247 - A ex-deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) lembrou que nesta 17 de abril completou-se três anos do golpe contra o mandato da presidenta legitimamente eleita Dilma Rousseff.
"Há 3 anos, a democracia brasileira sofreu um golpe. 'Primeiro a gente tira a Dilma, depois a gente tira o resto', eles diziam. Tiraram os direitos trabalhistas, a política nacional do salário mínimo, os conselhos de participação". enfatizou Manuela sobre as medidas de retrocesso aplicadas desde março de 2016, após a Câmara dos Deputados aprovar o afastamento de Dilma.
"Dilma foi retirada do cargo sem que houvesse crime de responsabilidade que justificasse tal decisão, configurando-se assim um dos momentos mais infames da história brasileira", completou.
Manuela destacou que a consequência desse processo de desrespeito à Constituição foi a eleição do presidente Jair Bolsonaro. "Tínhamos a presidenta que enfrentou a ditadura. Temos, agora, o presidente que defende a ditadura e homenageia o torturador dos ratos nas vaginas das mulheres, Ustra. Perderam a vergonha na cara com Queiroz, com a reforma da previdência, com o pacote de Moro", disse.
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