Líder do MTST e ex-presidenciável do PSOL visitou o ex-presidente Lula nesta quinta-feira (8) em Curitiba, junto com o deputado Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara; Boulos disse que recebeu de Lula, preso há sete meses, estímulo para resistir, "mesmo com estas nuvens tão sombrias" e trouxe um recado do ex-presidente: "A mensagem que Lula passou é que ele não vai abrir mão. Mesmo estando lá, injustiçado, ele tem consciência da importância histórica da resistência", afirmou; "Eles vão passar. Tivemos outros momentos tão duros na nossa história e passaram. Mas passaram porque teve gente que resistiu. Vamos construir a retomada democrática", disse Boulos
247 - O líder do MTST e candidato a presidente no primeiro turno das eleições presidenciais, Guilherme Boulos (PSOL), visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira, 8, na sede da Polícia Federal em Curitiba. Boulos foi acompanhado pelo deputado Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara.
Em discurso para militantes do acampamento Vigília Lula Livre, o ex-presidenciável do PSOL relatou o momento grave que o País atravessa, com retirada de direitos. "Quando a gente chega e ver um companheiro que está há sete meses presos injustamente e ouve dele um estímulo para seguir lutando, mesmo com estas nuvens tão sombrias, seguir resistindo, não baixar nossas bandeiras, traz uma responsabilidade ainda maior. Nós não temos o direito de recuar, temos a responsabilidade histórica de seguir lutando pela democracia, pela liberdade de Lula", disse Boulos.
Segundo Guilherme Boulos, o recado de Lula é seguir na resistência em defesa da democracia. "A mensagem que Lula passou é que ele não vai abrir mão. Mesmo estando lá, injustiçado, ele tem consciência da importância histórica da resistência", afirmou. "Eles vão passar. Tivemos outros momentos tão duros na nossa história e passaram. Mas passaram porque teve gente que resistiu. Vamos construir a retomada democrática", disse Boulos.
Em entrevista a jornalistas após a saída da PF, Paulo Pimenta disse que Lula mandou um recado especial aos militantes que o acmpanham em Curitiba. "Lula fez referência de agradecimento aos movimentos sociais, partidos do campo popoular, que ao longo desses 7 meses em defesa de sua liberdade e reconhecimento da injustiça que está cometida contra ele. Em especial aos companheiros da vigília. Ele acompanha as coisas, sabe da mobilização, isso mantém ele motivado", disse Pimenta.
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