Dario Messer, o 'doleiro dos doleiros' preso em 2019, disse em sua primeira proposta de delação premiada que Januário Paludo, procurador da Lava Jato do Paraná, recebeu propina para protegê-lo a partir de 2005, no caso Banestado.
A delação foi aprovada, mas sem o trecho que falava de Paludo. Depois, disso, livre da cadeia e com R$ 10 milhões no bolso, segundo conta do próprio Ministério Público Federal, Messer voltou atrás e inocentou Paludo.
A reportagem de Vinicius Konchinski e Rafael Neves que o Intercept publica hoje é baseada em diálogos inéditos da #VazaJato e nos depoimentos contraditórios que Paludo prestou à justiça e à Procuradoria-Geral da República. Ela mostra que, apesar da suspeita mencionada por Messer até em conversas privadas, o procurador jamais foi investigado de fato pelos colegas. LEIA A REPORTAGEM COMPLETA → |
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