sábado, 7 de abril de 2018

Estudantes africanos fazem ato na Unilab, criada por Lula

 

Estudantes africanos fazem ato na Unilab, criada por Lula

  

Estudantes africanos indignados com a prisão de Lula, se reuniram em frente a Unilab para um ato em defesa da democracia e do ex-presidente. Os jovens consideram Lula quase como um pai, já que foi ele quem criou a universidade em 2010.

Alunos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), no Ceará, se mobilizou na tarde desta sexta-feira (06) para defender Lula, o criador da instituição de ensino.

Com uma proposta avança de ensino e uma constante troca cultural, a Unilab faz a conexão entre o Brasil e os países africanos falantes da língua portuguesa a partir do intercâmbio entre alunos. 

Hoje, a universidade tem cerca de 3,3 mil estudantes, graças ao ex-presidente Lula. E além dos países africanos, outras 11 nacionalidades também fazem parte da instituição como: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Segundo a diretora interina do campus de São Francisco do Conde, Fábia Barbosa Ribeiro,"o presidente Lula foi o presidente que trouxe uma visibilidade para a importância da relação do Brasil com os países do continente africano, durante seu governo essas relações foram estreitadas de todos os pontos de vista". 

Ela destaca também que “o impacto foi extremamente positivo do ponto de vista de um olhar para o continente africano, mas também das relações do Brasil com a África. Somos os maior país do mundo em população negra afrodescendente. São Francisco do Conde é o município da Bahia que mais se identifica como negro e pardo”.

Veja abaixo as fotos do ato em defesa da democracia e de Lula:
 




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