quinta-feira, 18 de março de 2021

Deu na imprensa, em 17/3/2021

 


Fundação Perseu Abramo <listmaster@fpabramo.org.br>
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mer. 17 mars à 10:31
Fundação Perseu Abramo - Deu na Imprensa
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A crise se agrava e o novo recorde de mortes – 2.798 óbitos em 24 horas – ganha as manchetes do EstadãoGlobo e El País, ofuscando o anúncio do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A piora da pandemia afeta diretamente a popularidade do presidente Jair Bolsonaro, cujo índice de rejeição disparou e chega agora a 54%, conforme destaca em manchete de primeira página a Folha.

A mudança na condução da crise sanitária parece de fato que não vai ocorrer. As primeiras declarações do novo ministro, que é médico, frustraram as expectativas da imprensa. Queiroga declarou que a política de saúde a ser tocada por ele "é de continuidade". Ou seja: nada vai mudar. Sua entrevista coletiva ontem é considerada um desastre. Colunistas aumentam o tom das críticas a Jair Bolsonaro e ao novo ministro. 

A situação é catastrófica. Segundo a Fiocruz, a taxa de ocupação de UTI para Covid-19 está acima de 80% em 24 estados e no DF. Em 15 estados, está acima dos 90%. O Brasil vive maior colapso sanitário e hospitalar da história, diz a Fiocruz. O número de mortos na pandemia é agora, oficialmente, de 282.400 pessoas. Enquanto isso, a crise se agrava, com Queiroga dizendo que segue as ordens do presidente e declarando ser contrário às medidas de isolamento social

Numa fala insossa ao lado do General Eduardo Pazuello, o cardiologista defendeu máscara e pregou a "união" de todos, mas evitou apoiar publicamente medidas de governadores que enfrentam o colapso da saúde. O agravamento da crise em São Paulo mostra um quadro dramático: 88 pessoas morreram na fila por um leito de UTI.

A piora da pandemia no Brasil é destaque na imprensa estrangeira, que alardeia o novo recorde de mortes. O jornal Le Monde destaca na capa do site que Bolsonaro nomeia novo ministro, em meio a um desastre sanitário"É a quarta pessoa a ocupar o cargo desde o início da pandemia, que já está totalmente fora de controle no país", reporta o correspondente Bruno Meyers. O espanhol El País fala em "pior momento da pandemia".

Washington Post é mais enfático ao apontar na edição de hoje que "o desastre progressivo do coronavírus no Brasil é uma ameaça para o mundo". "Impossível ignorar o papel do presidente Jair Bolsonaro", escreve Ishaan Tharoor, no Post"O incendiário da extrema direita tropeçou na pandemia – notoriamente considerava o coronavírus pouco mais do que uma 'gripezinha' um ano atrás e, mais recentemente, em dezembro, declarou que o surto havia chegado ao 'fim da cauda'. E fulmina, citando o correspondente Terrence McCoy: "Sob a supervisão de Bolsonaro, o Brasil sucumbiu à negação, desorganização, apatia, hedonismo e charlatanismo médico".

 Outra reportagem do Washington Post importante confirma a pressão do governo Trump para que o Brasil não comprasse vacina da Rússia. "Enterrado nas profundezas do seco relatório anual de 72 páginas do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, há uma admissão surpreendente: as autoridades de saúde dos Estados Unidos sob o presidente Donald Trump trabalharam para convencer o Brasil a rejeitar a vacina contra o coronavírus Sputnik V da Rússia", relatam Antonia Noori Farzan e  Heloísa Traiano, citando o furo do BrasilWire.

 

Folha destaca em manchete a nova alta de rejeição a Bolsonaro, segundo o instituto DataFolha: 54% da população avalia negativamente o presidente. Para 43%, Bolsonaro é o maior culpado pela crise da Covid. Segundo o jornal, a avaliação geral negativa está no pior nível desde o início do governo há dois anos. Ele é reprovado por 44%. A aprovação e o julgamento como regular seguem estáveis, de 31% para 30% e de 26% para 24%, respectivamente. Na avaliação de Mauro Paulino, diretor do DataFolha, o colapso na saúde devolveu Bolsonaro à sua pior marca"Curva de rejeição ao presidente mantém tendência de alta; aumento é de 12 pontos percentuais em três meses", relata.

