Estamos prestes a completar 10 anos de Pública. No último mês, chegamos à marca de 50 prêmios nacionais e internacionais conquistados por nosso trabalho. Ter nosso jornalismo reconhecido ano após ano mostra que estamos indo pelo caminho certo, sempre investigando questões de interesse público e violações de direitos humanos com profundidade.
Hoje nossa equipe está em festa: além dos 50 prêmios que conseguimos até aqui, três trabalhos da Pública são finalistas do Prêmio Vladimir Herzog, um dos prêmios de jornalismo mais prestigiados do país. O especial Amazônia Sem Lei, que durante mais de um ano investigou a violência ligada à questão fundiária na Amazônia, é um dos finalistas na categoria Multimídia. Na categoria texto, temos duas reportagens finalistas: “O FBI e a Lava Jato” e a reportagem que revelou a operação que resultou na morte do músico Evaldo Rosa, fuzilado pelo Exército em seu carro enquanto ia para um chá de bebê com a família. Esses trabalhos dizem muito sobre o jornalismo que a Pública faz: em todos os casos, foram necessários meses de investigação, reportagens de campo, entrevistas com diversas fontes e a leitura de dezenas de documentos. Essa é nossa marca desde um dos primeiros prêmios que recebemos, lá em 2012, com a reportagem “A terra é dos índios. E o carbono, é de quem?”. Muita coisa aconteceu no país desde então e a Pública seguiu sempre investigando os poderosos.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário