De acordo com nota emitida pelo Ministério das Relações Exteriores, o Brasil precisa fazer parte da Celac "de forma plena e imediata, a todas as instâncias do mecanismo"
Recém-empossado no cargo, Renato Feder, é acionista de empresa sediada em paraíso fiscal que possui contratos de cerca de R$ 200 milhões com a pasta sob sua responsabilidade
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