domingo, 21 de julho de 2019

Antonia Pellegrino: Bolsonaro tem medo de mulher Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!

Antonia Pellegrino: Bolsonaro tem medo de mulher

Antonia Pellegrino, roteirista do filme Bruna Surfistinha, afirma que Bolsonaro tem medo de mulher e que "Surfistinha é o pânico de homens como o presidente"
(Foto: Reprodução | Divulgação)
247 - Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo,  Antonia Pellegrino, roteirista do filme Bruna Surfistinha, afirma que  Bolsonaro tem medo de mulher e que "Surfistinha é o pânico de homens como o presidente"
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"Eu fiz o roteiro de Bruna Surfistinha e fui premiada pela Academia Brasileira de Cinema por este trabalho, que atraiu 2,2 milhões de espectadores, gerando uma renda de R$ 20 milhões, além de outros R$ 10 milhões em impostos, diretos e indiretos.   Sem glamorizar nem estigmatizar a prostituição, trata-se de um dos grandes “cases de sucesso” artístico e comercial de nossa indústria".   
"Bolsonaro não é o único a temer a liberação feminina. Um dos eixos da crise da democracia liberal é exatamente este. O avanço da ultradireita mundial também é uma reação à nossa emancipação galopante, fruto da quarta onda feminista que arrebatou corações e mentes."

Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade, diz Reinaldo Azevedo

Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade, diz Reinaldo Azevedo

O jornalista Reinaldo Azevedo avalia que Jair Bolsonaro deve ser enquadrado no crime de responsabilidade; "Temos um presidente da República que açula o preconceito em vez de combatê-lo; que se refere de forma depreciativa a mais de um quarto da população brasileira"
O jornalista Reinaldo Azevedo, em artigo publicado no UOL,  avalia que Jair Bolsonaro deve ser enquadrado no crime de responsabilidade; "Temos um presidente da República que açula o preconceito em vez de combatê-lo; que se refere de forma depreciativa a mais de um quarto da população brasileira".
"Como sabem, essa é a parte compreensível de uma recomendação que o ainda presidente Jair Bolsonaro deu a seu ainda chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na sexta, segundos antes de ter início uma entrevista coletiva à imprensa estrangeira, quando novos territórios da indignidade foram devassados. Cometeu dois crimes que deveriam resultar, por caminhos diversos, na perda do mandato: crime de responsabilidade (Lei 1.079, a do impeachment) e crime comum: discriminação em razão de procedência nacional (Lei 7.716). Quem tem a coragem de não se acovardar?"
"Qualquer do povo pode apresentar à Câmara denúncia contra o presidente da República por crime de responsabilidade. Mas é claro que a iniciativa teria mais peso se contasse com o apoio de parlamentares dos vários sotaques que formam "A Grande Paraíba", em associação com juristas oriundos da mesma região."
"Não que só eles tenham legitimidade para isso. Mas o homem ou a mulher que não se apresentam para defender o rio de sua aldeia não podem saber a beleza do Tejo. Quem não preza a dignidade de seu torrão não tem sentido de pátria, não é mesmo?"

Apoiadora arrependida(?)

Glenn: está provado que a Lava Jato usou seu poder para fazer política

Glenn: está provado que a Lava Jato usou seu poder para fazer política

O novo capítulo da Vaza Jato, que revela que os procuradores federais viam o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) como corrupto mas decidiram protegê-lo, escancara a face política da Operação Lava Jato, diz o jornalista Glenn Greenwald, editor do Intercept, que também aponta um comportanto oposto dos procuradores quando se trata do PT
Glenn Greenwald
Glenn Greenwald (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
247 – O jornalista Glenn Greenwald, editor do Intercept, publicou uma série de tweets sobre a evidente sobre a evidente politização da Lava Jato, que perseguiu o Partido dos Trabalhadores e protegeu a extrema-direita brasileira, representada pelo bolsonarismo. "1/ Como Deltan disse sobre Flávio: É óbvio o q aconteceu… E agora, José?" MPF procuradores concordaram que havia zero dúvida  que Flavio era culpado de corrupção séria. Mas eles previram que Moro protegeria Flavio por motivos políticos e seus próprios interesses profissionais", escreveu Glenn. "5/ Estas são algumas das evidências mais convincentes, mostrando o que os críticos de Moro e LJ - e procuradores do MPF - vêm dizendo: a LJ usou o pretexto da lei para alcançar seus fins políticos, perseguindo quem eles queriam, protegendo os outros (FHC) por razões políticas."
Confira a sequência total de tweets: