A “jauleira” de Moro
Carolina Lebbos, carcereira de Lula em Curitiba por delegação de Sérgio Moro, está metendo os pés pela mãos com seu ódio.
Hoje, de batelada, recusou todos os pedidos de visita a Lula feitos até agora: o de Dilma Rousseff, ex-presidenta, o de deputados federais, feito pela Câmara e o de Ciro Gomes, feito pelo PDT e os de todos quanto manifestaram, com a concordância da defesa, pelo direito de verem o ex-presidente.
Negou, também, que Wadih Damous, parlamentar que presidiu a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro, possa, na condição de advogado, entrevistar-se com Lula.
A juíza de província talvez não tenha ideia do que está fazendo, metida em que está na redoma de maldade que se tornou o Judiciário.
Ilude-se ao achar que o bolsonarismo é o pensamento dos brasileiros e não apenas de uma parcela dominada pelo ódio brutal.
Não é, é apenas de uma camada de energúmenos que, infelizmente, está contida boa parte dos jornalistas “importantes”do país que, embora não apóiem abertamente o ex-capitão fascistóide, urram de forma igual.
Não é o Brasil que pensa, são os brasileiros – e muitos, nem tanto – que odeiam.
A D. Carolina, empolgada com o papel de megera que lhe atribuiu Sérgio Moro, não se deu conta de que está lidando com um caso de repercussão mundial.
E muito menos que suas atitudes só vão provocar uma onda, verdadeiro tsunami, de pedidos de visita ao ex-presidente.
E uma enxurrada de recursos contra suas decisões ferozes.
Se ela imagina que vai virar “heroína” como Moro, está enganada. Não vai levar muito tempo até lhe ser tirada a “presa” e ficará com a chave na mão e uma cela vazia.
A direita é má o suficiente para prender um inocente, mas não o bastante para tão rapidamente o tornar um mártir sem que perceba isso.
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