2 milhões de famílias caíram na extrema pobreza durante a gestão Bolsonaro
Dados do CadÚnico mostram que dois milhões de família caíram para a faixa da extrema pobreza;
Desde novembro de 2020, mês a mês, aumenta-se o número de pessoas na miséria;
No governo de Michel Temer (MDB), em dezembro de 2018, havia 12,7 milhões de pessoas na situação, contra os 14,7 milhões de agora.
Dados divulgados pelo Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico), referentes ao período de janeiro de 2019 e junho de 2021, informam que dois milhões de famílias tiveram a renda reduzida, caindo para a faixa de extrema pobreza durante o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Também aponta-se que, desde novembro de 2020, mês a mês, vem-se aumentando o número pessoas na miséria.
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Durante a gestão do governo de Michel Temer (MDB), em dezembro de 2018, havia 12,7 milhões de pessoas na pobreza extrema. Após dois anos e meio, com Jair Bolsonaro na gestão do país, o número alcançou 14,7 milhões em junho de 2021.
Considera-se família em extrema pobreza, aquela que tem renda per capita de até R$ 89 mensais, ou seja, pessoas que geralmente vivem nas ruas ou em barracos, enfrentando incerteza alimentar na rotina diária.
O alto número, de junho, é o mais alto de famílias na miséria desde o começo dos registros disponíveis pelo Ministério da Cidadania em agosto de 2012, representando 41,1 milhões de pessoas. Há também 2,8 milhões de pessoas na pobreza, ou seja, com renda per capita de R$ 90 a R$ 178 mensais.
Para Cícero Péricles de Carvalho, economista e pesquisador da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), o crescimento de miseráveis é o resultado de uma combinação de questões estruturais e conjunturais, como inflação e desemprego.
As informações são do UOL.
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