DONOS DE SUPERMERCADOS REFORÇAM PROVAS DAS PROPINAS A AÉCIO
No âmbito da Operação Ross, a Polícia Federal conseguiu obter novos indícios do repasse de dinheiro vivo em Minas Gerais destinado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG); um empresário realizou uma operação financeira para gerar R$ 1,1 milhão em espécie a pedido direto de Joesley Batista, da JBS, e a quantia foi retirada pessoalmente por um gerente do grupo num escritório da empresa
247 - No âmbito da Operação Ross, a Polícia Federal conseguiu obter novos indícios do repasse de dinheiro vivo em Minas Gerais destinado ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). Um empresário realizou uma operação financeira para gerar R$ 1,1 milhão em espécie a pedido direto de Joesley Batista, da JBS, e a quantia foi retirada pessoalmente por um gerente do grupo num escritório da empresa, segundo
reportagem do jornal O Globo.
Outro empresário varejista já havia prestado depoimento similar à PF. Publicação do Globo no dia 16 de novembro apontou que o dono do Supermercado BH, Waldir Rocha Pena, relatou que gerou esses recursos e fez entregas de dinheiro em caixas de sabão em pó a um primo de Aécio, Frederico Pacheco. "Também intimado na terça-feira pela PF durante a Operação Ross, Waldir acertou com os investigadores que prestaria depoimento em uma nova data a ser agendada posteriormente", informa a matéria.
Aécio foi alvo de busca e apreensão em seus imóveis nesta terça-feira 11, acusado de ter recebido mais de R$ 100 milhões em propina para financiamento de sua campanha e de ter comprado diversos partidos (
leia mais).
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