dois pontos altos NA
biografia DO RELATOR DO PROCESSO DE IMPEACHMENT DE DILMA
1) Em 2011 foi acusado pelo Ministério
Público Federal em Goiás numa ação por improbidade administrativa. Ele e o
sócio (ops, amigo) dele, o ex-gerente do INSS em Goiás, José Aparecido da
Silva, preso em 2010 após ação da Polícia Federal conhecida como “Operação
Guia”. Interceptações telefônicas revelaram a participação ativa do deputado em
esquema de trocas de favores envolvendo desde a indicação de cargos dentro do
INSS à concessão de benefícios a seus cupinchas. Em 2014 o caso foi arquivado
pelo Supremo. Ganha um doce quem adivinhar o nome do relator do caso. Ele
mesmo, Gilmar Mendes.
2) Jovair é um aliado de valor de Cunha:
teria cobrado R$ 4 milhões apenas para apoiar a recondução ao cargo do
presidente da Agência Goiana de Meio Ambiente. Quem veiculou a denúncia? É até
engraçado, mas foi a Veja! Isso mesmo, Veja desceu o cacete no deputado em
2012, quando considerava que isso prejudicava o governo do PT. Disse a revista
na ocasião: “Num documento de 24 páginas assinado e entregue formalmente ao
Ministério Público em dezembro passado, ele diz que, quando estava de saída da
agência ambiental, ouviu uma proposta nada ortodoxa: Jovair, a quem caberia
indicar o novo presidente do órgão, pediu 4 milhões de reais para apoiar sua
recondução. ‘O deputado queria R$ 4 milhões para que o infraescrito fosse
indicado para continuar na titularidade do órgão público’, escreveu”. R$ 4
milhões só pra apoiar a recondução do presidente de uma agência estadual ao
cargo (segundo a Veja). Está tudo no link aqui, mas como Jovair agora é da famiglia dos Civita, não se sabe até
quando estará no ar.
Jovair Arantes é mesmo um parlamentar de
muito(s) valor(es).
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