“A maioria dominante foi sempre alienada, antiprogressista,
antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo.
Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele
fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país. Chamou-o
de tudo - Jeca-Tatu -, negou seus direitos, arrasou sua vida e, logo que o viu
crescer, ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo
de novo na periferia, no lugar que continua achando que lhe pertence”(Reforma e
conciliação no Brasil p.16).
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