As
ameaças ao Brasil!
Sabemos que alguns já terão votado quando abrirem este
Informativo. Tentamos, sinceramente, antecipar para ajudar em algumas
reflexões. Mas alguns compromissos com a própria campanha e reuniões com companheiros
não permitiram enviar antes. Ainda assim, vamos colocar algumas das nossas
anotações feitas durante esses últimos meses, as preocupações e os pontos de
reflexão, seja qual for o resultado que saia das urnas.
Antes, porém, vamos fazer um único destaque de
diferenciação: sim, analisando tudo o que foi dito, escrito, defendido pelas
duas campanhas que chegam ao segundo turno, podemos concluir que o candidato do
PSL é um fascista, completamente despreparado politicamente e cercado por
assessores que representam o mais retrógrado do pensamento neoliberal (porque o
neoliberalismo até já avançou um pouco). A questão é que ele tem, realmente,
uma grande capacidade de conquistar votos entre os menos esclarecidos, entre os
que pouco ou nada leem, entre os que são facilmente manipulados pela mídia
eletrônica (em particular a TV).
Sim, o povo brasileiro lê muito pouco, mesmo os jornais
ditos “populares”. E, por ler pouco, fala pouco e é muito atraído por chavões,
por frases de impacto que nada querem dizer, por imagens que lhe são familiares
e por pensamentos de radicalização social. E isso nos faz entender a razão de
seu discurso militarista ter sido tão rapidamente absorvido por uma população
cansada da violência urbana e da imobilidade das autoridades locais que
permitiram que a violência chegasse a tal ponto.
Porém, mais do que isso, há questões que devemos
guardar para responder nos próximos meses (ou anos, tal a complexidade). De
tudo o que vimos e ouvimos, ficam algumas perguntas para serem analisadas: 1)
de tudo o que ouvimos e vimos nesta campanha, será que a maioria dos
brasileiros eleitores do candidato do PSL é realmente favorável ao estupro de
mulheres? 2) se isso é verdade, como chegamos a tal ponto sem que fosse
percebido por sociólogos com antecedência? 3) também por tudo o que ouvimos de
eleitores do militar aposentado, a maioria dos seus apoiadores são realmente
racista? 4) a sociedade brasileira é verdadeiramente homofóbica? 5) é fato
verdadeiro que os brasileiros consideram a mulher um ser inferior? 6) é da
índole do brasileiro resolver seus problemas com as armas nas mãos?
Se as questões acima podem ser respondidas por
sociólogos, outras dependerão de um estudo político, histórico e/ou econômico.
Por exemplo: 1) os eleitores do ex-capitão sabem o que significa privatizar a
Seguridade Social, como pretende candidato? 2) os eleitores desse candidato
entendem o que é perder todas as conquistas sociais dos trabalhadores, seus
direitos, e conviver com a precarização? 3) será que esse cidadão, com o título
de eleitor na mão, entende o que é abrir mão da industrialização para voltarmos
a uma economia primária (exportação da agroindústria)?
E nem vamos falar no que significa uma mescla dessas
duas questões (social e econômica). Basta refletir se as pessoas que irão às
urnas sabem o que vai significar o crescimento do desemprego e a repressão que
certamente se abaterá sobre os movimentos sociais.
• Por que dizemos que o candidato do PSL é um representante do
fascismo? Nosso Informativo sempre deu
preferência (e assim continuará sendo) ao debate lúcido e sem preconceitos.
Então, ao afirmarmos que o ex-militar tem um discurso, uma prática e uma visão
fascistas precisamos mostrar o motivo de tal afirmação.
Então, vamos analisar algumas características do
candidato que se assemelham ao discurso fascista da primeira metade do século
passado: a) o nacionalismo extremado; b) buscar sempre um inimigo externo; c)
altíssimo nível de sexismo nos discursos; d) fechamento de fronteiras; e)
Estado acima dos direitos dos cidadãos; f) desprezo total pela cultura; g)
apologia à ditadura e à repressão.
Portal da CNTE
• Moção
de repúdio à decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro de
apreender edição do Jornal Brasil de Fato. Publicado em Segunda, 22 Outubro 2018
A
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade representativa de
mais de 4 milhões de trabalhadores/as das escolas públicas brasileiras, vem a
público REPUDIAR, de forma veemente, o ataque à liberdade de imprensa
perpetrado pelo Tribunal Regional Eleitoral – TRE do Rio de Janeiro que,
através de decisão do juiz eleitoral de Macaé (RJ) no último sábado (20/10),
expediu ação de apreensão de edição do jornal Brasil de Fato. As milhares de
edições apreendidas do jornal encontravam-se na sede do Sindicato dos Petroleiros
do Norte Fluminense, na cidade de Macaé.
É
sintomático que a ação do juizado eleitoral do município tenha se dado
justamente na época em que o escândalo de propagação de falsas notícias por
meio de redes sociais como o WhatsApp, denunciado em reportagem bomba do jornal
Folha de São Paulo, em que o candidato Jair Bolsonaro é acusado de Caixa 2 para
cometer crime de ataque cibernético, abala as atuais eleições. E diante da ação
pífia da Justiça Eleitoral brasileira, que no último domingo (21/10) veio a
público se pronunciar publicamente para dizer à sociedade brasileira que não
tem condições de barrar as falsas notícias, o Tribunal Superior Eleitoral nada
disse sobre a acusação de Caixa 2 para financiar tal ação.
O
ataque ao jornal Brasil de Fato escancara a partidarização de expressivos
setores de nosso poder judiciário. O referido jornal é referência de um
jornalismo comprometido com as causas sociais e populares de nosso país e, ao
contrário da grande imprensa, nunca escondeu a sua linha editorial em mais de
15 anos de sua história. A perseguição à imprensa alternativa perpetrada por
este juiz representa uma censura ao pensamento livre e à liberdade de expressão
preconizados em nossa Constituição, tão vilipendiada nos últimos tempos.
Os/as
educadores/as brasileiros/as colocam-se solidários aos jornalistas do Brasil de
Fato e aos milhares de leitores que, em decorrência dessa ação, não puderam ter
acesso à uma informação de qualidade que sempre foi marca desse jornal. Não
toleraremos esses ataques da Justiça Eleitoral brasileira, que se devia ocupar
do crime cibernético que, via Caixa 2, compromete a lisura dessas eleições.
Fica cada vez mais evidenciada a parcialidade desses setores do judiciário, que
perderam a vergonha de promover, à luz do dia, ataques dessa natureza.
Brasília,
22 de outubro de 2018 - Direção Executiva da CNTE
• OAB,
Anamatra e entidades repudiam manifestação de ódio e desprezo aos direitos
humanos
A
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra),
juntamente com o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Associação Nacional dos
Procuradores do Trabalho (ANPT), o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do
Trabalho (Sinait), a Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat) e
a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) publicaram nota conjunta em que
repudiam publicamente toda e qualquer manifestação de ódio e desprezo aos
direitos humanos de qualquer cidadão brasileiro.
No
texto, as entidades manifestam a defesa irrestrita e incondicional dos direitos
fundamentais sociais, inclusive os trabalhistas, e da imprescindibilidade das
instituições que os preservam, nomeadamente a Magistratura do Trabalho, o
Ministério Público do Trabalho, a Auditoria Fiscal do Trabalho e a advocacia
trabalhista, todos cumpridores de históricos papéis na afirmação da democracia
brasileira. "Não há desenvolvimento sem pacificação social, como não há
boa governança sem coerência constitucional, e de que tampouco pode haver
Estado Democrático de Direito sem Estado Social com liberdades públicas",
ressaltam.
Abaixo
o texto na íntegra:
As
entidades signatárias abaixo nominadas, representativas da sociedade civil
organizada, no campo do Direito e das instituições sociais, por seus
respectivos representantes, ao largo de quaisquer cores partidárias ou
correntes ideológicas, considerando os inquietantes episódios descortinados nos
últimos dias, nas ruas e nas redes sociais, ao ensejo do processo eleitoral, de
agressões verbais e físicas – algumas fatais – em detrimento de indivíduos,
minorias e grupos sociais, a revelar crescente desprestígio dos valores
humanistas e democráticos que inspiram nossa Constituição cidadã, fiadores da
convivência civilizada e do exercício da cidadania, vêm a público:
AFIRMAR
o peremptório repúdio a toda manifestação de ódio, violência, intolerância,
preconceito e desprezo aos direitos humanos, assacadas sob qualquer pretexto
que seja, contra indivíduos ou grupos sociais, bem como a toda e qualquer incitação
política, proposta legislativa ou de governo que venha a tolerá-las ou incentivá-las;
REITERAR
a imperiosa necessidade de preservação de um ambiente sociopolítico
genuinamente ético, democrático, de diálogo, com liberdade de imprensa, livre
de constrangimentos e de autoritarismos, da corrupção endêmica, do fisiologismo
político, do aparelhamento das instituições e da divulgação de falsas notícias
como veículo de manipulação eleitoral, para que se garanta o livre debate de
ideias e de concepções políticas divergentes, sempre lastreado em premissas
fáticas verdadeiras;
EXORTAR
todas as pessoas e instituições a que reafirmem, de modo explícito, contundente
e inequívoco, o seu compromisso inflexível com a Constituição Federal de 1988,
no seu texto vigente, recusando alternativas de ruptura e discursos de
superação do atual espírito constitucional, ancorado nos signos da República,
da democracia política e social e da efetividade dos direitos civis, políticos,
sociais, econômicos e ambientais, com suas indissociáveis garantias
institucionais;
MANIFESTAR
a defesa irrestrita e incondicional dos direitos fundamentais sociais,
inclusive os trabalhistas, e da imprescindibilidade das instituições que os
preservam, nomeadamente a Magistratura do Trabalho, o Ministério Público do
Trabalho, a Auditoria Fiscal do Trabalho e a advocacia trabalhista, todos
cumpridores de históricos papéis na afirmação da democracia brasileira;
DECLARAR,
por fim, a sua compreensão de que não há desenvolvimento sem justiça e paz
social, como não há boa governança sem coerência constitucional, e tampouco
pode haver Estado Democrático de Direito sem Estado Social com liberdades
públicas.
Brasília
(DF), 19 de outubro de 2018.
CLÁUDIO
PACHECO PRATES LAMACHIA - Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB) - GUILHERME GUIMARÃES FELICIANO - Presidente da Associação
Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) - LEONARDO ULRICH
STEINER - Secretário-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
- ÂNGELO FABIANO FARIAS DA COSTA - Presidente da Associação Nacional dos
Procuradores do Trabalho (ANPT) - CARLOS FERNANDO DA SILVA FILHO - Presidente
do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) - ALESSANDRA
CAMARANO MARTINS - Presidente da Associação Brasileira dos Advogados
Trabalhistas (Abrat) - MARIA JOSÉ BRAGA - Presidente da Federação Nacional dos
Jornalistas (Fenaj)
• Por dentro das redes fascistas. Importantíssima a matéria do jornalista uruguaio
Sebastián Valdomir, publicada pelo jornal Folha de São Paulo, sobre a atuação
dos grupos de WhatsApp comandadas por empresas que financiam a campanha do
ex-capitão do exército. O jornalista diz que não teve qualquer problema para
ingressar nos grupos e conhecer como funcionam. Ele relata sua experiência
trabalhando em alguns desses grupos e diz que, apesar de alguns terem sido
desativados pelo próprio aplicativo, há novos que se especializaram para
dirigir mensagens ao nordeste brasileiro, onde Haddad ganhou com larga margem.
Vamos transcrever alguns trechos da matéria.
“Faltando poucos dias para o segundo turno das eleições
no Brasil, foram conhecidos alguns detalhes da estratégia e funcionamento dos
grupos de mensagens digitais da campanha de Jair Bolsonaro. O tema já vinha
sendo abordado por analistas políticos e comunicacionais como uma peça
relevante da sua campanha, mas sem maiores repercussões. Na semana passada, o
The New York Times publicou uma coluna sobre o funcionamento da divulgação
massiva de conteúdos falsos por grupos de mensagens, e finalmente, na
quinta-feira (18/10), o diário Folha de São Paulo deu cobertura à conexão entre
as empresas e o financiamento da estratégia de divulgação de notícias falsas
contra o adversário de Bolsonaro, o petista Fernando Haddad”.
(...)
“Ingressar nos grupos de WhatsApp e Telegram de
Bolsonaro não é difícil. Sobretudo nos que foram ativados para o segundo turno
e que tiveram como eixo a agitação digital nos estados e cidades do Nordeste do
país, onde o candidato perdeu contra Fernando Haddad no primeiro turno”.
“Um dos grupos onde entrei no WhatsApp foi criado em
janeiro de 2017, ou seja, um ano e meio antes do início da campanha. Outro
grupo, desta vez no Telegram, teve uma média de 8,4 mil mensagens diárias, com
3,5 mil membros estáveis. A partir dos resultados do primeiro turno, no dia 7
de outubro, quando se confirmou que o Nordeste foi a região onde mais houve
resistência a Bolsonaro, foi possível monitorar pelo menos 26 grupos de
WhatsApp, atendendo diferentes estados e pontos urbanos dessa região. Como o
WhatsApp tem um limite relativamente pequeno de integrantes por grupo, os
ativistas os segmentaram até gerar centenas de novos grupos. Ademais, passaram
a empregar o Telegram, que permite armar mega grupos com milhares de usuários”.
(...)
“Entre as centenas de mensagens diárias, podem ser
identificados padrões de organização bastante simples, assim como as tarefas
que cumprem alguns usuários que deixam de ser simples aderentes. Com relação ao
primeiro, os grupos normalmente amplificam as mensagens do tipo ‘missão do
dia’, que indicam alguma ação digital concreta para realizar de forma bastante
simples e automática, depois que a mensagem chega. Por exemplo, uma delas
consistia em entrar no site do Senado e clicar na opção de ‘plebiscitar a revogação
do Estatuto de Desarmamento’. O resultado, poucas horas depois, foi meio milhão
de votos pela opção ‘sim’. E dessa forma, muitas outras ‘missões’ foram
realizadas, como reenviar vídeos aos contatos particulares, intervir em
discussões no Twitter ou no Facebook, hostilizar algum analista ‘do outro
lado’”.
