são falsas. São uma maquiagem de algo muito mais obscuro que recebe o nome de revolução sexual, que é a transformação dos comportamentos, da relação e da diferenciação entre homem e mulher”.
E vai mais além: “A nossa civilização ocidental foi construída sobre três pilares: direito romano, filosofia grega e moral judaico-cristã. O feminismo é uma afronta clara a um desses pilares: a moral judaico-cristã. Quando eu destruo um dos fundamentos da civilização ocidental, eu estou destruindo essa civilização. O feminismo é uma ameaça à ordem ocidental”.
Estupro
A deputada ainda relativizou a questão do estupro. “O movimento feminista diz que tudo é estupro. Um assovio é um estupro, uma passada de mão é estupro. Tudo é um absurdo, tudo é machismo. Se muitas mulheres começarem a fazer falsas acusações de estupro, quando a Mariazinha for verdadeiramente estuprada, ela não vai receber auxílio. Na minha opinião, o movimento feminista não ajuda como diz ajudar, e prejudica ao criar um pânico sobre casos que inexistem”.
Bolsonaro
Ana terminou a entrevista elogiando Jair Bolsonaro: “Flávio e Jair Bolsonaro não são a mesma pessoa. Jair continua sendo um símbolo de honestidade e caráter”.
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Quando o cara é fraco, é assim...

Bebianno já começa a admitir que vai fraquejar: “nada a declarar”





Publicado em 17 fevereiro, 2019 11:55 am

Gustavo Bebianno Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Mônica Bergamo informa que o ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência, diz que aguarda um desfecho de sua situação no governo para então “esclarecer a verdade”.
“Eu não vou sair com pecha de bandido, de patrocinador de laranjais ou de traidor”, diz Bebianno, que pretende dar entrevistas à imprensa depois de deixar o cargo.
Ele nega, no entanto, que sairá disparando contra o governo_coordenador da campanha presidencial de Bolsonaro, o ministro seria o detentor de segredos importantes que, revelados, poderiam abalar a permanência dele no comando do país.
“Eu não vou fazer isso. O Brasil não merece. Eu não tenho nada a declarar sobre o presidente”, afirma.
Bebianno negou a informação publicada em O Globo de que teria dito que Bolsonaro é louco. “Nunca falei nada parecido sobre o presidente”.
(…)

Dirigente da ‘UDN’ dos Bolsonaro foi demitido por ‘rachid’ e extorsão

Dirigente da ‘UDN’ dos Bolsonaro foi demitido por ‘rachid’ e extorsão

Estadão noticia e o Poder360 confirma com outras fontes.
O núcleo familiar de Jair Bolsonaro está negociando com um grupo que tenta organizar uma “nova UDN”.
Novamente, como aconteceu com o o partido alugado de Luciano Bivar, a aquisição de “um partido para chamar de seu” para, segundo o jornal paulista,  “afastar a família dos problemas do PSL” e realizar “o projeto político de
aglutinar lideranças da direita nacional”.
Nem é preciso falar que a velha UDN não nasceu de uma iniciativa aventureira, mas de oligarquias desbancadas do poder no governo Vargas, políticos ligados às classes médias urbanas e intelectuais que, na maioria, vieram e foram para a esquerda, fundando o Partido Socialista Brasileiro.
É mais à altura, ou à falta dela, o pedigree do grupo que está com a sigla em processo de organização.
O presidente provisório da UDN é Marcus Alves de Souza, ex-PRP e ex-subsecretário da Casa Civil do Espírito Santo.
De lá saiu exonerado, “acusado de participar de um esquema de “rachid” e ainda, de ameaçar de morte um ex-servidor da Assembleia Legislativa”, segundo o jornal Folha de Vitória.
Na Tribuna, também do Espírito Santo, descreve-se:
O governo do Estado demitiu o assessor da Casa Civil Marcus Alves de Souza, acusado de ficar com parte do salário de Francisco Félix da Costa Netto, ex-funcionário da Assembleia Legislativa. A prática, conhecida como “rachid”, foi denunciada pelo próprio Francisco na Delegacia Patrimonial, em Vitória.
Francisco também acusa Marcus de tê-lo ameaçado. “Ele foi até a minha casa para pegar dinheiro. Como eu não tinha, ele me ameaçou. Armado, perguntou se eu não tinha medo da morte, enquanto estava ao lado de dois ‘capangas’”, disse.
Com uma origem destas, capaz de pensarem naquele Major miliciano, homenageado por Flávio, pra dirigir esta UDN “fake”.