Governo dos EUA celebra saída de cubanos do Mais Médicos
O governo dos Estados Unidos elogiou nesta quinta-feira, 15, a postura crítica do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre o programa Mais Médicos, implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e Cuba, o que motivou o cancelamento da participação dos profissionais de saúde cubanos.
“Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime”, escreveu no Twitter Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado dos EUA para a América Latina.
O presidente eleito pretendia submeter os médicos cubanos a um “teste de capacidade”, pagar o salário integral aos profissionais e permitir a vinda de suas famílias para o Brasil.
“Em torno de 70% do salário destes médicos é confiscado pela ditadura cubana. E outra coisa, que é uma falta de respeito com os que recebem tratamento por parte destes cubanos: não temos qualquer comprovação de que sejam efetivamente médicos e estejam aptos a desempenhar sua função”, declarou Bolsonaro na quarta-feira.
Da Veja
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