sábado, 18 de janeiro de 2020

Carta Educação

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Universidades brasileiras se destacam em ranking de mulheres pesquisadoras
A Universidade de Leiden, na Holanda, divulgou um ranking global das instituições de ensino superior que mais têm produção acadêmica realizada por mulheres. Entre as dez primeiras colocadas, há três instituições brasileiras: a Universidade Estadual de Maringá (UEM), em segundo lugar; a Federal de São Paulo (Unifesp), em oitavo; e a Federal de Santa Maria (UFSM), na décima posição. Continuar lendo →
MEC não usa mais de um bilhão de recursos recuperados da Lava Jato
O Ministério da Educação foi a única pasta do governo a não aplicar a verba vinda dos recursos recuperados da Lava Jato, para ações da Educação Básica. O fundo de 2,6 bilhões que, inicialmente, seria utilizado para educação e preservação ambiental, foi dividido entre sete ministérios. Ainda assim, o MEC ficou com a maior fatia, acima de um bilhão. Continuar lendo →
O que esperar da primeira fornada de livros didáticos sob Bolsonaro?
O ano era 1964. Chegava às salas de aula um livro que marcaria um triste capítulo da história da educação brasileira. Escrito por um sociólogo militar com a ajuda de jovens historiadores, História Nova do Brasil não tinha nada de subversivo. Amparava-se no marxismo, porém, para explicar a história econômica do País. Bastou para que os generais golpistas sumissem com os exemplares distribuídos. E para que seu autor, Nelson Werneck, perdesse os direitos políticos pelos próximos dez anos. Interrompia-se ali o processo de modernização que floresceu nos anos JK. Não foi necessário, porém, invadir bibliotecas e repartições. “As editoras entenderam o recado e passaram a se autocensurar”, pontua a historiadora Circe Bittencourt, organizadora do Banco de Dados de Livros Escolares Brasileiros, a maior biblioteca desse gênero do PaísContinuar lendo →
Weintraub afirma que governo terá livros mais baratos e sem ideologia
O ministro da educação Abraham Weintraub divulgou um vídeo em seu Twitter no sábado 12 defendendo a ação do governo de distribuir livros gratuitamente a estudantes de escolas públicas, mas reiterou que as obras não terão ideologia e doutrinação. “É para ensinar a ler, escrever, ciências, matemática, não é para doutrinar”, afirmou. Continuar lendo →
Enviado por CartaCapital
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