Cuba
encerra 2013 com menor taxa de mortalidade infantil
A Ilha caribenha se mantém como um dos melhores
países do mundo neste índice, à frente de Brasil e Estados Unidos, por exemplo.
Cuba terminou 2013 com uma taxa de mortalidade
infantil de 4,2 por cada mil nascidos vivos, o número mais baixo da história da
ilha, informaram nesta quinta-feira (02/01) os veículos de imprensa oficial do
país.
A primeira vez que os cubanos registraram taxa
inferior a 5,0 foi 2008, com 4,7. Desde então, os índices foram 4,8 em 2008,
4,5 em 2010, 4,9 em 2011 e 4,6 em 2012.
De acordo com a ONU, a média mundial de mortalidade
infantil no ano passado era de 48 para cada mil nascidos. No Brasil, em 2012,
esse índice era de 12,9. A dos Estados Unidos, por sua vez, era de 7,0 mortes
para cada mil nascimentos.
O jornal Granma destacou que o resultado coloca a
ilha "entre as primeiras nações do mundo" neste quesito. Segundo
números oficiais, oito das 15 províncias cubanas atingiram indicadores menores
que a taxa nacional de 4,2, em 2013. Neste ano, foram registrados 125.830
nascimentos, 156 a mais que no ano anterior.
Segundo dados do ministério de Saúde Pública do
país, as principais causas de morte de crianças no país estão relacionadas a
anomalias congênitas, infecções e afecções perinatais.
Com relação às mães, em 2013, foram registrados 26
óbitos relacionados diretamente com gravidez, parto e pós-parto, uma taxa de
20,7 mulheres para cada 100 mil nascimentos, também a mais baixa da história de
Cuba.
Fonte: Agência Efe
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