No TijolacoFernando Brito comenta: "Popularidade de Bolsonaro cai, mas ele se conserva o imperador da direita". Na FolhaBruno Boghossian diz que o aumento do desgaste do presidente mostra que a gestão da saúde tem peso maior do que o próprio Bolsonaro imaginava, mas que nem assim ele muda a sua conduta. "O desastre nacional não foi suficiente para fazer com que Bolsonaro abandonasse a sabotagem e o negacionismo", observa. "Ele só mudou o discurso sobre a vacina e decidiu trocar o ministro da Saúde quando viu que sua reeleição poderia ficar em risco".

Outro destaque do dia é  a pesquisa da revista Fórum, realizada em parceria com a Offerwise. Se a eleição fosse hoje Lula venceria Bolsonaro no segundo turno e ficaria à frente já no primeiro em um cenário concentrado com apenas quatro candidatos. O levantamento foi feito entre 11 e 15 de março. De acordo com a pesquisa estimulada (quando os nomes são apresentados aos entrevistados), 31,2% disseram que votariam no petista já no primeiro turno. Bolsonaro tem 30,7% das intenções de voto; Ciro Gomes, 7,4% e João Doria, 6,4%. Já os que não votariam em nenhum são 24,3%.

No ValorCristiano Romero diz que é um erro subestimar Bolsonaro"Negacionismo do presidente tem cálculo político", aponta. "Ele esticou a corda na negação da gravidade do vírus e os governadores foram obrigados a adotar medidas rígidas de isolamento, cujo efeito tem sido afastá-los da popularidade". E conclui: "No fim, o presidente virá com a solução, a vacina, que só a União tem condições de comprar em grande quantidade".

Apesar de defenestrado da Saúde, o General Pazuello não deve ficar ao relento. O Globo noticia que Bolsonaro avalia dar um cargo para manter o militar no governo. Ele deve ser nomeado como assessor no Palácio do Planalto. Hoje, entretanto, segue despachando com o sucessor. O general deve ter novas reuniões hoje com Queiroga.

 

LULA

Estadão noticia que o ex-presidente Lula decidiu escalar um emissário para construir pontes com João Doria e outros governadores. O objetivo é entrar no debate da pandemia. O líder do consórcio dos governadores do Nordeste, Wellington Dias (PI) tem a missão de 'achar lugar' para o ex-presidente na crise sanitária. "A intenção é que o petista se junte a outros ex-presidentes – como Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB) – na busca por uma influência internacional que possa ajudar o país a conseguir vacinas e insumos para a produção de imunizantes", escreve Marcelo Godoy.

No Valor, reportagem aponta que a investigação de ameaça ao ex-presidente Lula levantou uma trégua entre o governador João Doria e o PT"O ex-presidente petista busca proximidade com governadores para combater a pandemia", diz o jornal. A Polícia Civil de São Paulo abriu ontem inquérito para investigar ameaça de morte a Lula por determinação de Doria, que repudiou os ataques ao ex-presidente. Adversários políticos, o tucano e o petista estão sob ataque de seguidores do presidente Jair Bolsonaro.

Ainda sobre o líder petista, em sua coluna na Folha, o ex-ministro Delfim Netto afasta os temores de um eventual terceiro governo Lula. "Não parece razoável (...) supor que Lula seria diferente de si mesmo em uma eventual terceira eleição e que se aproximaria do espectro de uma administração econômica para incorporar suas receitas que não deram certo, ainda que tenha sido de um governo do mesmo partido", avalia. "Ou, até mesmo, que a menção ao seu nome possa suscitar as mesmas dúvidas e a mesma apreensão no mercado que sua presença na corrida eleitoral de 2002 causava"

Também ganha destaque a declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em entrevista ao UOL, de que pode vir a votar em Lula, em 2022, numa eventual disputa contra Bolsonaro. "O Lula foi calejado pela vida. Isso conta. Não é nenhum principiante. Ele deu uma entrevista agora e acertou em uns pontos fundamentais, ele tem jeito para a coisa", afirmou FHC.

