quarta-feira, 13 de abril de 2016

Dois pontos altos NA biografia DO RELATOR DO PROCESSO DE IMPEACHMENT DE DILMA



dois pontos altos NA biografia DO RELATOR DO PROCESSO DE IMPEACHMENT DE DILMA

1) Em 2011 foi acusado pelo Ministério Público Federal em Goiás numa ação por improbidade administrativa. Ele e o sócio (ops, amigo) dele, o ex-gerente do INSS em Goiás, José Aparecido da Silva, preso em 2010 após ação da Polícia Federal conhecida como “Operação Guia”. Interceptações telefônicas revelaram a participação ativa do deputado em esquema de trocas de favores envolvendo desde a indicação de cargos dentro do INSS à concessão de benefícios a seus cupinchas. Em 2014 o caso foi arquivado pelo Supremo. Ganha um doce quem adivinhar o nome do relator do caso. Ele mesmo, Gilmar Mendes.

2) Jovair é um aliado de valor de Cunha: teria cobrado R$ 4 milhões apenas para apoiar a recondução ao cargo do presidente da Agência Goiana de Meio Ambiente. Quem veiculou a denúncia? É até engraçado, mas foi a Veja! Isso mesmo, Veja desceu o cacete no deputado em 2012, quando considerava que isso prejudicava o governo do PT. Disse a revista na ocasião: “Num documento de 24 páginas assinado e entregue formalmente ao Ministério Público em dezembro passado, ele diz que, quando estava de saída da agência ambiental, ouviu uma proposta nada ortodoxa: Jovair, a quem caberia indicar o novo presidente do órgão, pediu 4 milhões de reais para apoiar sua recondução. ‘O deputado queria R$ 4 milhões para que o infraescrito fosse indicado para continuar na titularidade do órgão público’, escreveu”. R$ 4 milhões só pra apoiar a recondução do presidente de uma agência estadual ao cargo (segundo a Veja). Está tudo no link aqui, mas como Jovair agora é da famiglia dos Civita, não se sabe até quando estará no ar.

Jovair Arantes é mesmo um parlamentar de muito(s) valor(es).

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