Lula verá missa por Marisa, depois trata de apresentar-se
O impasse, ao que parece, terminou.
Poderia, claro, ser evitado mas, uma vez criado, não poderia ter sido resolvido pela força.
Mas foi pelo bom senso.
Lula exigiu não ser privado de assistir a missa em memória de Marisa Letícia, que faria 68 anos amanhã.
Depois, seus advogados conversarão sobre como se fará a sua aparesentação à Polícia Federal.
A menos que os fanáticos achem que um atraso de 24 ou 48 horas na execução de uma ordem de prisão seja “morosidade judicial”, espantosamente ficou-se no campo da razoabilidade.
Que, claro, só foi possível porque uma massa humana se postou diante do Sindicato.
E que vai permanecer lá e por toda a parte.
Talvez isso nos ensine que só a mobilização pode devolver o Brasil à racionalidade.
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