No EstadãoRosângela Bittar comenta a movimentação de Lula. "Discretamente, como convém a quem ainda não ganhou certificado de inocência nem a plena reabilitação política, o ex-presidente Lula vai escrevendo, na prática, seu roteiro de candidato", observa. "A manifestação da volta, pensada por ele mesmo, um retrato fiel do velho Lula de sempre, contém indicação ampla sobre o que se deve observar nos passos seguintes".


KASSAB

Atenção à entrevista do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab ao Estadão. Ele avalia que será difícil para as forças de centro produzirem uma candidatura presidencial de consenso para 2022"Eu não acredito em candidatura de proveta", afirmou. "A candidatura da direita, do Bolsonaro, é natural. A candidatura do Lula é natural na esquerda. Os partidos que têm mais afinidade com o centro, cada um vai procurar o seu caminho. É evidente que, se puderem estar juntos no primeiro turno, pode ser positivo. Mas estar juntos artificialmente não leva a lugar nenhum". 

 

BOLSONARO

A mídia destaca a morte de um Ajudante de Ordens de Bolsonaro por Covid-19. A vítima é o segundo sargento do Exército Silvio Kammers, supervisor da ajudância de ordens do gabinete pessoal do presidente. A Secretaria Geral da Presidência da República não confirmou o nome da vítima. "Houve um óbito por Covid, mas não será divulgado o nome em respeito à privacidade do servidor e de sua família", disse a pasta em nota.

Em outra frente de desgaste para o governo, jornais relatam que a escolha de Queiroga irritou líderes do Centrão. Eles ficaram insatisfeitos com a escolha de Queiroga para o ministério e já se fala em retaliação.Relata a Folha: "Parlamentares discutem dificultar pautas do governo na Câmara depois de Bolsonaro ter ignorado as sugestões do bloco para o comando da pasta". No GloboTroca no Ministério da Saúde irrita Arthur Lira e provoca insatisfação entre deputados do Centrão.

Outra má notícia para o presidente e a família é a decisão do STJ de preservar provas no inquérito que apura desvio de recursos de Flávio Bolsonaro. Relatório confirma movimentações suspeitas de recursos de Flávio e assessores no caso das "rachadinhas". Por 3 votos a 2, a 5ª Turma do STJ considerou regular o compartilhamento de dados do Coaf com o Ministério Público do Rio, condutor da investigação. Flávio não comentou o revés jurídico.

A boa nova é que a 5ª Turma do STJ mandou soltar Fabrício Queiroz e a esposa, Márcia Queiroz, que seguiam presos.  há 9 meses. Por 4 a 1, a turma decidiu soltar o ex-assessor parlamentar substituindo a prisão domiciliar por substituindo medidas cautelares. 

A má notícia é que a Polícia Federal abriu inquérito para apurar negócios de outro filho de Jair Bolsonaro. A investigação mira uma empresa de Jair Renan, o "04", e sua atuação junto ao governo federal. A revista Veja mostrou em novembro que Jair Renan deu início a sua vida de empresário atuando para conseguir uma audiência em um ministério para tratar de interesses comerciais de um de seus patrocinadores.


LAVA JATO

O Globo noticia que o juiz Frederico Botelho de Barros Viana, auxiliar da 10ª Vara Federal de Brasília, rejeitou denúncia do chamado "quadrilhão do PP"em relação aos réus que não possuíam foro privilegiado. A acusação havia sido apresentada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. No início do mês, havia sido rejeitada pela 2ª Turma do STF. "A decisão é mais uma derrota recente à Lava Jato em um caso emblemático, já que o PP foi o principal partido atingido nas delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa", informa o diário.



