Política
Reações
Presidenciáveis condenam execução de Marielle
por Redação — publicado 15/03/2018 17h25, última modificação 15/03/2018 17h30
Bolsonaro foi o único dos concorrentes mais cotados a não comentar publicamente morte de vereadora
Mauro Pimentel/AFP
Amigos, eleitores e colegas de partido carregam caixão de Marielle na chegada ao velório
O assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSol do Rio de Janeiro, provocou uma onda de reações entre os pré-candidatos à presidência. Entre os mais cotados, o único a não se manifestar até a tarde desta quinta-feira, 15, foi Jair Bolsonaro, que tem no combate à criminalidade um dos principais pilares de discurso.
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Pelo PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou pesar pela morte e afirmou: "O Rio de Janeiro e a democracia brasileira foram atingidos por esse crime político bárbaro", afirmou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na mesma linha, Ciro Gomes declarou que o crime é "uma situação grave que deve ser apurada rapidamente e com profundidade".
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Companheiro de partido de Marielle, líder do MTST e pré-candidato, Guilherme Boulos disse não haver dúvidas sobre a motivação política para o assassinato: "Marielle fazia da denúncia a execuções como essa o centro da sua valorosa militância". Marina Silva, da Rede, pediu uma investigação rigorosa do caso.
Manuela D'Ávila, pré-candidata pelo PCdoB, prometeu luta em nome de Marielle. Geraldo Alckmin, do PSBD, afirmou que o assassinato é um "crime bárbaro" que "revolta o Brasil inteiro".
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