“As mensagens geralmente são muito simples, e tratam de
temas simples. Entretanto, o conteúdo não é o importante, e sim a rapidez com a
que geram respostas aos temas do dia, e nos momentos exatos. Outro aspecto
importante é que quase nenhum caso tem a ver com construir argumentos para uma
discussão racional, e sim defender a ênfase na repetição, na instantaneidade e
nas respostas pré-elaboradas, o que indica uma lógica instrumental, mas não
comunicativa”.
(...)
“Não existe possibilidade alguma de estabelecer um
canal de diálogo por fora de toda essa racionalidade instrumental. Muitos
vídeos começam falando em ‘reconhecer o direito de cada um eleger seu
candidato’, para logo dar lugar a uma sequência de frases sobre que ‘optar por
Haddad é dar o voto a um palhaço que defende bandidos e, por isso, quem o
defende é outro bandido’, ou gay, ou puta, ou cínico, nos tons mais
depreciativos e insultantes possíveis. O interesse maior não é convencer o
outro, e sim derrotá-los. Tudo isso em 15 segundos de tensão e aceleração
total”.
“A questão não é discutir o que é verdadeiro e o que é
falso, e sim definir entre a aceitação e o ódio. O importante é que a máquina
funcione e não tanto o que ela vai produzir se funcionar”.
“Chama a atenção como os apoiadores e membros do
‘movimento’ concordam com a ideia de que todo o sistema político, o conjunto
dos setores políticos e diferentes instituições – incluindo o TSE – estão
contra Bolsonaro. Engana-se quem pensa que há críticas somente aos chamados
‘esquerdopatas’ – esquerdistas ligados Partido dos Trabalhadores (PT), ao
Partido Comunista ou a Lula, no Uruguai, o termo que se assemelha é o de
‘focas’, com o qual se procura ridiculizar os militantes da Frente Ampla –, pois
também se vê ataques a figuras de partidos tradicionais da centro-direita
brasileira, como Fernando Henrique Cardoso e José Serra. Outros focos de
crítica são a cobertura que fazem de Bolsonaro nos meios de imprensa escrita
(sobretudo o diário Folha de São Paulo), a Rede Globo de televisão e a Igreja
Católica”.
“Alguns exemplos de mensagens dos grupos de Bolsonaro:
a - Começou a repressão no WhatsApp! Começou a censura geral na internet,
Flávio Bolsonaro está proibido de utilizar a rede! Seu número 552199548-9280
está proibido de se registrar no WhatsApp. Divulguem; b - É assim, gente, eles
estão apelando a tudo. Meu Deus, isso é alarmante. Regime totalitário é o que
já vivemos!; c - Os comunistas petistas e psolistas revelam sua vocação para a
censura e o cerceamento das liberdades individuais; d - Fascismo mata? Sim.
Racismo mata? Sim. Machismo mata? Sim. Homofobia mata? Sim. Xenofobia mata?
Sim. Mas a sua ignorância disfarçada de pseudo intelectualidade histórica como
justificativa para votar no partido de bandidos mata muito mais; e - Solicitar
o bloqueio do WhatsApp foi a maior estupidez eleitoral da história política
brasileira. #VaiSerBurroAssimNaVenezuela; f
- Amigos, precisamos de gente neste grupo para recrutar novos
bolsonaristas @haddadvsbolsonaro; g - Vídeo DENÚNCIA GRAVÍSSIMA!! PT planeja
armar um atentado contra Haddad na véspera das eleições. Este é o novo golpe do
PT. https://deusacimadetodos.com/; (...)".
E outras mensagens que Sebastián Valdomir mostra que
partem dos mesmos grupos: a – “Atenção, católicos, denunciem padres que usem a
maquinária da Igreja para falar de política. Filmar o fato é importante para
realizar a denúncia”; b – “Quando você pensa que o PT já não tem mais nada o
que roubar, eles vão e roubam as cores da campanha do Bolsonaro”; c – “Feliz
Dia da Criança, especialmente àquelas que vão nascer. Aqui nós não abortamos o
futuro de uma nação”; d – “Patriotas! Vamos a garantir um governo anticomunista
em 2019. No dia da eleição, vote e permaneça próximo ao local de votação até a
difusão dos resultados. Estejam preparados para ter que parar indefinidamente o
país, todas as 5570 cidades. Bolsonaro só não será o vencedor destas eleições
se houver fraude. Resistência Patriótica Brasileira. Deus, Família e Pátria com
Ordem e Progresso”.
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