terça-feira, 12 de abril de 2022

Teoria e Debate

 


Edição 219

Abril/2022


 

“Sanções matam, sobretudo, as populações mais pobres”
Por Jorge Bittar e Carlos Henrique Árabe

Para o ex-ministro Celso Amorim, a Rússia errou ao atacar a Ucrânia, tanto do ponto de vista do direito internacional como político, já a ação dos países da Otan tornam a situação ainda mais dramática. Leia mais

A guerra da Ucrânia e uma nova ordem internacional
José Luís Fiori

É intrigante que, após três décadas do fim da guerra fria, a potência unipolar do novo sistema, teoricamente a responsável pela tutela da paz mundial, esteve em guerra durante quase todo o período. Leia mais

Acordos energéticos e militares bloqueiam o isolamento da Rússia
Rodrigo Leão e William Nozaki

Os acordos da Rússia mostram que o país está longe de ser a nação fragilizada dos anos 1990 e retomou sua capacidade de influenciar e impor seus interesses para o Ocidente.
Leia mais

Uma guerra injustificável em um mundo em transformação
Giorgio Romano Schutte

As forças progressistas deveriam condenar a política agressiva e autoritária de Putin, sem abrir mão de críticas à Otan, e a imposição de sanções econômicas e monetárias à Rússia.
Leia mais

Uma guerra de oligarquias contra os povos e a classe trabalhadora
Everaldo de Oliveira Andrade

A União Europeia e a Otan de Biden estão lado a lado com a Rússia de Putin na disposição comum de usar a guerra para retirar direitos econômicos e sociais das classes trabalhadoras.
Leia mais

Pois é: os tempos são de guerra
Valter Pomar

O inimigo principal da classe trabalhadora brasileira é o governo dos Estados Unidos, é a Otan, é o imperialismo, inclusive europeu. Não é Putin e seu governo.
Leia mais

A Constituinte e a nova esquerda chilena
Renato Martins

As circunstâncias da chegada da nova esquerda chilena ao poder são muito diferentes daquelas do final da ditadura, que consiga superar o desafio que a história lhe reservou.
Leia mais

O sistema de cuidados do Uruguai: perspectivas de gênero e lições aprendidas
Mariana Mazzini Marcondes

As políticas e os direitos ao cuidado precisam espelhar a realidade, incorporando as necessidades de quem cuida (no caso brasileiro, principalmente as mulheres negras e empobrecidas) e de quem é cuidado. Leia mais

 
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