SELIC

Na economia, destaque ao temor manifestado por empresários de que a alta forte de juros da Selic a ser definida pelo Banco Central em reunião do Copom possa ser precipitadoFolha diz que as estimativas de inflação perto de limite da meta colocam pressão sobre o Banco Central. "Muitos economistas, no entanto, avaliam que o repique dos índices de preços ao consumidor é temporário e não demanda uma ação do Banco Central neste momento de incertezas sobre os impactos da pandemia na economia brasileira", informa o jornal.

Vinícius Torres Freire comenta, na Folha, a falta de escolha do Banco Central. "Sem vacina e infectado por Bolsonaro, país tem de tomar remédio ruim de juros", opina. "BC não tem alternativa no país que Bolsonaro sabota a saúde e a economia". Ele admite contudo que o remédio é amargo. "A alta da Selic não vai sair barato, talvez para o crescimento de 2022 e com certeza não para o controle da dívida pública, um problema central do país, qualquer que seja a solução que se imagine para um endividamento ainda sem limite", avalia.

EMPREGO

Jornais destacam a criação de 260 mil vagas de emprego no Caged em janeiro, puxados pela indústria e serviços. O ministro Paulo Guedes surge comemorando, argumentando que o dado indica "recuperação da economia". Segundo o Valor, o número surpreendeu economistas, que esperavam um dado positivo, mas nem tanto. "A mediana das estimativas coletadas pelo Valor Data era de 180 mil empregos", informa. o jornal O país costuma criar vagas em janeiro, mas não nessa magnitude. A média histórica é de 52 mil postos no mês.

SOCIAL

Valor reporta que o governo discutirá um programa social 'robusto', de acordo com declaração do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Ele diz que a medida viria após "fase mais aguda" da pandemia. Bezerra anunciou que a medida provisória que viabiliza o pagamento do novo auxílio emergencial será enviada ao Congresso ainda nesta semana. A MP definirá os valores do benefício e o número de pessoas atendidas. Ele anunciou que o Executivo vai trabalhar num programa de proteção social "robusto", após a fase mais crítica da pandemia.

PEC 186

Valor relata que o governo vai poder usar, até 2023, cerca de R$ 260 bilhões do superávit financeiro dos atuais fundos do Poder Executivo para pagar a dívida pública. Esta é uma estimativa preliminar feita pelo Ministério da Economia. Segundo Ribamar Oliveira, a autorização para o uso dos recursos dos fundos, que estão depositados na conta única do Tesouro Nacional no Banco Central, consta da PEC Emergencial, aprovada na semana passada pela Câmara dos Deputados e promulgada como Emenda Constitucional 109.

 

COLUNISTAS

Elio Gaspari aborda, em sua coluna na Folha e no Globoa saída patética do general do comando da Saúde"Pazuello passará para a história do ministério como gerente de um desastre. Tornou-se bode expiatório por ter irradiado uma visão negacionista da pandemia. As vacinas de Manaus foram para Macapá, a avalanche de imunizantes não aconteceu e a Coronavac chinesa do governador João Doria revelou-se uma dádiva. Durante a última semana de sua gestão, o Brasil tornou-se um dos dez países com mais mortes por milhão de habitantes. Foi a consequência da 'conversinha' da nova onda de contágios".

No GloboBernardo Mello Franco duvida da capacidade de Marcelo Queiroga como substituto de Pazuello no auge da crise da pandemia. Ele faz uma crítica contundente. "O amigo do Zero Um pode admirar o capitão, mas precisa mostrar que não será mais um pau-mandado", opina. "No cargo que ele vai ocupar, apostar na continuidade é selar um pacto com a morte".

