BOLSOGATE VIRA TEMA DE MARCHINHA: CHEQUE NÃO CAIU NA MINHA CONTA

A marchinha de Carnaval intitulada Micheque Bolsonaro ironiza o caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), envolvendo movimentação financeira considerada suspeita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf); de autor ainda não divulgado, a marchinha também brinca com os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PSL); "Eu era a esperança/ Dessa grande nação/ Enganei meus eleitores e ganhei a eleição", canta.
Rede Brasil Atual - "O cheque não caiu na minha conta/ Eu não tinha tempo pra sacar/ Mandei pôr na conta da Michelle/ Pra depois a grana rachar." É assim que a marchinha de Carnaval intitulada Micheque Bolsonaro ironiza o caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), envolvendo movimentação financeira considerada suspeita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ele movimentou R$ 1,2 milhão no período que vai de 1º de janeiro de 2016 a 31 de janeiro de 2017.
A marchinha, de autor ainda não divulgado, também brinca com os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PSL). "Eu era a esperança/ Dessa grande nação/ Enganei meus eleitores e ganhei a eleição", canta.
As transações de Queiroz foram consideradas atípicas. Ele já foi chamado duas vezes ao Ministério Público para prestar esclarecimentos, mas não compareceu. O Coaf detectou a emissão de um cheque seu de R$ 24 mil em depósito para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro – que inspira o nome da marcha.
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