Em entrevista à TV 247, o educador e professor da USP lamentou que muitos da esquerda tenham caído no “canto das sereias” do movimento de “gente nefasta”. “Não tenho nenhum problema em construir politicamente com quem quer que seja. Eu só não construo com cafajeste e o MBL”, disse. Assista
Repórter investigativo Joaquim de Carvalho apontou todos os furos do episódio usado por Jair Bolsonaro para fugir dos debates em 2018 e exige a reabertura do caso
O jornalista, em entrevista à TV 247, afirmou que a luta contra o fascismo deve ir muito além das manifestações de rua, buscando combater a influência global da “ultradireita supremacista branca”. “Uma das táticas que a gente precisa desenvolver muito rápido é como bater esses neonazistas da ultradireita internacional”. Assista
Ex-ministro da Justiça do governo Dilma afirmou que a nota de recuo de Jair Bolsonaro gera um forte senso de descrença em sua base de apoio. O problema inviabiliza de vez o governo, avaliou. “Aliás, não sei se o governo começou. Começou nas trapalhadas, não nas medidas, porque ele não fez absolutamente nada”. Assista
Jurista denunciou o papel do agronegócio brasileiro nas manifestações golpistas do 7 de setembro e advertiu para a força social do ramo. Para ele, somente políticas radicais, como uma reforma agrária, poderiam reduzir a influência do “latifúndio”. Assista na TV 247
Pesquisador do discurso da extrema-direita, o professor acredita que Jair Bolsonaro esperava uma adesão maior aos protestos tanto por parte da sociedade como das forças de segurança. “Seria um equívoco atribuir a Bolsonaro uma força que ele não tem”. Assista na TV 247
O ex-chanceler defendeu que o ex-presidente Lula conduza a tarefa de dialogar com todos os setores da sociedade no Brasil pós-Bolsonaro. Em entrevista à TV 247, o ex-ministro afirmou que as reformas mais importantes devem ser garantidas, mas que avanços também virão através da composição “com vários setores”. Assista
Ex-deputado e ex-presidente do PT defendeu a radicalização do movimento antibolsonarista, tanto nas ruas, por meio de manifestações populares, como no Congresso, através da pressão institucional. “Não adianta um meio termo, não adianta fazer de conta que não há uma crise institucional profunda”. Assista
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