Vera Magalhães também não avalia que Bolsonaro trocou seis por meia dúzia e diz que se o governo não adotar mudança drástica, com a decretação de um lockdown já, o país continuará jogando o povo para morte. "Não há paralelo em nenhum outro país de tolerância por tanto tempo, e em números tão elevados, com a carnificina", afirma. "Como se estivéssemos propositalmente jogando gente como nós, brasileiros com todos os direitos e deveres, ao mar para assegurar os poucos coletes salva-vidas restantes. Isso não é aceitável nos planos político, jurídico, ético ou moral".

 

ÍNDIOS

Folha relata que índios do Xingu deixam de receber 320 doses de Coronavac por descuido na temperatura. O Ministério da Saúde abriu investigação para apurar possível perda de 320 doses de Coronavac que seriam usadas na imunização de indígenas do Xingu, em Mato Grosso. As primeiras suspeitas indicam que "houve variação na temperatura de conservação das doses por não atendimento das regras da vacina contra a Covid-19", informou a pasta da Saúde.

Em outra reportagem, o jornal reporta as críticas do ministro Luís Roberto Barroso ao governo pela desarticulação na gestão da pandemia. Ele homologou parte da quarta versão do Plano de Enfrentamento à Covid-19 para Povos Indígenas apresentado pelo governo federal ao STF. Ele aponta que há uma "profunda desarticulação" do Executivo e deu cinco dias para que seja apresentado um planejamento para manter isolados os índios que vivem em terras que foram invadidas por outras pessoas.

AS MANCHETES DO DIA

JORNAIS

Folha: Rejeição da gestão Bolsonaro na pandemia tem pior marca

Estadão: País tem 2.798 óbitos em 24h; em SP, 88 morrem na fila por leito 

O Globo: Com 2.798 mortes, Queiroga fala em "dar continuidade"  

Valor: Grandes empresas resgatam investimentos represados

El País (Brasil): Brasil beira 3.000 mortes diárias por covid-19 enquanto troca na Saúde frustra expectativa por mudanças


PORTAIS

BBC Brasil:  'Bolsocaro'? O que explica inflação mais alta para os mais pobres durante a pandemia

UOL: Rejeição a Bolsonaro na gestão da pandemia bate recorde e chega a 54%

G1: 54% reprovam desempenho de Bolsonaro na pandemia e 22% aprovam, diz Datafolha

R7: Fiocruz entrega hoje primeiras 500 mil doses produzidas no país


BLOGOSFERA

Tijolaço: Bolsonaro cai, mas se conserva o imperador da direita

Brasil 247: Kassab vê eleição polarizada entre Lula e Bolsonaro e sinaliza apoio do PSD ao petista

DCM: Rejeição a Bolsonaro bate recorde e vai a 54%, diz Datafolha

Rede Brasil Atual: Em São Paulo, fase emergencial tem ônibus, Metrô e trens lotados e pouco isolamento social

Brasil de Fato: Parlamentares se articulam para proteger direitos das mulheres de onda conservadora

Ópera Mundi: No Japão, Blinken critica 'coerção e agressão' da China; 'prática impopular e sem saída', diz Pequim

Vi o Mundo: Fiocruz declara "o maior colapso sanitário e hospitalar da História do Brasil"

Fórum: Pesquisa: Lula dobra em intenção de votos e venceria Bolsonaro se eleição fosse hoje

Poder 360: Depois de 1 ano da 1ª morte, covid já mata uma pessoa por minuto no Brasil


INTERNACIONAL

New York Times: Detenções americanas aumentam na fronteira, desafiando soluções fáceis

Washington Post:  O vírus ainda está encontrando apoio

WSJ: Uber recua na luta global, acrescenta benefícios para motoristas do Reino Unido

Financial Times: Johnson é acusado de ser brando com a China na redefinição da política externa

The Guardian: Pressão aumenta sobre Boris Johnson para lançar inquérito sobre coronavírus

The Times: A resposta da Covid do departamento de saúde foi um 'desastre total', afirma Cummings

Le Monde: Governo forçado a responder à 'forma de terceira onda' 

Libération: Covid. O mestre do tempo perdido

El País: Partido de Erréjon desbarata o plano de Iglesias para Madri

 
 

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