Maioria dos americanos não confia em Trump para lidar com Coreia do Norte, aponta pesquisa
Segundo levantamento realizado pelo instituto Ipsos, 51% dos norte-americanos questionam capacidade de Trump com relação às tensões com Pyongyang; em agosto, presidente dos EUA intensificou discurso sobre Coreia do Norte
Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (18/09) pela emissora de rádio norte-americana NPR (National Public Radio), apontou que a maioria dos cidadãos dos EUA não confia no presidente Donald Trump, no que diz respeito às tensões com a Coreia do Norte.
O levantamento, elaborado pelo instituto Ipsos, concluiu que 51% dos americanos questionam a capacidade de Trump para administrar as tensões com o governo norte-coreano, enquanto 44% dos entrevistados afirmaram que confiam no governante.
A pesquisa também indica que 77% dos democratas dizem que não confiam no republicano para lidar com o assunto, enquanto 81% dos republicanos responderam positivamente.
A pesquisa também indica que 77% dos democratas dizem que não confiam no republicano para lidar com o assunto, enquanto 81% dos republicanos responderam positivamente.
Agência Efe
Segundo levantamento realizado pelo instituto Ipsos, 51% dos norte-americanos não confiam em Trump
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A sondagem também revela que a maioria dos entrevistados acredita que os Estados Unidos têm a obrigação de proteger seus aliados no leste da Ásia, somando 74% dos entrevistados que concordam que o país tem essa obrigação, contra 13% que pensa o contrário.
O estudo foi realizado entre os dias 11 e 12 de setembro com 1.005 adultos, antes de a Coreia do Norte disparar na semana passada outro míssil que sobrevoou o Japão.
Em agosto, Trump intensificou o discurso sobre a Coreia do Norte advertindo que responderia com "fogo e fúria" se Pyongyang continuasse a "ameaçar" os Estados Unidos.
O presidente americano também insistiu que as opções militares permanecem sobre a mesa, enquanto a embaixadora do país na ONU, Nikki Haley, avisou no último fim de semana que a diplomacia está se esgotando com Pyongyang.
O estudo foi realizado entre os dias 11 e 12 de setembro com 1.005 adultos, antes de a Coreia do Norte disparar na semana passada outro míssil que sobrevoou o Japão.
Em agosto, Trump intensificou o discurso sobre a Coreia do Norte advertindo que responderia com "fogo e fúria" se Pyongyang continuasse a "ameaçar" os Estados Unidos.
O presidente americano também insistiu que as opções militares permanecem sobre a mesa, enquanto a embaixadora do país na ONU, Nikki Haley, avisou no último fim de semana que a diplomacia está se esgotando com Pyongyang.
*Com Agência Efe
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