O presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ) usa verba da Câmara
dos Deputados para empregar uma vizinha dele em um distrito a 50 km do centro
de Angra Dos Reis (RJ).
A servidora trabalha em um comércio de açaí na mesma rua onde
fica a casa de veraneio do deputado, na pequena Vila Histórica de Mambucaba.
Segundo moradores da região, Wal, como é conhecida, também
presta serviços particulares na casa de Bolsonaro, mas tem como principal
atividade um comércio, chamado "Wal Açaí".
Walderice Santos da Conceição, 49, figura desde 2003 como uma
dos 14 funcionários do gabinete parlamentar de Bolsonaro, em Brasília,
recebendo atualmente salário bruto de R$ 1.351,46.
Segundo moradores da região, o marido dela, Edenilson, presta
serviços de caseiro para Bolsonaro.
Jair Bolsonaro bem que tentou se vestir num figurino
neoliberal, aceitável ao mercado.
Arranjou uns economistas algo aloprados para lhe darem aulas.
Mas não deu certo.
A besta-fera, o cafajeste que o habita foram mais fortes.
Na primeira “pegadinha” da imprensa, com seus imóveis e
auxílios-moradia, perdeu as estribeiras.
Claro que todo mundo está sujeito a isso, mas Bolsonaro dá
coices compulsivamente, a toda hora.
E sexo, aliás, não sai da sua cabeça, sempre com alto teor
romântico: estupro, “comer gente”, etc.
A máquina de moer da mídia começou a cuidar dele.
E ele já soltou os cascos, como se vê na ilustração, em cima
da repórter da Folha.
Até para a estupidez há limites.
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