Rolou na Pública Perseguição à esquerda. Militantes de esquerda vivem sob tensão e são alvos do bolsonarismo em Sinop, no coração do agro em Mato Grosso. Em grupos de aplicativos de celular, bolsonaristas inconformados com o resultado das eleições ameaçam criar listas ou até marcar residências de petistas com uma estrela para que não sejam contratados. Um professor foi demitido, e a única vereadora mulher e do PT na cidade foi ameaçada. A reportagem foi republicada no Jornal do Brasil e no Brasil de Fato.
Violência nas eleições. Levantamento exclusivo feito pela Pública mostrou que ocorreram pelo menos 324 casos de violência eleitoral durante a campanha de 2022, uma média de quatro casos por dia. Em 40% deles, os agressores eram apoiadores do presidente Bolsonaro. O segundo turno foi expressivamente mais violento. Apenas no dia da votação, registramos 36 casos de violência política, sendo que ao menos dez envolveram o uso de armas de fogo. O levantamento foi republicado no Nexo e no Sul 21 e repercutido em reportagem da revista The New Yorker sobre a ascensão da violência política.
Indicação ao Prêmio Mosca. A reportagem “MEC de Bolsonaro nega Bolsa Permanência a 6 em cada 10 alunos indígenas e quilombolas”, da repórter Bruna Brunoski, é finalista do 4º Prêmio Livre.jor de Jornalismo-Mosca. O levantamento exclusivo da Pública com dados obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) mostra que a Bolsa Permanência foi drasticamente reduzida durante o governo Bolsonaro. |
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