quinta-feira, 31 de março de 2022

Vejam o relatório que a Ministra plantou nos jornais. kkkkkkkkkkkkkkkk

 

SGeral <sgeral@mst.org.br>
Para:SGeral
qui., 31 de mar. às 13:17

 

 

Compas,

 

Vejam o relatório que a Ministra plantou nos jornais.

 

Notem.  A produção aumentou e as exportações mais ainda..

 

Mas o mais importante que eles escondem da população, de como o agronegócio  é subsidiado por todo povo:

 

a)   Os recursos para  o plano  safra, em sua maioria são originários dos depósitos a vista que a população mantem nos bancos, e os bancos não pagam juros.   E o banco central obriga q1ue cada banco aplique parte dos depósitos no credito rural, e la eles recebem os juros.  Por tanto, em essência os recursos que financiam o credito rural são  de toda população que tem  conta corrente.

b)   Como os juros pagos pelos fazendeiros é menor que os juros de mercado cobrado pelos bancos,  o TESOURO NACIONAL, ou seja usando dinheiro de todo povo, que poderia ir para educaçao e saude,  paga  a diferença que aparece como EQUALIZAÇÃO DE JUROS, custo anual para o povo, em media foram 11 bilhões por ano.  Imagine isso aplicado em alimentos, programa de agroecologia, etc

c)   E além disso o Tesouro também subsidia  o programa de seguro rural, ou seja parte da alíquota é o fazendeiro que paga e outra parte, de novo o Tesouro.  Veja que nos quatro anos foi aumentando e no ano passado la se foram mais um  bilhão de reais do povo.

 

E ai o agronegócio exportou  120 bilhões de dólares em commodites (mercadorias agricolas padronizadas, que se resumem a soja, milho, cana, algodão e carne bovina).

 

Quanto ´pagou de imposto, que todos nos pagamos,?  NADA.    Por que pela famigerada Lei  Kandir dos tempos do governo FHC, isentou as exportações de commodities agricolas e minerais do ICMS,  e assim eles não pagam nada de imposto.  Recursos que poderiam ir para os estados aplicarem em estradas que eles usam, em educaçao, e saude.*    Para saberem, na argentina  o agronegócio tem que pagar  30% de imposto sobre as exportações de soja, trigo, commodities, e esses recursos vão direto para um fundo de combate a pobreza, ou seja repartido entre todos argentinos.

 

Se aqui se aplicasse os 15% de ICMS sobre as exportações, que é o que  todo povo paga, em qualquer compra, já daria  18 bilhões de dólares ou  90 bilhões de reais, para os governos estaduais aplicarem em educaçao e saude!

 

Sem contar os crimes ambientais do agronegócio, que fica a conta para todo povo, no uso de agrotoxicos, que mata a biodiversidade, contamiona solo e agua, e  afeta a saude de quem aplica e depois nos alimentos.   Ou no desmatamento da amaoznia e do cerrado, que afet5a o regime de chuvas.

 

OU seja o modelo do agronegócio  dominado por fazendeiros grandes proprietários e por meia dúzia de empresas transnacionais, é um modelo concentrador de riqueza, insustentavle do ponto de vista ambiental, socialmente injusto, e predador do meio ambiente das contas publicas.

 

No relatório nenhuma palavra sobre o aumento da fome (20 milhoes de pessoas) da insegurança alimentar, mais 40 milhoes, e do aumento da pobreza na cidade e no campo.  Nem das agressões aos povos indigenas, quilombolas, sem-terras e a destruição da spolitica publicas para a agricultura familair.

 

 

Até quando ?

 

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