E tome ‘retomada’: emprego na construção cai 5% e vai cair mais
Da excelente Maria Cristina Frias, na Folha:
O número de pessoas empregadas na construção civil caiu 5% em 2017, segundo o Sinduscon-SP (sindicato paulista do setor).
Foram 125 mil vagas a menos em relação a 2016, quando houve retração de 14%.
“Áreas que antecedem as obras e tinham melhorado, como preparo de terrenos, voltaram a cair no fim do ano”, diz José Romeu Ferraz Neto, presidente da entidade.
“Não temos uma projeção oficial para 2018, mas deveremos ter uma nova queda, com redução de 100 mil postos. Isso em um cenário sem a reforma da Previdência, que libera verba para investimento.”
A única “retomada” que temos é financeira. O resto é rastejar no fundo do poço, com uma “colina” ali, outra aqui.
Bolsa e dólar estão em patamares sabidamente irreais e sacodem todos os dias com qualquer trepidação externa.
Não haverá retomada do crescimento econômico digna deste nome – não espasmos, já se viu – sem um programa de investimentos públicos.
E não há coisa mais distante dos horizontes brasileiros que algo assim.
Da excelente Maria Cristina Frias, na Folha:
O número de pessoas empregadas na construção civil caiu 5% em 2017, segundo o Sinduscon-SP (sindicato paulista do setor).
Foram 125 mil vagas a menos em relação a 2016, quando houve retração de 14%.
“Áreas que antecedem as obras e tinham melhorado, como preparo de terrenos, voltaram a cair no fim do ano”, diz José Romeu Ferraz Neto, presidente da entidade.
“Não temos uma projeção oficial para 2018, mas deveremos ter uma nova queda, com redução de 100 mil postos. Isso em um cenário sem a reforma da Previdência, que libera verba para investimento.”
Foram 125 mil vagas a menos em relação a 2016, quando houve retração de 14%.
“Áreas que antecedem as obras e tinham melhorado, como preparo de terrenos, voltaram a cair no fim do ano”, diz José Romeu Ferraz Neto, presidente da entidade.
“Não temos uma projeção oficial para 2018, mas deveremos ter uma nova queda, com redução de 100 mil postos. Isso em um cenário sem a reforma da Previdência, que libera verba para investimento.”
A única “retomada” que temos é financeira. O resto é rastejar no fundo do poço, com uma “colina” ali, outra aqui.
Bolsa e dólar estão em patamares sabidamente irreais e sacodem todos os dias com qualquer trepidação externa.
Não haverá retomada do crescimento econômico digna deste nome – não espasmos, já se viu – sem um programa de investimentos públicos.
E não há coisa mais distante dos horizontes brasileiros que algo assim.
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