Ex-senadora
Marina Silva defende que a crise política seja resolvida acelerando-se o
processo contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer no Tribunal
Superior Eleitoral, e não pela via do impeachment no Congresso:
"Impeachment não se fabrica, ele se explicita em função dos fatos que o
justificam. Não se muda o presidente da República simplesmente porque a
gente discorda dele"; segundo a idealizadora da Rede Sustentabilidade,
“há evidências fortes de que o dinheiro de toda essa corrupção
generalizada, institucionalizada, continuada, alimentou a campanha do
PT”; “Se isso fica comprovado, eu repito, comprovado, a chapa deve ser
cassada. No meu entendimento, o processo no TSE deve ser agilizado”,
acrescentou
18 DE JANEIRO DE 2016 ÀS 05:08
247 – A
ex-senadora Marina Silva, que se diz contra a manobra do Congresso,
liderada por Eduardo Cunha (PMDB), pelo impeachment de Dilma Rousseff,
defende que a crise política seja resolvida do TSE.
"Impeachment
não se fabrica, ele se explicita em função dos fatos que o justificam.
Não se muda o presidente da República simplesmente porque a gente
discorda dele”, afirma.
Em
entrevista à ‘Folha de S. Paulo’, ela diz que “há evidências fortes de
que o dinheiro de toda essa corrupção generalizada, institucionalizada,
continuada, alimentou a campanha do PT”. “Se isso fica comprovado, eu
repito, comprovado, a chapa deve ser cassada. No meu entendimento, o
processo no TSE deve ser agilizado”, acrescenta.
Marina
rechaça críticas de que seu grupo esteja omisso no debate sobre a grave
crise política e diz que é muito cedo para pregar um rótulo no novo
partido. Se classifica, no entanto, de "sustentabilista" -progressista,
bem entendido, mas não anticapitalista.
Sobre
a possibilidade de voltar a ser candidata em 2018, a "professora que
trabalha e que tem uma militância política, que vive uma vida modesta"
afirma: "Meu objetivo de vida não é ser presidente da República" (leia mais)
Fonte:247
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