Academia Princesense de Letras e Artes (APLA): artigo n"A União-JPB-PB: nossas considerções pessois
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  • Marcelo Elias Barbosa <marceloeliasbarbosa45@gmail.com>
    Cco:gsgouvea10@yahoo.com.br
    sáb., 19 de mar. às 14:06
     Alô, galera!, familiares, amigos e colegas, Marcelo Elias, paraibano PRINCESENSE, radicado no DF desde 1966, envia-lhes artigo publicado no jornal A União de João Pessoa-PB, pelo Historiador PRINCESENSE Emmanuel Conserva Arruda,falando sobre essa Apla e início de sua programação litero-social. 
    Como já dei à estampa em email anterior, sou Membro dessa Academia, imagina na Cadeira cujo Patrono é o Ariano Suassuna, um Monumento da Cultura brasileira, o que não está a minha altura literária (os números me sequestraram...), um mero Escrivinhador de 3 livrinhos, destaque para Brasil Nordeste, de "leitura instigante e gigantescas 1500 propostas, projetos, trabalhos, ações e ideias anti-preconceituosas contra o Nordeste", segundo foi comentado no Congresso Nacional do Fisco Estadual, em Aracaju-SE. 
    Estou seguro de que a minha escolha como membro se deu mais pelo meu intenso, modéstia à parte, trabalho como inveterado Agitador Cultural Nordestino, com um sem-número de propostas e projetos de ressignificação da Cultura Popular Nordestina, no geral, enquanto no particular,  a grande maioria sobre a Cultura e o Turismo paraibanos, neste último como o maior avaliador, em Brasília, do TripAdvisor, a caminho de 5000 avaliações e de 5 MILHÕES DE L-E-I-T-O-R-E-S!, mais inúmeras interfaces turístico-culturais, junto a Autoridades desses setores no NE, algumas até com jornais do BR e exterior, dos quais sou assinante digital. 
    Sou obrigado a revelar que meu Patrono in pectore era o Dr. Severiano Diniz, meu Padrinho de Batismo, o que deixei de lado por não haver encontrado grande biografia e perfil desse renomado Médico.
    Embora já esteja me alongando muito, faço questão de elogiar o grande trabalho do Emmanuel Conserva Arruda seja na criação da APLA, seja na Restauração e Desapropriação do Palacete dos Pereiras, cujos esforços tenho acompanhado de perto, pois esforço-me por ajudá-lo nesse mister aqui em Brasília e mesmo em João Pessoa, junto a contatos diretos ou indiretos de minha parte. Alea jacta est!

    Funes Cultural Fundação Ernani Satyro Princesa Isabel e sua Academia Princesense de Letras e Artes

     No dia 21 de novembro de 2019, uma quinta-feira, um grupo de escritores, intelectuais, professores, artistas e interessados na preservação da história e cultura princesense, reunidos na edificação conhecida como “Palacete dos Pereiras”, constituíram uma reunião preliminar objetivando a criação e instalação de uma Academia de Letras e Artes em Princesa Isabel. Cidade que ficou famosa pelos acontecimentos de 1930, quando se proclamou território livre, um Estado desligado da Paraíba, ganha uma importante instituição em defesa da cultura. Quem passa por Princesa, sobretudo pela Praça Epitácio Pessoa, certamente prenderá o olhar por alguns segundos a um imponente prédio que se destaca na paisagem e, mesmo aqueles que não sabem sua história, percebem sua grandeza. No universo de Ariano Suassuna seria um castelo encantado e inexpugnável de onde Dom José Pereira Lima comandaria seu exército de heróis encouraçados, prontos para proteger seu território livre e defender sua Princesa. É essa impressão que o “Palacete dos Pereiras” passa aos transeuntes, viajantes e, sobretudo aos princesenses. Em 2021, para coroar a crescente importância do imóvel, ele tornou-se oficialmente a sede da Academia Princesense de Letras e Artes (Apla). A importância desse prédio histórico é tão grande que ele figura no centro do brasão da Academia. É o seu castelo! Embora os acontecimentos em torno da Revolta de Princesa sejam fascinantes e recheados de elementos, a preservação da história e cultura local tem encontrado grandes dificuldades e pouco incentivo por parte dos poderes públicos e/ou privados. Essas necessidades evidenciam a importância de tal instituição para a região e sua urgente necessidade no âmbito artístico e cultural. Que esse novo capítulo de sua existência seja próspero e realce a importância de toda História que ele testemunhou. A Apla é um espaço apolítico, obviamente sem bandeiras partidárias, mas que objetiva contribuir com o desenvolvimento da cultura e das artes dessa região tão importante da Paraíba. Funcionará como uma ferramenta de apoio e orientação às questões públicas municipais, às escolas e às demais instituições que se interessem pelo desenvolvimento e pela preservação cultural de Princesa Isabel e municípios vizinhos. Uma Academia de Letras e Artes no Alto Sertão nordestino, será uma ferramenta de relevante importância para a manutenção e divulgação do patrimônio histórico e cultural da região que polariza. A Apla possui 40 patronos, são importantes nomes das mais diferentes áreas das letras e artes que passaram por esta imponente região do Sertão paraibano. Pintores, poetas, músicos e escritores circularam pelas ruas da cidade e lá deixaram suas marcas indeléveis e ajudaram a construir a sua identidade. Alcides Carneiro, pela relevância de seu nome em diversas áreas, foi escolhido como Patrono Honorífico. Hoje, a Academia Princesense, iniciará seu projeto: ‘Sarau no Palacete’. Um evento que congrega poesia, música, lançamentos e exposições. Mais informações sobre a Academia Princesense de Letras e Artes é só visitar o site oficial: www. academiaprincesense.org.