Bom dia! Tudo bem?
A Pública foi nomeada não só uma, mas DUAS vezes para o True Story Award – um prêmio global de jornalismo que reconhece repórteres pela qualidade e relevância do seu trabalho e tem como objetivo dar visibilidade a esses profissionais para além das fronteiras dos seus países de origem. Foram 39 nomeados em 12 línguas do mundo todo, e a Pública levou duas das três nomeações em português! Viva! Os ganhadores serão anunciados em agosto, em um festival de jornalismo em Berna, na Suíça.
Uma das reportagens nomeadas ao prêmio foi feita pelas repórteres Andrea Dip e Julia Dolce, que investigaram a violência sexual contra crianças e adolescentes na Ilha do Marajó, na época em que a ministra Damares disse que a solução para o problema na região seria construir uma fábrica de calcinhas.
Já a outra, "Famélicos: a fome que o judiciário não vê", também da Julia Dolce com a Rute Pina, fala sobre o tratamento cruel dado pelos agentes da Justiça às pessoas que furtam alimentos para ter o que comer ou alimentar seus filhos.
Além disso, nossa reportagem sobre o povo indígena Xikrin, o mais afetado pela Covid-19 no Pará, ganhou primeiro lugar em uma premiação do International Center for Journalists (ICFJ) que reconheceu reportagens sobre a pandemia feitas em todo o mundo. A matéria foi feita pelas jornalistas Naira Hofmeister e Fernanda Wenzel, e teve fotos do José Cícero da Silva e infográficos da Larissa Fernandes.
Ficamos muito honradas com esses reconhecimentos porque as três reportagens são exemplos de como a Pública investiga a fundo e expõe problemas estruturais do nosso país, sempre considerando o ponto de vista das pessoas que os enfrentam.
Amplificar as vozes dessas pessoas é muito importante para nós, e só conseguimos fazer isso graças ao seu apoio como Aliado da Pública. Obrigada por nos ajudar a manter nossos repórteres na ativa e nossa organização de pé! |
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