Técnicos
da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) do Mato Grosso que
realizaram os exames de necropsia nos corpos dos nove trabalhadores rurais
assassinados na área de Taquaruçu do Norte, a mais de 350 km da zona urbana de
Colniza, apontam sinais de tortura nos corpos; alguns dos corpos foram
amarrados e outros decapitados, além de apresentarem marcas de enxadadas e
facadas, não apenas de tiros. De acordo com a Polícia Civil, pelo menos duas
vítimas foram assassinadas a golpes de facão e o restante por tiros de uma arma
calibre 12; segundo o comandante da Polícia Militar em Colniza, tenente Hélio
Alves Cardoso, até o momento as investigações apontam que as vítimas estavam
começando um loteamento irregular na região.
247 - Técnicos da Perícia Oficial e
Identificação Técnica (Politec) do Mato Grosso que realizaram os exames de
necropsia nos corpos dos nove trabalhadores rurais assassinados na área de
Taquaruçu do Norte, a mais de 350 km da zona urbana de Colniza, apontam sinais
de tortura nos corpos.
Alguns dos corpos foram amarrados e
outros decapitados, além de apresentarem marcas de enxadadas e facadas, não
apenas de tiros. De acordo com a Polícia Civil, pelo menos duas vítimas foram
assassinadas a golpes de facão e o restante por tiros de uma arma calibre 12.
"Foi o caso mais desafiador e com o
emprego de maior violência. Nunca havia pego um caso com tamanhas
proporções", disse o perito criminal Daniel Soares, em entrevista à TV
Centro América.
Segundo os policiais civis e militares
que estão atuando na investigação do crime, o clima é de medo em Taquaraçu do
Norte, onde moram cerca de 100 famílias. Os moradores estão abalados e
assustados e a segurança no local foi reforçada.
Neste sábado (22), as testemunhas do
crime começaram a ser ouvidas pela polícia. Segundo o comandante da Polícia
Militar em Colniza, tenente Hélio Alves Cardoso, até o momento as investigações
apontam que as vítimas estavam começando um loteamento irregular na região.
Todos os homens assassinados foram encontrados dentro de suas casas.
"Tem uma estrada, por onde essa
quadrilha deve ter passado, e uns barracos ao longo dela. Eles foram entrando e
executando, barraco por barraco, as pessoas que estavam dentro deles",
disse.
www.brasil247.com 23/04/2017
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