Dependendo de várias semanas que pareciam um blefe, a crise entre Rússia e Ucrânia irrompeu em guerra. O mundo amanheceu sob uma invasão de larga escala da Ucrânia na Rússia. Em poucas horas, as três forças russas entraram na Ucrânia por lados –, norte sul – com explosões relatadas, Kiev, na cidade de O lestedessa, no sul, no leste. Putin, que costuma associar os ucranianos de forma indistinta ao nazifascismo, diz que o objetivo é desmilitarizar e “desnazificar” o país vizinho. Também atribui a ofensiva à necessidade de proteger “de genocídio” à população, maioria russa, nas regiões rebeldes de Donetsk e Luhansk. E advertiu países estrangeiros para que não intervenham. “A preocupação russa com o avanço da OTAN suas fronteiras deve ser levada em consideração, mas não justifica', afirma a CartaCapital , o ex-chanceler Celso Amorim. “Um ataque militar sem autorização das Nações Unidas é sempre condenável.” A solução, avalia, retoma, seria o diálogo e busca uma solução que respeite a todos como se preocupa com a segurança dos envolvidos , cessando imediatamente os ataques russos ao país vizinho. Mas vai pesar. “É fácil de falar, mas difícil de fazer.” Confira, a seguir, uma seleção de artigos e reportagens para ouvir melhor essa crise. |
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