Campanha nacional em defesa da Carta Maior
A Carta Maior, desde a sua fundação, em 28 de janeiro de 2001, é uma empresa sem fins lucrativos. Durante os primeiros anos de sua existência foi financiada com recursos próprios de seu Diretor Joaquim Palhares.
Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. Em 1991, na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, um grupo de cientistas, levou ao ar a primeira transmissão de vídeo através do que viria a ser conhecido hoje como Streaming.
Com o nosso crescimento, passamos a receber publicidade pública.
Em 2002, a Carta Maior foi contratada pela ONU, para a cobertura jornalística da Rio + 10, em Joanesburgo, quando realizamos a primeira transmissão ao vivo da internet brasileira, mesmo considerando veículos da grande imprensa.
Em 2004, contratados pelo MDA e pela Universidade Politécnica de Valência, Espanha, para a cobertura jornalística do 1º Fórum Mundial da Reforma Agrária, realizamos a segunda transmissão ao vivo internacional da internet brasileira.
Foram dezenas de serviços prestados aos governos federal, estaduais e municipais de todo o Brasil.
Com o GOLPE de 2016, esses contratos e a publicidade oficial foram inviabilizados e dependemos hoje do suporte de nossos leitores. Agora precisamos de todos, mais do que nunca. Parece que estamos vivendo um pesadelo e que amanhã será outro dia. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
Seja um parceiro Carta Maior e ajude a manter esse projeto vivo.
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