segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Marina diz que Bolsonaro, PT, PSDB e MDB “são extremistas”, é o “muro extremo”

Marina diz que Bolsonaro, PT, PSDB e MDB “são extremistas”, é o “muro extremo”

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Poder360 reproduz declarações de Marina Silva que dão a impressão de que ela aceitou o convite de seu vice, Eduardo Jorge, que sugeriu uma egotrip  existencial daquelas ao dizer que ‘nós somos um cosmo numa complexidade de uma galáxia“.
Ela chegou aos píncaros do “sei lá, entende?” ao afirmar que o “extremismo” do PT, do PSDB e do MDB  “ameaça o combate à corrupção”.
Não se sabe qual seria o “extremismo”, uma vez que os senhores lavajateiros fazem o que querem e bem entendem, sem que ninguém lhes faça frente.
Mas logo adiante se vê o que Dona Marina quer: carona em Sérgio Moro, dizendo que àqueles partidos “falta o reconhecimento de continuidade da operação Lava Jato e de que os bens da operação sejam institucionalizados e aperfeiçoados cada vez mais”.
Acho que o Eduardo Jorge vai ter de pegar um caça estrelar para ir perguntar ao Mestre Yoda o que significa “institucionalizados sejam os da operação bens” e se a Lava jato deve ser estendida a toda a aliança galática da complexidade do nosso cosmo interior”.
O probleminha que Marina tem é que o “tio” Álvaro Dias já pegou o lugar do “Eu Moro com ele” cult, deixando o da patuléia com Bolsonaro.
Alguém precisa explicar a ela que tem uma sobrecarga de udenismo no processo político que faz com que não adiante mais querer pegar carona no papel de “Santinha”. Já tem Santo, Santarrão e até o Anjo Vingador na eleição.
Ao contrário de 2010 e de 2014, Marina não vai ser emulada como linha auxiliar do conservadorismo, onde a disputa está acirrada a ponto de não se poder dispensar qualquer bagrinho.
Nesta eleição, Marina vai ser mandada para o Acre em matéria de exposição pública.

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